Ao que tudo indica, a Tesla teve acesso indevido aos dados pessoais de mais de cem mil funcionários. Segundo Lukasz Krupski, denunciante e antigo funcionário da empresa, revelou ao The Telegraph, a marca de automóveis teve acesso aos dados de atuais e antigo funcionários, dos quais se destacam o número de passaporte e os dados médicos e salariais, que se encontravam armazenados nos sistemas internos.

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Krupski entregou enviou um documento escrito para o regulador britânico de proteção de dados Information Commissioner’s Office (ICO), em que alertou que a China e a Rússia poderiam ter acesso aos dados privados, o que resultava num “risco de segurança significativo”. Depois do sucedido, a Tesla terá restringido o acesso aos dados.

“Poderia ser muito útil para a inteligência russa ou chinesa. Os indivíduos que detêm o poder nestes países têm as suas próprias agendas que não se alinham necessariamente com o mundo ocidental”, afirmou o antigo funcionário da Tesla.

O homem acrescentou ainda que todos os funcionários da empresa tinham acesso aos dados que contemplavam milhares de funcionários no Reino Unido. Também Elon Musk, o dono da empresa, viu os seus dados serem partilhados.

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