Com o início da pandemia de Covid-19 e a quebra do turismo, a House São Bento passou a fazer arrendamento de média e longa duração. No início da pandemia, Tiago Dias – gerente desta guesthouse no centro de Lisboa – acreditava que o turismo externo não iria acontecer em grande volume e que o negócio iria depender mais dos portugueses.

A empresa flexibilizou modalidades contratuais e prazos de arrendamento para combater a instabilidade do mercado turístico tradicional e – diz também Tiago Dias – teve de contar com ajudas estatais para “manter as contas em ordem”. “Para chegarmos aos valores de 2019 ainda vai demorar um bocadinho. Mas acredito que o pior já passou”, conclui.

Veja em cima o segundo episódio da série “Rostos da Crise”.

Este artigo faz parte de uma série chamada “Pandemia em Números”, onde se analisa a economia portuguesa na sequência da Covid-19. Trata-se de uma parceria entre o Observador, a Fundação Francisco Manuel dos Santos e a Pordata.

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