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Um grande golo de Rúben, um golão de Bernardo e só faltou um golito de Cancelo (assim ganhou o City ao Aston Villa)

Este artigo tem mais de 2 anos

Central fez o segundo golo na Premier de pé esquerdo fora da área, médio marcou tanto nos últimos sete jogos do que nos anteriores 55 e só lateral não marcou no triunfo do City em Birmingham (1-2).

Rúben Dias inaugurou o marcador com um grande remate de pé esquerdo e fez a festa com João Cancelo, que hoje jogou como lateral direito
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Rúben Dias inaugurou o marcador com um grande remate de pé esquerdo e fez a festa com João Cancelo, que hoje jogou como lateral direito

Getty Images

Rúben Dias inaugurou o marcador com um grande remate de pé esquerdo e fez a festa com João Cancelo, que hoje jogou como lateral direito

Getty Images

Mais uma moedinha, mais uma voltinha. Do Manchester City, do Aston Villa, de todos, com um encontro a mais ainda para aqueles que andam nas competições europeias. O calendário da Premier League começa a apertar como em mais nenhuma fase em Inglaterra, com os citizens a funcionarem como um bom exemplo disso mesmo iniciando esta quarta-feira um total de nove jogo em menos de cinco semanas, que terminam no primeiro dia do ano com uma deslocação ao Emirates para defrontar o Arsenal. A certa altura, de forma inevitável, terá de começar a rotatividade na equipa. E quem vai “rodar” percebe o porquê.

Bernardo, Cancelo e um novo conceito: o passe para a assistência (a crónica da vitória do City frente ao West Ham)

“Aqui não se trata de estar mais ou menos contente com isso, a única coisa que quero é estar lá para ajudar a equipa sempre que ela precise de mim. As coisas são como são. Na defesa, nas laterais, na zona do meio-campo, é assim a nossa equipa. Esta é a ideia que o Pep tem para a equipa e precisamos de estar sempre preparados para tudo e para darmos todos o nosso melhor. Devemos aproveitar bem todas as oportunidades que tivermos porque quanto mais dermos no plano individual melhor será para a equipa. Temos sempre de olhar para as coisas de uma forma positiva”, comentou o central Rúben Dias ao Manchester Evening News, na antecâmara da partida frente ao Aston Villa diante do Birmingham.

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Líder no campo e líder fora dele, o internacional português continua a ser um dos pilares dos quais Pep Guardiola tem mais resistência a poupar dentro da necessária rotação da equipa e voltou de novo a ser opção titular a par dos outros compatriotas na equipa, João Cancelo (desta vez no lado direito da defesa) e Bernardo Silva (que andou na semana passada a ser poupado devido a um pequeno problema físico). E foi de novo a partir deles que se começou a construir mais uma vitória, desta vez com golos à mistura.

A começar, Rúben Dias. Poucos dias depois de ter sido nomeado para o prémio de Melhor Jogador do Ano e Melhor Defesa do Ano dos Globe Soccer Awards e de ter acabado a eleição pela Bola de Ouro no 26.º lugar (uma votação que mereceu muitos reparos por parte dos adeptos do Manchester City, como escreveu a Sports Illustrated), o central aproveitou as linhas demasiado recuadas do Aston Villa de Steven Gerrard para subiu, subir mais um bocado, ir quase até à área contrária e encher o pé esquerdo de fora para fazer o seu segundo golo na Premier League, o primeiro de bola corrida desde que chegou a Inglaterra (27′).

[Clique nas imagens para ver os golos do Aston Villa-Manchester City em vídeo]

A seguir, Bernardo Silva. Na sequência de duas semanas em que foi “eleito” pelo técnico espanhol como um dos elementos mais importantes da equipa mesmo que muitas vezes a sua importância não seja visível para todos, o médio voltou a ser opção como titular mesmo depois de Guardiola assumir que iria precisar de um encontro de descanso e “vingou” o golo anulado na última jornada diante do West Ham, enchendo o pé de primeira depois de uma transição rápida com assistência de Gabriel Jesus para fazer o 2-0 com que se atingiria o intervalo em Birmingham (43′), deixando a vitória bem encaminhada e marcando tantos golos nos últimos sete jogos do Campeonato do que tinha marcado nos 55 anteriores (quatro).

Ainda assim, nem tudo seriam facilidades para os citizens, que logo a abrir a segunda parte foram (e bem) surpreendidos pelo Aston Villa num canto que teve Douglas Luiz na direita a colocar a bola ao primeiro poste para o remate na passada com sucesso de Watkins. Mesmo tendo mais posse e criando boas chances de golo, o Manchester City ainda sofreu alguns calafrios, Ederson foi vital com uma grande defesa que segurou a vantagem e o triunfo lá acabaria por chegar, desta vez com chancela 100% portuguesa.

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