Na sequência da petição em prol da presunção jurídica de residência alternadapara crianças de pais e mães separados, várias associações, entre as quais alguns colectivos feministas, assinaram uma carta aberta incrivelmente infelizcontra essa petição. O teor dessa carta foi discutido no meu artigo da semana passada, bem como numa série de outras colunas de opinião (quer escrita quer televisiva). Estando eu, genericamente, de acordo com as intervenções públicas a favor da residência alternada ou guarda partilhada, quero responder a algumas das reacções negativas de que me apercebi. Antes disso, quero salientar a quantidade enorme de mulheres, incluindo muitas feministas, que se reviu no meu artigo. Muito obrigado a todas.
As reacções variaram entre as razoáveis, as simplesmente falsas, as enganadoras e/ou demagógicas, as incrivelmente demagógicas e as verdadeiramente inacreditáveis de tão baixas. Vou tentar responder com elevação às primeiras reacções, mas lá para o fim usarei as mesmas armas. Considere-se avisado: se não tiver estômago para demagogia barata e para generalizações absolutamente inadmissíveis, não leia o ponto 4.
1. Críticas razoáveis e construtivas
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