Dylann Roof, o atirador da igreja de Charleston foi esta quarta-feira formalmente acusado de crimes de ódio, considerando que o massacre foi motivado pela raça e religião das vítimas, escreve a CNN.

O autor do massacre que vitimou nove pessoas numa igreja afro-americana, no estado do Carolina do Sul, já tinha sido acusado de nove homicídios e três tentativas de homicídio, podendo agora enfrentar a pena de morte. Às autoridades, Roof tinha admitido anteriormente que queria começar uma “guerra racial”.

Na noite de 17 de junho, Dylann Roof dirigiu-se à igreja Emanuel, uma igreja afro-americana localizada na baixa histórica de Charleston, e matou nove pessoas a tiro. O tiroteio aconteceu apenas uma hora depois de o suspeito ter chegado ao local, enquanto decorria uma sessão de leitura da Bíblia.

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