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Aula prática. Cancro do cérebro, cancro no cérebro

Este artigo tem mais de 6 meses

Diana Matias e Miguel Castanho trabalham em diferentes formas de combater o cancro – e em diferentes tumores. Mas com o mesmo alvo, o cérebro, o órgão onde a doença se formou ou para onde evoluiu.

De todos os tumores cerebrais que existem, os gliobastomas são dos mais fatais. Os sintomas surgem tarde em relação à progressão da doença e esta, quando detetada, não tem muitas opções terapêuticas.

No Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (IMM), em Lisboa, Diana Matias procura desenvolver nanopartículas que sejam capazes de transportar medicação para combater este cancro. Uma das dificuldades, comum a muito investigadores que trabalham sobre o cérebro, é atravessar a barreira que o protege.

Goncalo Villaverde

É caso de Miguel Castanho. Também no IMM, o investigador tenta encontrar uma forma de proteger aquele órgão das metástases do cancro da mama, já que o cérebro é um dos principais destinos da evolução da doença.

No dia 18 de dezembro, os dois cientistas estarão à conversa com o jornalista Paulo Farinha sobre os desafios de investigar o cérebro. Pode seguir aqui esta “aula prática”.

Este artigo faz parte de uma série sobre investigação científica de ponta e é uma parceria entre o Observador, a Fundação “la Caixa” e o BPI. 

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