A crise bateu à porta do palácio das “coelhinhas”. Depois da queda abrupta nas vendas, que levou até a fundir algumas edições (a de janeiro com a de fevereiro e a de julho com a de agosto), Hugh Hefner vendeu a casa que tinha ao lado da Mansão Playboy por 18 milhões de dólares. A própria Playboy, depois de ter perdido valor no mercado, foi posta à venda por 300 milhões de dólares.

Mas a maior mudança da revista masculina acabaria por acontecer em 2016. Logo em outubro de 2015, a revista anunciou que, a partir de março do ano seguinte, nunca mais iria publicar fotografias de nudez total e frontal. Scott Flanders, CEO da empresa, admitiu que a Playboy estava sem armas para combater a pornografia online e que a nudez já não valia o mesmo na era dos cliques: “Estamos agora à distância de um clique de todos os atos sexuais imagináveis de forma gratuita”, disse ele. Por isso, para se ver nudez completa na Playboy, só mesmo acedendo à PlayboyPlus e pagando uma subscrição.

Mas por detrás desta medida, estaria uma estratégia escondida: tornar a Playboy mais aceite em sociedades mais púdicas, como as asiáticas.

Se nasceu a partir de 2000, pode ver todas as capas publicadas desde janeiro desse ano até à mais recente edição de 2017. Procure nas fotogalerias a capa publicada no mês e ano do seu nascimento. Se nasceu antes disso, procure por ela na secção “artigos relacionados”.

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