O forte sismo que esta semana atingiu o Chile matou 13 pessoas e deixou outras seis desaparecidas, segundo o mais recente balanço divulgado pelo governo na sexta-feira.

“O número subiu para 13 mortos”, disse Mahmud Aleuy, vice-ministro do Interior, numa conferência de imprensa na capital chilena, onde os edifícios tremeram e as pessoas saíram para a rua em busca de segurança.

O sismo de magnitude 8,3 registou-se às 19:45 locais (23:54 em Lisboa) na quarta-feira e levou à emissão de um alerta de ‘tsunami’ que obrigou à retirada de cerca de um milhão de habitantes das zonas costeiras.

O abalo foi seguido de 71 réplicas de menor intensidade, sentidas ao longo de toda a madrugada, a maioria nas zonas de Atacama e Coquimbo (norte), onde se situou o epicentro, a cerca de 290 quilómetros da capital, Santiago do Chile.

Algumas das réplicas registaram magnitudes superiores a 6 graus na escala de Richter.

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