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Mapa da guerra. Dia 13. O que está a acontecer na Ucrânia?

Este artigo tem mais de 2 anos

Número de refugiados continua a subir e a Rússia já é o país mais sancionado. Ataque a Sumy faz 21 mortos, incluindo crianças. Já há corredores humanitários a funcionar. Ponto da situação da guerra.

Refugiados procuram sair da Ucrânia pelos países vizinhos
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Refugiados procuram sair da Ucrânia pelos países vizinhos

Anadolu Agency via Getty Images

Refugiados procuram sair da Ucrânia pelos países vizinhos

Anadolu Agency via Getty Images

A invasão Rússia à Ucrânia começou há 13 dias e, depois de um dia marcado por mais uma ronda de negociações entre os dois países, o conflito não tem fim à vista e não há qualquer sinal de avanço num possível entendimento. Sem acordo de cessar-fogo e com o incumprimento dos corredores humanitários previstos para apoiar as populações, o número de mortos continua a subir, bem como o número de pessoas que continua a fugir do país.

Atualizado na manhã de 8 de março de 2022

A informação sobre o que se está a passar no leste da Europa é atualizada ao minuto no liveblog do Observador e está a ser contada pelos enviados especiais do Observador à Ucrânia, Cátia Bruno e João Porfírio.

O que aconteceu durante a noite?

  • A Rússia anunciou um cessar-fogo humanitário para as primeiras horas da manhã de quarta-feira. As tropas russas deverão interromper os ataques em território ucraniano a partir das 9h locais (7h em Lisboa) para permitir a saída em segurança dos civis ucranianos das cidades de Kiev, Chernihiv, Sumy, Kharkiv e Mariupol. Ao longo dos últimos dias, várias tentativas de cessar-fogo para o estabelecimento de corredores humanitários têm falhado devido à continuação dos ataques armados da Rússia.
  • O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu ao Presidente norte-americano, Joe Biden, a decisão de aplicar um embargo às importações de petróleo russo. Para Zelensky, a decisão norte-americana (a que se seguiu uma decisão semelhante no Reino Unido) é um “ataque ao coração da máquina de guerra de Putin”. União Europeia ainda não decidiu fazer o mesmo.
  • A Polónia decidiu colocar todos os seus caças MiG-29 (modelo soviético que as forças armadas ucranianas dominam) ao dispor dos EUA, para que possam ser enviados para ajudar a Ucrânia a defender-se da invasão. Em troca, a Polónia pediu aos EUA que lhe cedesse caças ocidentais (como F-16) para compensar a perda dos aviões soviéticos. Porém, o Pentágono já veio dizer que a proposta é pouco sustentável, uma vez que enviar aviões da NATO para o conflito levanta problemas à segurança de toda a aliança.
  • As forças armadas ucranianas afirmaram que, nas últimas 24 horas, a Rússia “diminuiu o ritmo de sua operação militar”, recorrendo a agora a “ataques com mísseis e bombas contra a infraestrutura civil”.
  • O primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett, telefonou aos Presidentes da Rússia e da Ucrânia, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, em mais uma tentativa de mediação do conflito.
  • O líder da extrema-direita italiana, Matteo Salvini, foi recebido com protestos na fronteira entre a Polónia e a Ucrânia, durante uma visita a refugiados ucranianos, devido às suas antigas posições pró-Putin.
  • Várias empresas globais, como a Coca-Cola, a Starbucks, a Ferrari, a Lamborghini e a Rolex, juntaram-se ao conjunto de empresas que está a suspender a sua atividade na Rússia.
  • A Rússia está prestes a entrar em incumprimento no pagamento da dívida, de acordo com a agência de rating Fitch.
  • A FIFA anunciou que a Polónia vai avançar diretamente para a final do play-off de acesso ao Mundial 2022 de futebol, depois de a Rússia ter sido excluída da competição em retaliação pela invasão da Ucrânia.
  • O jornal norte-americano The New York Times anunciou que iria retirar os seus funcionários da Rússia depois de o país ter implementado nova legislação que mina a liberdade de imprensa — por exemplo, criminalizando (e punindo com penas de prisão) o uso da palavra “guerra” para descrever a guerra lançada pela Rússia contra a Ucrânia.
  • O ex-presidente da República de Portugal António Ramalho Eanes considerou que a Europa “devia ter respondio com mais força” à ameaça de Putin, que classificou como “um homem em quem não se pode confiar”.
  • Também em Portugal, o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, afastou para já o reforço da presença militar portuguesa na região do conflito.

O que aconteceu durante a tarde?

  • Os Estados Unidos confirmaram o fim da importação de gás e petróleo oriundos da Rússia. Biden diz que não quer “subsidiar a guerra de Putin” e que esta medida representará um forte embate para a “máquina de guerra” do Kremlin. O primeiro-ministro britânico anunciou também que o Reino Unido vai proibir importação de petróleo russo, um processo gradual que vai ocorrer até ao final de 2022;
  • A Comissão Europeia propôs a eliminação progressiva da dependência de combustíveis fósseis da Rússia antes de 2030 e vai apresentar, até abril, uma proposta legislativa para exigir que a armazenagem subterrânea de gás na UE. Anunciou ainda um pacote de 500 milhões de euros para “ajudar a resolver as consequências trágicas e humanitárias” da guerra quer na Ucrânia, quer nos países que estão a receber os refugiados do conflito;
  • O Presidente da Ucrânia falou esta tarde, por videoconferência, com os deputados do Parlamento britânico, pediu a ajuda dos “países civilizados” à Ucrânia e apelou à memória histórica dos britânicos, dizendo que a Ucrânia não quer capitular “tal como vocês não quiseram perder o vosso país quando os nazis vos começaram a atacar”;
  • À semelhança do que aconteceu ontem à noite, o Presidente da Ucrânia divulgou um vídeo, em que se filmou no pátio do gabinete da presidência ucraniana: “Está a nevar. É a primavera que temos. A primavera este ano é como esta guerra. Severa. Mas vai ficar tudo bem. Vamos vencer.”;
  • 723 civis foram retirados de Sumy através do corredor humanitário estabelecido na localidade, avançou a agência estatal russa RIA;
  • O corredor humanitário de Mariupol foi novamente bombardeado, avançaram vários membros do governo ucraniano;
  • A petrolífera britânica Shell anunciou que planeia deixar de importar petróleo e gás russos. A BP indicou que fará o mesmo, a menos que esteja em causa segurança do abastecimento;
  • O conflito na Ucrânia já fez 1.335 vítimas civis: há 474 mortos confirmados e 861 feridos, indicaram as Nações Unidas, referindo, contudo, que o número de mortes deverá ser superior;
  • Segundo o conselheiro do Presidente ucraniano, Oleksiy Arestovych, o avanço das forças russas na Ucrânia abrandou “consideravelmente” nas últimas horas e que as tropas ucranianas estão a conseguir contra-atacar nalgumas áreas;
  • O Presidente chinês, Xi Jinping, pediu “contenção máxima” no conflito na Ucrânia, durante uma conversa por telefone com os líderes de França e Alemanha;
  • O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, denunciou que as forças russas podem estar deliberadamente a atacar civis que tentam fugir do ataque militar à Ucrânia;
  • Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, reagiu à decisão do Kremlin de colocar Portugal na lista dos países hostis: “As ameaças não nos amedrontam, nem nos intimidam”;
  • A Premier League vai deixar de emitir os jogos da liga inglesa na Rússia e vai doar um milhão de libras aos afetados pelo conflito;
  • A McDonald’s anunciou que vai encerrar temporariamente os seus cerca de 850 restaurantes na Rússia em retaliação pela invasão da Ucrânia.

O que aconteceu esta manhã?

  • O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksiy Reznikov, disse que a Rússia violou o corredor humanitário de Mariupol, que estava a ser utilizado para retirar civis depois de duas tentativas falhadas no fim de semana, avança a AFP. Na segunda-feira, a Rússia e a Ucrânia tinham chegado a acordo para a formação de corredores humanitários em cinco cidades ucranianas: Chernihiv, Sumy, Kharkiv, Kiev e Mariupol.
  • Durante esta manhã deu-se início à retirada de civis da cidade de Irpin, próxima da capital e, por volta das 9h30 locais (7h30 em Portugal continental) tinham sido retiradas 150 pessoas.
  • Volodymyr Zelensky voltou a apelar aos países ocidentais, mas desta vez culpando-os por nada terem feito para salvar as vidas perdidas durante os últimos 13 dias de conflito. O Presidente da Ucrânia indicou que as forças russas “voltaram a bombardear Sumy” e que estão “deliberadamente a cortar o abastecimento de água, comida” e eletricidade em Mariupol, acrescentando que uma criança morreu desidratada nesta cidade portuária, lê-se na Sky News.
  • A Comissão Europeia está a preparar mais sanções contra a Rússia e a aliada Bielorrússia devido à invasão da Ucrânia. A Reuters, que cita três fontes de Bruxelas, avança que as sanções vão abranger mais oligarcas e políticos russos, assim como três bancos bielorrussos, que deverão ser excluídos do sistema internacional de pagamentos SWIFT.
  • A petrolífera britânica Shell anunciou que planeia deixar de importar petróleo e gás russos por causa da guerra na Ucrânia, também de acordo com a Reuters, que cita um anúncio da empresa.
  • O avanço das forças russas na Ucrânia abrandou “consideravelmente” nas últimas horas, informou Oleksiy Arestovych, conselheiro do Presidente ucraniano, acrescentando  que as tropas ucranianas estão a conseguir contra-atacar nalgumas áreas. “O ritmo do avanço do inimigo abrandou consideravelmente, e em certas direções em que estavam a avançar, praticamente parou”, afirmou, citado pela Reuters.
  • De visita à Estónia, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, criticou a desinformação que diz estar a acontecer em território russo em relação à guerra na Ucrânia e defendeu que Putin está a isolar cada vez mais a Rússia. “Na Rússia, muitos não fazem ideia do que está a acontecer por parte do seu governo na Ucrânia”, apontou. E acusou o Presidente russo de estar “a fazer com que a Rússia se torne num país pária”.
  • Esta manhã, o opositor russo Alexey Navalny, atualmente detido na Rússia, também falou para admitir que acredita que o movimento anti-guerra dentro do país “vai continuar a crescer em toda a sociedade”. E pede que os protestos “não sejam travados em circunstância alguma”. 
  • Uma estimativa preliminar do Ministério das Infraestruturas da Ucrânia calcula que os danos a infraestruturas de transportes causados pelos ataques da Rússia ascendam a 10 mil milhões de dólares (cerca de 9 mil milhões de euros). O valor inclui danos em infraestruturas como estradas, pontes, caminhos-de-ferro e aeroportos. O ministro das Infraestruturas, Alexander Kubrakov, diz que a maioria das estruturas pode ser reconstruída no espaço de um ano, enquanto que as estruturas maiores e mais complexas podem levar “até dois anos”.
  • No novo balanço divulgado pelas autoridades ucranianas são reportadas as mortes de mais de 12 mil soldados russos. A nível de material, Ucrânia revela que foram abatidos 48 aviões, 80 helicópteros e três navios ou barcos, bem como mais de 300 tanques e mais de mil veículos blindados.
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) verificou a veracidade de 16 ataques a serviços de saúde na Ucrânia desde que a invasão começou, há 13 dias. Esses ataques mataram nove pessoas e fizeram 16 feridos. Hans Kludge, o diretor regional da OMS para a Europa disse que foram enviadas para a Ucrânia 76 toneladas de produtos médicos, das quais cinco toneladas tiveram Kiev como destino. Apesar dos números agora divulgados, o balanço da OMS apenas diz respeito a ataques verificados pela organização e, portanto, estes podem ser superiores.
  • Depois de ter sofrido vários bombardeamentos nas últimas horas e de, na noite passada, terem morrido pelo menos 21 pessoas, a cidade de Sumy está a ser evacuada e as pessoas retiradas. O presidente do Conselho Regional da Poltava já disse que 35 autocarros estão a caminho da cidade e nas redes sociais já circulam vídeos de pessoas dentro de autocarros.
  • A manhã fica também marcada pelo aparecimento de Viktor Yanukovych, ex-Presidente ucraniano que fugiu para a Rússia na sequência dos protestos populares de 2014, e escreveu uma carta a Volodymyr Zelensky a pedir que coloque o “orgulho de lado” e ponha fim à guerra a qualquer custo. A carta foi publicada em jornais russos e Yanukovych é apontado como um dos possíveis “presidentes fantoche” a ser favorável ao regime russo.
  • O vice-presidente da Comissão Europeia alertou que se o Presidente da Rússia não for travado na Ucrânia, poderá chegar à Lituânia, Letónia e Estónia, países que pertencem à NATO. Para Valdis Dombrovskis, que foi primeiro-ministro da Letónia entre 2009 e 2014, “é provável que esta agressão continue para outros países”.
  • Também nos mercados há novidades (um tema caro para os portugueses por causa da subida do combustível). Os preços do petróleo estão na faixa dos 127 dólares por barril em Londres (contrato a expirar a 30 de março), depois de os contratos futuros terem chegado perto dos 140 dólares na segunda-feira, o valor mais alto desde 2008. Já o WTI (contrato a expirar a 22 de março) está a subir 3% para cerca de 122 dólares por barril. Estes números são registados numa altura em que os EUA ponderam proibir as importações de petróleo russo.
  • Depois de ter deixado de vender produtos na Rússia, de ter limitado o acesso ao Apple Pay e bloqueado os downloads na App Store da Russia Today (RT) e da agência Sputnik, a Apple decidiu deixar de fazer publicidade na App Store para a Rússia. Esta terça-feira, a marca norte-americana vai apresentar novos produtos, mas os utilizadores russos não vão ter acesso aos mesmos.
  • Portugal vai enviar esta semana para medicamentos no valor de cerca de 200 mil euros doados por empresas farmacêuticas e componentes sanguíneos de dadores portugueses.

O que aconteceu esta madrugada?

  • O Presidente da Ucrânia voltou a falar, desta vez numa entrevista  ao ABC World News Tonight, poucas horas depois de ter revelado a localização onde estava num vídeo publicado no Telegram. Volodymyr Zelensky pediu que os norte-americanos ajudem a Ucrânia a defender o espaço aéreo, numa altura em que as tropas russas estão a investir em ataques aéreos que têm destruído várias cidades e aumentado o número de mortes civis.
  • Para esta terça-feira está marcada uma intervenção de Volodymyr Zelensky no Parlamento britânico. Tal como já aconteceu no sábado no Congresso dos Estados Unidos e, na passada terça-feira, no Parlamento Europeu, o Presidente ucraniano vai dirigir-se aos deputados britânicos através de uma videochamada, às 17h00 de Londres (o mesmo horário em Portugal), num discurso que será transmitido nos ecrãs que foram colocados na Câmara dos Comuns.
  • As autoridades ucranianas reportam, ao início da manhã, que o avanço das forças russas desacelerou “significativamente” e que as tropas estão “desmoralizadas” devido à resistência encontrada no país liderado por Zelensky. Numa publicação feita no Facebook do chefe do Estado Maior das Forças Armadas da Ucrânia, esta terça-feira, há referências à defesa “heróica” que continua a existir em Chernihiv, às batalhas em andamento nos subúrbios de Mykolaiv e aos ataques aéreos que têm sido travados pela força aérea.
  • De acordo com o Kyiv Independent, que cita Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, já saíram da Ucrânia mais de 1 milhão e 700 mil refugiados. Além das pessoas que estão a tentar fugir da Ucrânia devido ao conflito armado, foram ainda reportadas as saídas de 96 mil pessoas que deixaram as regiões de Donetsk e Luhansk, entre 18 e 23 de fevereiro, para rumarem à Rússia.
  • A Rússia voltou a anunciar um cessar-fogo para a abertura de corredores humanitários em várias cidades ucranianas: Chernihiv, Sumy, Kharkiv, Kiev e Mariupol. Apesar dos anúncios, nos últimos dias os compromissos de cessar-fogo não têm sido cumpridos.
  • A vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, citada pelo The Guardian, revelou que o corredor a partir da cidade de Sumy, junto da fronteira nordeste com a Rússia, abre às 10 da manhã hora local (8 horas em Portugal continental), com os civis a poderem sair em autocarros.
  • Sumy tem sido fortemente bombardeada nas últimas horas e, na noite passada, pelo menos 18 pessoas, entre as quais duas crianças, terão morrido nos confrontos.
  • Neste momento, apesar do avanço de tropas russas em várias regiões ucranianas, nomeadamente a proximidade com Kiev, e dos constantes ataques aéreos, o país liderado por Vladimir Putin tem cercadas cinco cidades de Kharkiv, Sumy, Konotop, Chernihiv e Mariupol.
  • A Rússia surgou a ameaçar os países que lhe impuseram sanções. O Kremlin diz ter todo o direito de cortar o fornecimento de gás à Europa se continuarem a ser impostas sanções — como a proibição da importação de petróleo russo que está a ser ponderada pelos EUA. O vice-primeiro-ministro, Alexander Novak, disse esta segunda-feira que a retaliação da Rússia pode passar pela imposição de um embargo ao gás que chega à Europa através do gasoduto Nord Stream 1 e já tinha dito que a proibição do petróleo russo no ocidente “poderia levar a consequências catastróficas para o mercado global”, fazendo o preço por barril superar os 300 dólares.
  • A Rússia passou a ser o país mais sancionado do mundo ao atingir as 5.530 sanções a nível internacional devido à invasão à Ucrânia. Irão e Coreia do Norte lideravam esta lista, mas o país presidido por Vladimir Putin conseguiu ultrapassar estes países em pouco mais de 10 dias de guerra na Ucrânia.
  • O Banco Mundial aprovou um pacote de ajuda financeira imediata de emergência à Ucrânia que chega aos 723 milhões de euros. A instituição tem prevista uma ajuda de 3 mil milhões de dólares para a Ucrânia e um apoio adicional aos países vizinhos que recebem refugiados ucranianos, mas, para já, foi aprovado um apoio imediato que pretende ajudar o governo a fornecer “serviços essenciais aos ucranianos, desde logo salários para funcionários de hospitais, pensões para idosos e programas sociais para pessoas vulneráveis”.
  • A Ucrânia irá pagar mil dólares adicionais mensalmente a todos os que foram recrutados, aos polícias, aos membros da Guarda Nacional da Ucrânia, aos militares e às forças de segurança. Recorde-se que o país ativou a lei marcial, que obriga os homens entre os 18 e os 60 anos a ficarem no país para o combate.
  • A Alemanha vai ser a anfitriã de uma reunião virtual dos ministros da Agricultura do G7 que, na próxima sexta-feira, discutirão o impacto da invasão russa à Ucrânia na alimentação global e a estratégia para estabilizar o mercado.

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