O Instituto de Medicina Tradicional (IMT), uma empresa privada de formação em terapias alternativas, encerrou este mês ao fim de mais de duas décadas de atividade, deixando salários por pagar, propinas por restituir e certificados por emitir, de acordo com um conjunto de comunicações internas a que o Observador teve acesso.

“O IMT, que já se encontrava numa precária e difícil situação desde o ano 2017, viu os seus problemas financeiros agravados, de forma irrecuperável, com a pandemia que desde o ano passado vem devastando a nossa atividade“, lê-se num e-mail enviado por um dos responsáveis da instituição, Mário Rodrigues, a todos os estudantes no dia 6 de abril.

“Neste contexto, venho comunicar-vos o encerramento total e definitivo desta empresa, a que me vejo forçado por não ter outra alternativa, mostrando-se insustentável e impossível a manutenção da atividade da mesma”, acrescenta Mário Rodrigues, que dá conta do encerramento dos três centros de formação (em Lisboa, no Porto e em Braga) e da “inevitável cessação de toda e qualquer formação que se encontraria programada”.

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