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"Blackface" é uma criação de Marco Mendonça, que também interpreta a peça. A escritora Gisela Casimiro fez o apoio à dramaturgia
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"Blackface" é uma criação de Marco Mendonça, que também interpreta a peça. A escritora Gisela Casimiro fez o apoio à dramaturgia

"Blackface" é uma criação de Marco Mendonça, que também interpreta a peça. A escritora Gisela Casimiro fez o apoio à dramaturgia

A rentrée cultural nos palcos: 20 espectáculos para marcar na agenda até ao final do ano

Gil Vicente revisitado, os 50 anos da Seiva Trupe, uma peça sobre a prática de blackface e o regresso dos Praga à revista à portuguesa são alguns dos títulos em destaque até dezembro.

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Setembro é mês de recomeços para teatros e salas de espetáculo. Na temporada que agora se inicia há vozes novas na encenação, dramaturgia de criadores consagrados, reflexões sobre o mundo atual, revisitações a clássicos e datas históricas que se cristalizam em palco. Isso e muitas carreiras curtas para as quais se aconselha compra antecipada. Elencamos 20 espetáculos em todo o país para ver até ao final do ano.

“O Canto do Cisne”

A temporada do Teatro Nacional São João (TNSJ) arranca fora de portas, na Sala Estúdio Perpétuo, no Porto. Tudo para assinalar os 50 anos da Seiva Trupe, histórica companhia portuense (que recentemente esteve em risco de fechar portas na sequência da exclusão dos apoios do Programa de Apoio Sustentado da Direção-Geral das Artes). Júlio Cardoso, 85 anos, fundador da Seiva Trupe, protagoniza esta encenação de Nuno Cardoso, diretor artístico do TNSJ, para a peça de Tchékhov. É um monólogo sobre a condição de ator, mas também sobre a velhice e a solidão. Estreou-se simbolicamente a 11 de setembro, dia em que a companhia foi oficialmente fundada.

De 11 a 17 de setembro, às 19h30, na Sala Estúdio Perpétuo, no Porto.

“Gust9723”

Passados 26 anos, o Rivoli e o CCB vão revisitar a obra mais emblemática do coreógrafo e bailarino Francisco Camacho, “Gust”. O título da criação, de 1997, com dramaturgia de André Lepecki, inspirava-se na fotografia “A Sudden Gust of Wind” (Uma Súbita Rajada de Vento) de Jeff Wall. Tal como na fotografia, em “Gust” os corpos movem-se devido a causas e forças externas, complicando a noção de livre vontade. Se há duas décadas a peça se construiu sem um guião pré-definido, fruto de um labor colaborativo ao longo de meses, hoje o cenário está de novo em aberto. No dia 16, às 17h, o Rivoli exibe no Pequeno Auditório o documentário “Gust — Os Ensaios”, de Pedro Duarte, com entrevistas com os intérpretes sobre os seus percursos na estruturação da peça.

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De 15 a 16 de setembro, no Rivoli, no Porto, e dia 23 de setembro, às 19h, no CCB, em Lisboa. 

“Vi o Ayrton Senna morrer nos olhos do meu irmão”

Na Grécia Antiga chamavam-lhe Amphidromia, mas nos tempos modernos a expressão foi cunhada “baby shower”. É esse ritual de oferecer presentes, nomes, papéis e responsabilidades o ponto de partida para uma peça em torno da infância e desse momento particular de celebração. “Vi o Ayrton Senna morrer nos olhos do meu irmão” surge de uma parceria entre o Teatro Aveirense e o Teatro José Lúcio da Silva, de Leiria, integrada na Rede de Teatros e Cineteatros de Portugal. O texto e encenação é de Bruno dos Reis e a música da Orquestra Filarmónica das Beiras.

De 16 a 17 de setembro, sábado, às 21h30, e domingo, às 19h, no Teatro Aveirense, em Aveiro.

"Sonho de Uma Noite de Verão", de William Shakespeare, encenado por Diogo Infante, é um dos grandes destaques da temporada 2023-2024 do Teatro da Trindade

“Sonho de Uma Noite de Verão”

E se Shakespeare fosse musicado com canções de José Cid ou das Doce? É o que acontece nesta versão musical de “Sonho de uma Noite de Verão”, um dos grandes destaques da temporada no Teatro da Trindade, em Lisboa. A encenação de Diogo Infante, a partir da tradução de Augusto Sobral, junta conhecidos temas portugueses (com novos arranjos) a esta comédia escrita em meados da década de 1590. O bosque mágico ganha contornos com a cenografia de Fernando Ribeiro e o figurino do criador Dino Alves.

De 21 de setembro a 26 de novembro, quarta a sábado, às 21h, domingo, às 16h30, no Teatro da Trindade, em Lisboa.

“Mulheres de Shakespeare”

A extensa obra do dramaturgo inglês é, esta temporada, alvo de várias releituras. A proposta do Ensemble – Sociedade de Actores é que questionemos: onde estão as mulheres? As autoras Fátima Vieira e Matilde Real resgatam as personagens femininas na obra shakespeariana, procurando mostrar a relevância destas num contexto assumidamente masculino que impedia as próprias mulheres de se apresentarem em cena. Emília Silvestre é a atriz que convoca as múltiplas personagens. Carlos Pimenta assina a encenação.

De 21 a 23 de setembro, às 21h30, na Casa das Artes de Famalicão, em Famalicão.

“O Salto”

No início dos anos 1970, um grupo de jovens atravessa a fronteira a salto, em busca de melhores condições de vida. “O Salto”, com texto e encenação de Tiago Correia (companhia A Turma), é um espetáculo sobre a emigração portuguesa, inspirado em testemunhos reais, que quer pôr a descoberto a “miséria e obscurantismo em que se vivia, pela opressão da ditadura ou porque invoca o tema dissidente da deserção à guerra colonial”, consta na nota que anuncia o espetáculo. O elenco é composto por Beatriz Maia, Inês Filipe, João Nunes Monteiro, Rafael Ferreira, Sofia Vilariço e André Júlio Teixeira.

De 21 a 24 de setembro, quinta-feira e sábado, às 19h, sexta-feira, às 21h, e domingo, às 16h, no Teatro Carlos Alberto, no Porto. 

O coletivo Silly Season volta a mergulhar no universo de Tchékhov. Desta vez, Dalila Carmo junta-se ao elenco da companhia

“Palco Principal”

A nova criação dos SillySeason mergulha no universo de Anton Tchékhov e numa das suas obras mais reconhecidas, “A Gaivota”. A criação, que se estreia no âmbito das comemorações do 18.º aniversário do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, encerra uma temporada de espetáculos em que o coletivo usa como mote clássicos da dramaturgia — já o havia feito até com o escritor russo em 2016, aquando de “Prado de Fundo”, a partir de “O Cerejal”. “Sejam bem-vindos ao palco do cansaço e da self-delusion”, lê-se na sinopse desta nova peça que reclama por um palco mais representativo e igualitário. Ainda assim, atentam: “este é um espetáculo para rir”.

A 23 de setembro, às 21h30, no Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães.

“Disparates”

A École des Maîtres é um dos mais importantes projetos internacionais de formação teatral avançada, juntando atores europeus sob a batuta de um mestre: este ano, o encenador franco-argentino Marcial Di Fonzo Bo. No final de várias semanas, os quatro países que apoiaram o projeto — no caso, Bélgica, França, Itália e Portugal — acolhem o resultado do trabalho a partir de diferentes traduções de “Sonho de uma Noite de Verão”, de William Shakespeare, e das gravuras de Francisco Goya, “Os Disparates”. A criação internacional mostra-se em Coimbra (o TAGV – Teatro Académico de Gil Vicente e o Teatro Nacional D. Maria II são os parceiros portuguesas na iniciativa), numa única apresentação. A entrada é livre.

A 30 de setembro, às 18h, no Jardim da Sereia, em Coimbra.

“As Ascensões e Quedas Infinitamente Repetidas do Desejo”

O encontro entre o bailarino e ator português Romeu Runa (ex-Ballet Gulbenkian, que encheu o grande ecrã em “Great Yarmouth: Provisional Figures”, de Marco Martins) e o saxofonista norueguês Bendik Giske é uma das pérolas da programação da quarta edição da Bienal de Artes Contemporâneas – BoCA, que encomendou este concerto-performance que vai ocupar o Panteão Nacional em apenas uma data. “Os artistas refletem sobre o tempo e o movimento a partir das repetições oscilantes e infinitas do desejo”, desvenda o texto que apresenta esta nova criação, que evoca a memória e autobiografia do escritor norte-americano Samuel Delany.

A 1 de outubro, às 22h, no Panteão Nacional, em Lisboa.

“Tribunal Mina”

Em São Pedro da Cova, Gondomar, as minas foram, durante dois séculos, o principal sustento das famílias. A desativação em 1970, eliminando uma atividade da qual a população era dependente, causou problemas sociais profundos, agravados pelo depósito de toneladas de resíduos tóxicos da Siderurgia Nacional nessas mesmas minas, em 2001. André Amálio e Tereza Havlíčková, da companhia de teatro Hotel Europa, juntaram-se à comunidade da vila mineira para contar esta história em “A Mina”, em 2022. Agora, voltam a fazê-lo com “Tribunal Mina”, onde encenam um tribunal “teatral” feito de não-actores, habitantes de São Pedro da Cova, para analisar o que pode ser considerado um crime ambiental. A Culturgest apresenta um programa com os dois espetáculos.

De 6 a 8 de outubro, às 19h, na Culturgest, em Lisboa.

"Tribunal Mina" é o segundo trabalho que a companhia Hotel Europa dedica à vila mineira de São Pedro da Cova, em Gondomar

“O Estrangeiro”

A Companhia de Teatro de Braga volta a Albert Camus para questionar o sentido da existência, a partir do primeiro romance do Nobel da literatura, publicado originalmente em 1942. Lelio Lecis, que dirige a companhia de teatro italiana Akroama (co-produtora do espetáculo), é o responsável pela encenação, dramaturgia e adaptação do texto em torno do emblemático narrador-protagonista, Mersault, homem desconcertante que, depois de um assassinato, se depara com o absurdo da condição humana.

De 10 a 12 de outubro, às 21h30, no Theatro Circo, em Braga. 

“A Farsa de Inês Pereira”

Passam 500 anos sobre a primeira apresentação de “A Farsa de Inês Pereira”, de Gil Vicente. É o mote para Pedro Penim, diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II (fechado para obras, mas em digressão Portugal fora), reescrever o original vicentino atualizando-o para o mundo contemporâneo. Rita Blanco protagoniza esta obra em torno de uma mulher de classe média no século XVI que desafia a mentalidade medieval da sociedade quinhentista. É a terceira peça de uma trilogia dedicada à família, que Penim iniciou com “Pais & Filhos”, em 2021, e que continuou no ano passado com “Casa Portuguesa”. Mostra-se pela primeira vez em Évora, antes de entrar numa odisseia pelo país.

De 20 a 21 de outubro, às 21h, no Teatro Municipal Garcia de Resende, em Évora.

“De Mary para Mary”

Mary Wollstonecraft (1759-1797), pioneira do pensamento feminista, foi uma mulher à frente do seu tempo. Em 1792, com Uma Vindicação pelos Direitos da Mulher (em português editado pela Antígona), uma das primeiras obras sobre feminismo, travou um combate contra a moral conservadora que negava “liberdade, igualdade e fraternidade” ao universo feminino. Lutou pela igualdade dos sexos e pelo direito à educação universal. Morreu com 38 anos, ao dar à luz a sua segunda filha, a futura escritora Mary Shelley. Nesse período febril que culminaria na sua morte, Wollstonecraft acredita estar a dar uma conferência cujo único público é a filha recém-nascida. Esse monólogo imaginado pela dramaturga espanhola Paloma Pedrero é levado à cena pelo Teatro da Barraca ao Centro Cultural de Belém. A encenação é de Maria do Céu Guerra, a interpretação é de Rita Lello: mãe e filha.

De 27 a 29 de outubro, sexta, às 21h, sábado, às 19h, e domingo, às 16h, no CCB — Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

“Jean Paul Gaultier — Fashion Freak Show”

O chamado enfant terrible da moda rejeita o termo, mas o mundo insiste em atribuí-lo a este designer que revolucionou os códigos da estética francesa com a sua exuberância, sensualidade e humor. Iconoclasta, colaborou com figuras como Madonna, na música, Pedro Almodóvar e Luc Besson, no cinema, ou Régine Chopinot e Angelin Prejlocaj, na dança. Depois de dedicar uma vida inteira à moda, Jean Paul Gaultier corre agora o mundo com este espetáculo que passa por Portugal. Atores, bailarinos e acrobatas figuram neste musical que descobre os mais importantes momentos da vida do designer, desde a infância à ascensão no mundo da alta-costura.

De 8 a 12 de novembro no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa, e de 16 a 19 de novembro no Super Bock Arena, no Porto.

“Homo Sacer” é uma peça sobre anticiganismo, que une a estrutura artística Bestiário e a atriz e ativista cigana Maria Gil

“Pai para Jantar”

A performance da artista brasileira Gaya de Medeiros quer “esmiuçar a masculinidade de forma poética e bem humorada”. “Pai para Jantar” é um jogo entre Gaya, o músico Gil Dionísio (Criatura, Pás de Problème, Ligadura) e o público. Com doses certas de ironia, provocação e humor, a peça, apresentada para grupos pequenos, discorre sobre os arquétipos associados ao que significa “ser homem”. O espetáculo estreou-se em abril no festival DDD — Dias da Dança, com apresentações esgotadas, e torna aos palcos através do programa do Alkantara Festival.

De 17 a 19 de novembro, sexta-feira, às 21h, sábado e domingo, às 16h e às 21h, na Black Box do CCB – Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

“Blackface”

Partindo de experiências pessoais e da história do blackface como prática teatral racista, Marco Mendonça mostra, no âmbito do Festival Alkantara, um monólogo que repassa as raízes norte-americanas do ato de pintar a cara de negro até aos casos portugueses, numa sequência de eventos apresentada sob a forma de uma conferência, entre o stand-up e o teatro físico. “Argumento que o racismo não é trabalho”, escreve o ator e criador. “Embora nomes conhecidos do humor português encham salas a fazê-lo, argumento também que o racismo não é humor”. E diz mais: “argumento, por fim, que o racismo não é um mito.” Há limites para o que pode ser representado em palco?

De 17 a 19 de novembro, sexta-feira, às 21h, sábado, às 19h30, e domingo, às 17h30, no TBA – Teatro do Bairro Alto, em Lisboa.

“Homo Sacer”

“O desprezo pelo cigano é testemunha de uma forma, nada despicienda, do medo da despromoção na escala social, como estado de espírito fundamental e ubíquo no capitalismo”, escreve Roswitha Scholz em Homo Sacer e os ciganos (2014, Antígona). O livro é a referência maior para a peça que a estrutura artística Bestiário e a atriz e ativista cigana Maria Gil mostram no contexto da Odisseia Nacional do TNDMII — primeiro em Montemor-o-Novo, depois em Elvas e, por fim, em Serpa. A criação percorre a história do povo cigano no Ocidente, das perseguições ao ataque cerrado do populismo contemporâneo, propondo uma reflexão profunda sobre o anticiganismo, “sem incorrer em moralismos ou idealizações”.

A 25 de novembro, às 21h30, no Cine-Teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo.

"A Missão da Missão” é uma criação de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema (Aurora Negra)

“A Missão da Missão”

Aos 50 anos da fundação da histórica Cornucópia, o Teatro do Bairro Alto (que hoje ocupa o lugar onde morava o Teatro da Cornucópia) desafia o coletivo Aurora Negra para revisitar “A Missão” de Heiner Müller (Der Auftrag, 1979), a única peça que a companhia fundada por Luis Miguel Cintra e Jorge Silva Melo encenou duas vezes. Curiosamente, a última palavra do texto, sobre uma revolução falhada, é “aurora”. Em “A Missão da Missão”, a revolução é feminina e negra. Em palco estão Ana Valentim, Cleo Diára, Isabél Zuaa, Malia, Nádia Yracema, Rita Cruz, Romi Anuel, para lembrar os movimentos de libertação africana e a importância fundamental da participação feminina nessa luta pela liberdade.

De 7 a 16 dezembro, quinta-feira a sábado, às 19h30, e domingo, às 17h30, no TBA — Teatro do Bairro Alto, em Lisboa.

“Guião para um País Possível”

“No parlamento português, entre as bancadas dos deputados e a tribuna dos membros do Governo, existe uma secretária onde trabalham duas funcionárias que transcrevem tudo o que ali é dito.” Os jornais oficiais da Assembleia da República dos últimos 50 anos estão na base da nova criação de Sara Barros Leitão. A atriz e encenadora olhou para as centenas de milhares de páginas desde o início da República, onde se escreveram revoluções, assembleias constituintes, avanços e recuos nos direitos sociais, laborais e humanos. João Melo e Margarida Carvalho interpretam a peça sobre os 50 anos da nossa democracia.

De 7 a 10 de dezembro, quinta e sexta-feira, às 21h, sábado, às 19h, e domingo, às 16h, no Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo. 

“Bravo 2023!”

O Teatro Praga torna a um lugar onde já foi feliz com “Tropa-Fandanga” (2014): a revista à portuguesa. Como seria de esperar do género, a companhia fará um balanço final do ano transato, evocando os acontecimentos e figuras mais marcantes de 2023 numa “revisão burlesca e caricata”, pode ler-se. É o espetáculo escolhido para fechar dezembro no Teatro São Luiz, naquela que é a primeira temporada sob a direção artística de Miguel Loureiro, mas ainda “maioritariamente desenhada” pela sua antecessora, Aida Tavares.

De 13 a 22 de dezembro, terça a sábado, às 20h, e domingo, às 17h30, no Teatro São Luiz, em Lisboa.

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