A redução da Taxa Social Única (TSU) paga pelos empregadores que o Governo está a estudar deve favorecer as empresas que criem postos de trabalho e as que promovam vínculos de trabalho permanente, avança o Diário Económico.

Quando apresentou a atualização deste ano do Programa de Estabilidade e Crescimento, no mês passado, a ministra das Finanças disse que não existia ainda “uma medida da TSU” e que essa nem sequer tinha sido discutida em Conselho de Ministros.

Agora, em Londres para uma conferência, mantendo que não há ainda um plano específico para esta emblemática medida que nunca saiu do papel, disse que esta deverá ser desenhada de forma a favorecer empresas que “criem novos empregos, empregos permanentes e que também terão uma espécie de incentivo para reconciliar a vida familiar com o emprego”.

O objetivo é reduzir o desemprego, mas ainda não é conhecida a proposta do Governo. Já o PS, dentro de um pacote maior de medidas, propõe que na próxima legislatura esta taxa seja reduzida em 4 pontos percentuais, de 23,75% para 19,75%

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