“Légua”, de Filipa Reis e João Miller Guerra, “Mal Viver” e “Viver Mal”, de João Canijo e “Nayola”, de José Miguel Ribeiro. Será um destes o filme que Portugal enviará como candidato a Óscar de Melhor Filme Internacional na próxima edição dos Óscares, os maiores prémios de cinema de Hollywood, divulgou esta quinta-feira a Academia Portuguesa de Cinema.

A 96ª edição está marcada para 10 de março, numa altura em que decorre uma greve de atores que já obrigou a cerimónia dos Emmy a ser adiada.

Os quatro candidatos foram escolhidos pelo comité de pré-seleção, composto por alguns membros da Academia Portuguesa de Cinema: Ana Rocha de Sousa (realizadora), Clara Agapito (Clara Diaz-Bérrio) (montadora), David Bonneville (realizador), Fátima Ribeiro (guionista) Frederico Serra, (produtor), Isabel Abreu (atriz), José António Loureiro (diretor de fotografia), Manuel Mozos (realizador), Miguel Guilherme (ator), e Mina Andala (atriz).

O processo de seleção passará agora por um período de votação entre os membros da Academia Portuguesa de Cinema, que decorre de 15 de agosto a 12 de setembro e o candidato à categoria de Melhor Filme Internacional na 96ª edição dos Óscares será divulgado a 14 de setembro.

No último ano, a Academia Portuguesa elegeu cinco filmes para a lista de pré-seleção. Acabaria por ser “Alma Viva”(2023), da realizadora Cristèle Alves Meira, o filme escolhido como candidato de Portugal à categoria de Melhor Filme Internacional, perdendo para o alemão “All Quiet on the Western Front” (2022).

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