"Quer do ponto de vista do território, quer do ponto de vista dos recursos financeiros, temos portugueses de primeira, segunda e terceira."
Num debate sobre o "modelo de financiamento para a Saúde", a 25 de janeiro de 2018
"O défice não é tudo, não vale tudo."
À saída de uma audiência com o Presidente da República, a 18 de abril de 2017
“Em relação ao PSD, temos sempre uma posição de relacionamento com um partido que é amigo, que é parceiro, com o qual temos muitas convergências. Isso é positivo porque, se queremos derrotar as esquerdas unidas, tem de ser com a perceção clara de que há uma alternativa. Essa alternativa passará por CDS e PSD terem no Parlamento o mínimo de 116 deputados, ou seja, mais de metade.”
Numa ação de campanha no Porto, a 20 de fevereiro de 2018
"Quem fez sacrifícios para tirar Portugal do buraco da bancarrota em que foi metido pelo engenheiro Sócrates sabe bem que não foi um ano e meio ou dois anos que fizeram a diferença."
Em declarações à Lusa, a 17 de setembro de 2017
"A Justiça está a funcionar."
Quando o Ministério Público divulgou a acusação a José Sócrates, no âmbito da Operação Marquês, a 11 de outubro de 2017
"Acredito que sou líder do partido do futuro do centro-direita em Portugal."
No pós-autárquicas, a 7 de outubro de 2017
"Não podemos ter instituições e empresas fortes sem igualdade de género."
Numa sessão de esclarecimento do “Parlamento dos Jovens 2017-2018”, a 14 de dezembro de 2017
“Este é o Governo da falta de transparência, da falta à verdade.”
Artigo no Correio da Manhã, a 30 de novembro de 2017
"Ou há rasgo, horizonte e ambição para o metro de Lisboa ou os problemas da área metropolitana não se vão resolver (... ) A nossa proposta são 20 novas estações para o metro de Lisboa.”
No plenário da Assembleia da República, a 10 de maio de 2017
"António Costa não está preocupado. Nunca está preocupado, está sempre sorridente e confiante. Mas há um momento em que o distanciamento da realidade transforma o otimismo em tolice.”
Artigo no Correio da Manhã, a 3 de novembro de 2017
“Em política, nada se faz sozinho. O CDS precisa de todos os que já cá estão e os que possamos trazer. Não será o partido de uma única mulher.”
Apresentação de candidatura à liderança do CDS, a 14 de janeiro de 2016
"Há uma linha muito clara do Governo que é evitar ao máximo um segundo resgate, que prolongaria ainda mais as dificuldades."
Viagem ao Brasil enquanto ministra da Agricultura e do Mar
“Este Governo das esquerdas unidas não tem arrojo nem ambição, não pensa no médio prazo e muito menos no longo. Como diria o outro, é muito ‘poucochinho’. Os portugueses merecem mais.”
Artigo no Correio da Manhã, a 30 de novembro de 2017
"Às vezes, ouço o primeiro-ministro e parece que estamos no antigo regime."
Em entrevista ao Observador, a 29 de novembro de 2017
"Depende dos portugueses sentirem que há uma alternativa sólida do centro direita, que PSD e CDS estão disponíveis para terem um projeto comum."
Em entrevista à TSF, a 21 de novembro de 2017
"Nós já tínhamos um furto que se sabia se era ou não furto. Se calhar, o furto não existe. Agora, se calhar, o relatório não existe. Se calhar, há um ministro que não compreendeu que também já não existe."
Sobre Tancos, a 25 de setembro de 2017
"Esconder ao Parlamento informação essencial para compreender as contas deste ano e compará-las com o Orçamento é uma violação inadmissível da lei. Não surpreende porque vem de António Costa: também no seu tempo de Lisboa só deu informação a um jornal depois de obrigado pelo tribunal.”
Artigo no Correio da Manhã, a 27 de outubro de 2016
"As pessoas quase que aceitaram isso como uma coisa natural. Esta indiferença à morte não é normal e tem muito a ver com a forma como o próprio Governo vai reagindo."
Sobre os casos de legionela e os incêndios, em entrevista à TSF, a 21 de novembro de 2017
"António Costa não é capaz de assumir por sua iniciativa uma responsabilidade: dos incêndios de Pedrógão ao roubo de Tancos, dos fogos de outubro à legionela, passando por episódios de outra dimensão, mas igualmente revelados, como o jantar no Panteão Nacional. Já sabíamos do seu habilidoso contorcionismo e do difícil relacionamento com a verdade, nestes casos revelou ainda pior: falta de caráter!"
Artigo no Correio da Manhã, a 16 de novembro de 2017
"O voto útil acabou."
Numa entrevista à TSF, a 21 de novembro de 2017
"Lembramo-nos bem de ouvir António Costa cantar de alto e afirmar que tinha reduzido substancialmente a dívida da Câmara Municipal de Lisboa. Mas, revelando uma enorme desonestidade, nunca o ouvimos contar uma história completa."
Artigo no Correio da Manhã, a 8 de dezembro de 2016
"O CDS está pronto para governar."
Em entrevista ao Observador, a 29 de novembro de 2017
"Dá impressão de que a austeridade acabou, mas a austeridade não acabou."
Numa referência ao Orçamento do Estado para 2018, a 11 de novembro de 2017
"O CDS não muda a sua atitude, nem se deixa condicionar por tons de linguagem menos próprios do senhor primeiro-ministro."
Resposta às críticas de António Costa sobre a falta de preocupação do CDS com a floresta, a 28 de agosto de 2017
"Inspirei-me em Jesus, que nunca teve medo de se meter com gente pouco recomendável."
Sobre ter entrado para a política, numa sessão de "Conversa sobre Deus", a 29 de outubro de 2015
"A palavra do Governo não vale."
Artigo no Correio da Manhã, a 19 de janeiro de 2017
"Se nada disto for verdade, eu sou muito feliz assim."
Sessão de "Conversa sobre Deus", a 29 de outubro de 2015
"Somos contra a eutanásia, como ficou claro no último congresso, como somos contra a obstinação terapêutica, e continuaremos a trabalhar para construir uma alternativa por uma sociedade que cuida de todos. Continuamos a defender inequivocamente o valor da vida e a lutar pela sua qualidade, em todas as suas fases."
Moção que leva ao congresso, de 23 de fevereiro de 2018
"Sou uma pessoa de fé, esperarei sempre que chova."
Sobre o período de seca em Portugal, a 21 de fevereiro de 2012
"Peço ao Espírito Santo para me ajudar a escolher as palavras necessárias para chegar ao coração das pessoas."
Numa sessão das "Conversas sobre Deus", a 4 de dezembro de 2015
"Paulo Portas viu-me na televisão, num ‘Prós e Contras’, arranjou o meu contacto, enviou-me uma mensagem e passado um tempo desafiou-me para entrar no CDS. E a história é esta. O que lhe disse foi: 'Não sei se isto é para mim, não sei se vou gostar. Nunca estive ligada à política nem a partidos políticos. Entro à experiência. Se correr bem, corre. Se não, vou-me embora, mas não leve a mal'."
O início da carreira política, em entrevista ao CM, a 31 de janeiro de 2016
"É absolutamente estruturante para a minha vida. Conheço de cor os horários das missas em Lisboa e há para todas as horas."
Citada pelo semanário SOL, a 9 de agosto de 2012
"Ó Paulo, não pode ser…, ‘renhónhó, renhónhó, renhónhó [sic].”
Citada pelo Público, a 12 de março de 2016, numa conversa com Paulo Portas sobre um discurso que o então líder do CDS queria alterar
"Revejo-me numa matriz democrata-cristã, que é a do CDS, mas diria que não tenho uma preocupação excessiva em enquadrar-me."
Em entrevista ao Correio da Manhã, a 31 de janeiro de 2016
"António Costa teve um momento em que ou era primeiro-ministro ou desaparecia politicamente. E pensou nele. E resolveu querer ficar para a história."
Entrevista ao CM, a 31 de janeiro de 2016
"Temos uma sociedade ainda muito machista."
Entrevista ao CM, a 31 de janeiro de 2016
"Se me perguntassem há 20 anos a que achava graça em política, diria ser presidente da Câmara de Lisboa."
Entrevista ao Sapo24, a 23 de fevereiro de 2017
"Havia 15 movimentos do lado do 'Não' e três ou quatro do lado do 'Sim'. Havia vários partidos políticos empenhados do lado do 'Sim'. Havia um partido (o CDS) empenhado no 'Não'. O PSD, em si, não estava empenhado. A verdade é que perdemos de forma retumbante. Acho que também foi por isso."
Sobre a campanha pelo "Não ao aborto", em entrevista a Anabela Mota Ribeiro, em 2013
"Muita gente me aborda achando que sou contra [o casamento entre pessoas do mesmo sexo], mas não sou. Curiosamente, desagradei a toda a gente (...) Fiz o que podia fazer, de acordo com a minha consciência."
Entrevista a Anabela Mota Ribeiro, em 2013
"Não tenho medo de decidir."
Entrevista à Revista Única, a 2 de julho de 2011
"Esta é uma noite histórica para o CDS."
Na primeira reação ao resultado das eleições autárquicas, a 1 de outubro de 2017
"2017 é o ano que fica para a história pelas falhas do Estado."
Debate da moção de censura do CDS ao Governo, a 24 de outubro de 2017
"Se não tem nenhuma resposta para dar, se insiste em manter um ministro que já não existe aos olhos de ninguém, então o que eu lhe posso dizer é que, por favor, cale-se. Por favor, cale-se, porque é demasiado doloroso ver um primeiro-ministro a dizer isto."
Resposta a António Costa sobre furto de Tancos, a 29 de setembro de 2017