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Bloco de notas da reportagem no CDS. Dia 11. Meia-geringonça na rua, Nuno Melo fechado na FNAC

No penúltimo dia de campanha, CDS esteve em contra-ciclo. Com PS e CDU a fazer barulho na arruada de Santa Catarina, Melo optou por apresentar livro na FNAC -- na mesma rua.

É o sprint final para as urnas, mas a campanha centrista faz travão a fundo. Depois de um dia meio louco entre Leiria, Lisboa e Braga, com uma demonstração de força do CDS em Lisboa, esta quinta-feira, a norte, os centristas abrandaram o ritmo. Começaram na “maior feira do país”, em Barcelos, no registo habitual de contacto com os feirantes, onde a caravana centrista tem ouvido muitas reclamações em relação ao governo, e daí seguiram para visitas mais institucionais a empresas e lares da região.

Chegados ao Porto, Nuno Melo inovou e desviou-se da rota habitual das campanhas que, por estes dias, intensificam o programa. Era dia de PS e CDU (meia-“geringonça”, digamos) fazerem as famosas arruadas na rua de Santa Catarina, e foi precisamente para a FNAC da rua de Santa Catarina que, à mesma hora, Nuno Melo agendou um evento peculiar: o lançamento do seu mais recente livro de crónicas, escritas ao longo dos últimos quatro anos no Jornal de Notícias, sobre a governação da “geringonça”. E enquanto Nuno Melo estava fechado na sala de eventos da FNAC, ouvia-se o rufar dos tambores da campanha socialista lá fora. “As campanhas também se fazem de pensamento e reflexão”, e não só de rua, diria depois o candidato.

Nuno Melo interrompe campanha para apresentar livro de crónicas sobre geringonça

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Alto. Num dia “normal” na campanha centrista, sem um evidente ponto alto, espera-se que esse momento chegue pela hora de jantar, em Vila Nova de Gaia, com a presença de António Lobo Xavier. Lobo Xavier é um dos poucos barões centristas, é o mandatário da campanha de Nuno Melo e esta vai ser a primeira vez que aparece a dar apoio à caravana.

Baixo. Apesar de a arruada do CDS no Porto estar marcada para amanhã, sexta-feira, último dia de campanha, não passou indiferente a imagem de Nuno Melo fechado esta quinta-feira na FNAC da rua de Santa Catarina à exata hora em que a campanha do PS, munida de tambores, bandeiras e ‘gigantones’, passava à porta para a famosa arruada de Santa Catarina. O mote foi a apresentação de um livro de crónicas sobre a governação da geringonça, e a justificação para o fazer em plena campanha foi de que a campanha “também de faz de pensamento e reflexão”, mas a verdade é que o momento soou mais a auto-promoção do que a esclarecimento ao eleitorado.

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Foi dia de voltar às visitas institucionais. Nuno Melo foi visitar esta tarde o grupo empresarial de metalomecânica Pinto Brasil, em Guimarães, para chamar a atenção para mais um “caso de sucesso” em nome da “política positiva”.

O dia começou em Braga, seguiu para a feira de Barcelos, depois Póvoa do Lanhoso, Guimarães e finalmente Porto, onde Nuno Melo apresentou o seu livro, na FNAC, seguindo depois para um jantar em Vila Nova de Gaia. Total do dia: 1147 quilómetros.

Total acumulado: 4.011 quilómetros (desde segunda-feira, dia 13).

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