O Clube VII foi vendido a um grupo de duas dezenas de investidores que pretendem investir 8 milhões para reabilitar o clube desportivo no Parque Eduardo VII.

Em comunicado é revelado o negócio, não se identificando os investidores nem o valor da compra. O Observador apurou que a compra foi feita por 15 investidores nacionais, grupo liderado por Diogo Lino, António Gellweiler e António Ribeiro da Cunha. A Pacific Investments Management Limited era até agora a detentora do Clube VII.

Segundo o mesmo comunicado, a Câmara Municipal de Lisboa já foi informada da transferência. A autarquia é concedente do espaço.

“Na sequência desta aquisição, os novos acionistas do Clube VII pretendem implementar um projeto de reabilitação e desenvolvimento do clube que implicará um investimento de cerca de oito milhões de euros, até 2025, ao nível da renovação das instalações, que permitirá captar mais sócios para o clube”, revelam em comunicado. Os novos acionistas comprometem-se a fazer melhoramentos interiores e garantem que vão dar acesso a não sócios ao padel, ao crossfit e a uma zona de ioga.

A intervenção arquitetónica ficará a cargo da Saraiva e Associados, optando-se um exterior com materiais sustentáveis e painéis fotovoltaicos. No interior, a reabilitação acontecerá também ao nível dos campos de ténis e de padel, e passará a ter um novo espaço de restauração. Em comunicado, os novos acionistas dizem ainda que se pretende, com as intervenções, “captar mais membros portugueses e também servir uma comunidade internacional que se revê em instalações e serviços de elevada qualidade onde possa desfrutar simultaneamente de ofertas desportivas, de saúde, de lazer e de entretenimento.”

O Clube VII, no Parque Eduardo VII, está inserido num lote de cerca de 10 mil metros quadrados, com seis campos de ténicos e sete de padel, ginásio, piscina de 25 metros, restaurante, cafetaria, spa e kids club.

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