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Primeiro, o final do Europeu. De forma natural mas num jogo atípico, Espanha venceu a Inglaterra e ganhou pela quarta vez a competição, tornando-se a seleção com mais triunfos na prova. Foi a melhor equipa, teve o melhor futebol, ficou com mais de metade da melhor equipa da UEFA, acabou com o prémio que se tornou essencialmente justo. Gareth Southgate já saiu, Luis de la Fuente está para ficar (apesar das notícias que iam dando conta do interesse dos EUA no técnico para o Mundial-2026), Didier Deschamps dizem que fica mas ainda pode sair mas aquilo que sobra de uma edição de 2024 com muitas revelações e flops, entre mais uma chuva de autogolos, invasões de campo, estrelas esgotadas em termos físicos e a vitória dos sistemas táticos tradicionais, é a capacidade regenerativa da RFEF, que entre os muitos casos e polémicas encontrou a capacidade de ganhar mais uma grande prova lançando as bases de uma nova equipa que chegou para ficar. |
Agora, o início da pré-temporada mais “a sério”. O Sporting, que tinha jogado de manhã nesse dia (à porta fechada) com o Portimonense, empatou com o Union Saint-Gilloise numa estreia marcada por um erro do estreante Kovacevic mas deixou boas indicações até aos 70 minutos, altura em que a gasolina acabou. Agora, os leões defrontam na terça-feira o Sevilha (20h30), tentando fechar Fotis Ioannidis nos próximos dias. Já o Benfica goleou o Farense e empatou com o Celta de Vigo tendo Pavlidis (que foi operado a uma fratura do polegar direito) em destaque, seguindo-se o Almería no domingo (14h30). No entanto, aquilo que prende as atenções no universo encarnado é a possível venda de João Neves ao PSG, com ou sem hipótese de regresso de Renato Sanches. Por fim, o FC Porto, que goleou o Al Arabi com três dos proscritos de Sérgio Conceição em foco, defronta esta sexta-feira o Áustria Viena (18h), seguindo-se o Sturm Graz (terça-feira, 18h). Caras novas? Ainda nada. Mas é muito provável que a próxima semana traga novidades também nesse capítulo. |
Pelo meio, entra em cena o maior evento desportivo à escala global: os Jogos Olímpicos. A cerimónia de abertura fora do estádio ao longo do Sena está marcada somente para dia 26 mas a próxima quarta-feira assinala o arranque da competição com futebol, râguebi de sevens, tiro com arco e andebol antes do início mais “oficial” a partir do próximo sábado. Portugal estará representado por 73 atletas em 15 modalidades e mantém o objetivo de pelo menos igualar as quatro medalhas de Tóquio-2020 mesmo sem ter Patrícia Mamona e Auriol Dongmo. É difícil, pode não ser impossível. No entanto, os Jogos são muito mais do que isso e até um recorde pessoal ou nacional pode significar uma “medalha” para três anos de trabalho. À luz dessa ideia, todas as provas serão um constante desafio à superação e resiliência de milhares de atletas. |
Pode acompanhar a partir de segunda-feira a cobertura de Paris-2024 no Observador. Até lá, as atenções estão centradas no fim do Tour, com Tadej Pogacar a dizimar a concorrência já com quatro vitórias em etapas até ao momento que dão uma confortável vantagem face a Jonas Vingegaard e Remco Evenepoel e com João Almeida a ser o melhor não extraterrestre fazendo uma estreia na Volta à França digna de um “extraterrestre” com a quarta posição na geral antes das subidas a Isola 2000 e Col de la Couillole e a tirada final com um contrarrelógio entre Mónaco e Nice (domingo). Nota ainda para o Grande Prémio da Hungria em Fórmula 1 (domingo, 14h) e para as corridas em Londres de Fórmula E (sábado e domingo, 17h03). |
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Eu, a TV e um comando
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O jogo em palavras
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Pódio
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1
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Williams abriu, Palmer assustou, Oyarzabal confirmou o expectável: Espanha venceu Inglaterra em Berlim e conquistou o Euro 2024 (2-1), tornando-se a nova campeã europeia 12 anos depois da última vez.
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2
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Novak Djokovic fez o impossível para jogar em Wimbledon, voltou a uma final de Grand Slam mas acabou "atropelado" por um predestinado de 21 anos que chegou para tomar conta do ténis mundial (de vez).
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3
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Depois de uma subida a Pla d'Adet que pulverizou todos os recordes, Jonas Vingegaard apostou tudo mas Tadej Pogacar teve outra etapa monstruosa para somar novo triunfo e praticamente "fechar" o Tour.
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O marco
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Copa América
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Messi ergueu este domingo o 45.º troféu da sua carreira. Com a conquista da Copa América, ultrapassou o brasileiro Dani Alves e é agora o jogador de futebol mais titulado de sempre.
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Terceiro tempo
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