O Grupo de Projeto para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) vai custar, até ao final de 2023, mais de 615 mil euros e, segundo o Correio da Manhã, 90% desse valor (530 mil euros) corresponde a despesas com o pessoal da equipa encabeçada por José Sá Fernandes.

A equipa em causa é constituída por um coordenador, três adjuntos, três técnicos especialistas, uma secretária pessoal e um motorista e nos dois anos de contratação de serviços, 2022 e 2023, custa mais de 1,2 milhões de euros, sendo que mais de um milhão está direcionado para salários.

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De acordo com o Correio da Manhã, o orçamento para 2023 é de 615.074 euros, um valor superior aos 588.637 euros orçamentados em 2022. Trata-se de um número que consta no Orçamento do Estado para 2023 e que se destina à Estrutura de Missão Jornadas Mundiais da Juventude para o evento que decorre de 1 a 6 de agosto.

Os gastos com o Grupo Projeto para a JMJ tem como despesa mais elevada os encargos com pessoal, um valor que ronda os 530 mil euros em cada ano, havendo ainda gastos com deslocações, alojamento e combustíveis.

Entre ordenado-base e despesas de representação, José Sá Fernandes ganha 4657 euros brutos por mês, enquanto os adjuntos e técnicos especialistas que fazem parte da equipa têm um ordenado mensal de 3725 euros brutos.

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