Enquanto dormia… |
… Israel atacava uma base militar em Isfahan, no centro do Irão, uma cidade onde existe uma central nuclear, de acordo com informações avançadas pela BBC. Os EUA foram avisados previamente mas não terão aprovado resposta de Telavive. O Irão garante, contudo, que não houve mísseis disparados contra o país neste ataque israelita, que foi uma primeira resposta aos bombardeamentos de sábado. Vamos continuar a acompanhar em permanência o conflito no Médio Oriente. |
Durante a noite, revelávamos mais informações sobre um alegado caso de praxe violenta no Clégio Militar, que está a ser investigado pelo Ministério Público. Tratam-se de denúncias de agressões de alunos finalistas contra colegas mais novos da instituição, que terão ocorrido em janeiro deste ano. Ao Observador, a Procuradoria-Geral da República confirma a instauração de dois inquéritos-crime. |
Já pode ouvir o episódio de hoje da História do Dia. Os centristas regressaram ao Parlamento e ao Governo, mas será que o CDS ainda tem voz na sociedade portuguesa? Nuno Gonçalo Poças, autor do livro O Príncipe da Democracia, é o convidado. |
Depois do noticiário das 10h, na Rádio Observador, regressa o Contra Corrente. Que consequências terá a sentença da Relação de Lisboa sobre as medidas de coação da Operação Influencer? Será que já somos uma república de procuradores? As perguntas são de Helena Matos e José Manuel Fernandes. Participe em direto. |
Ainda ontem, o Benfica perdeu com o Marselha, no estádio do clube francês, depois dos penáltis para desempate da eliminatória. Está fora da Liga Europa. Na crónica do jogo, a Mariana Fernandes explica como o “Benfica entrou a oferecer iniciativa ao Marselha, concedeu um golo na ponta final dos 90 minutos e nunca conseguiu vincar a superioridade”. No final do jogo, o treinador Roher Schmidt não apresentou grandes explicações para a eliminação e disse ser “muito difícil” justificar mais uma queda nos penáltis. |
A caminho do fim de semana, saiba mais sobre o novo espectáculo encenado pelo diretor do Teatro Nacional D. Maria II, que se estreia amanhã: chama-se “Quis Saber Quem Sou” e é um concerto teatral que resgata o cancioneiro revolucionário, um “grito de revolta, aviso e reação” ao Portugal contemporâneo, diz Pedro Penim. Mostra-se no São Luiz, em Lisboa, até 28 de abril, e depois segue em digressão. Ao mesmo tempo, damos-lhe (pelo menos) mais 11 coisas para fazer nos próximos dias. |
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Boa sexta-feira e bom fim de semana. |