Apesar do aparente mal-estar que o processo de negociação do Pacto Social — anunciado pela primeira vez pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP) em abril, em entrevista ao Observador — está a causar junto das restantes confederações patronais e do próprio presidente do Conselho Económico e Social (CES) —, Armindo Monteiro, líder da CIP, ainda aguarda por novas reuniões com o Governo para discutir um plano que não se esgota no Orçamento do Estado para 2024, mas que tem várias medidas que o ‘patrão dos patrões’ quer ver já implementadas.
Esta segunda-feira, o Governo e as confederações patronais — desta vez em conjunto e não em reuniões individuais que, segundo o Expresso, motivaram o desagrado do presidente do CES, Francisco Assis — reúnem-se com o Orçamento do Estado em cima da mesa. O Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP) já levou à concertação social um conjunto de 25 propostas, mas a CIP também quer discutir as suas sugestões do Pacto Social no encontro desta segunda-feira.
Patrões querem redução da TSU a cargo do empregador e baixa do IRC: as propostas para o OE 2024
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