Enquanto dormia… |
… o Observador lançava o Votómetro para as Eleições Americanas. E a matemática é simples: de um lado está Kamala Harris, do outro está Donald Trump. O novo Votómetro do Observador permite, em minutos, descobrir com que candidato a Presidente dos Estados Unidos da América se identifica mais. E para responder a todas as possíveis dúvidas — como funciona? como foi feito? como se pode participar? — este especial esclarece. |
Como se vive a incerteza a dias das eleições? A pergunta é o título da História do Dia de hoje. A uma semana das presidenciais americanas, a única certeza é que ninguém arrisca previsões. Onde vão apostar os candidatos nos derradeiros dias? Neste episódio a conversa é com Cátia Bruno, a nossa enviada especial aos Estados Unidos. |
Por falar em “história do dia”, a de ontem ameaça ser também a de hoje e a dos próximos dias: o futuro de Rúben Amorim, que é o mesmo que dizer “o futuro do Sporting”. O Manchester United fez uma proposta para contratar o treinador português, que já terá aceitado, mas não publicamente. Ontem, após a vitória do Sporting frente ao Nacional, em jogo para a Taça da Liga, Amorim evitou falar, mas disse tudo nas entrelinhas. |
Outro tema que promete continuar em desenvolvimento é o caso EDP. O Ministério Público acusa o ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, de receber cerca de 436 mil dólares para beneficiar a EDP em cerca de 840 milhões de euros. E diz que a EDP lucrou 1,6 mil milhões apenas com três barragens. A acusação envolve também António Mexia e João Manso Neto, então líderes do Grupo EDP. Neste especial fique a par dos detalhes sobre “o pacto, as barragens, os emails e o assessor”. |
A petição pública para levar a cabo uma queixa-crime contra André Ventura, Pedro Pinto e Ricardo Lopes Reis pelas declarações no seguimento da morte de Odair Moniz, após uma perseguição policial na Cova da Moura, já conta com mais de 12o mil assinaturas. Especialistas ouvidos pelo Observador dizem que há matéria para o caso ser investigado, embora alertem que o que é politicamente “repugnante” pode não ser considerado crime pelos tribunais. |
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Tenha uma ótima quarta-feira. |