Raymond Aron era filósofo, cientista, jornalista e professor universitário. É, segundo Carlos Gaspar, “o último dos grandes intelectuais que marcam a história do século XX”, um século que Aron descreveu como “o século das guerras totais e das revoluções totalitárias e como o princípio da história universal”. A Guerra Fria, fruto da divisão entre Estados Unidos e União Soviética, foi para o francês um marco que definiu como “paz impossível, guerra improvável”.
O Observador faz a pré-publicação do capítulo “A decadência da Europa”, do livro de Carlos Gaspar “Raymond Aron e a Guerra Fria”, publicado pela Alêtheia Editores. Na obra, o assesssor do Instituto de Defesa Nacional aborda a vida e o pensamento do intelectual no pós Segunda Guerra Mundial. “Para Aron, o fim da Europa é o seu princípio”.

“Raymond Aron e a Guerra Fria” é publicado pela Alêtheia Editores
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.