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A taxa de poupança, calculada em função do rendimento disponível, não só está a baixar como já está em níveis inferiores a 2019.

Photothek via Getty Images

A taxa de poupança, calculada em função do rendimento disponível, não só está a baixar como já está em níveis inferiores a 2019.

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Depósitos, PPR, certificados de aforro ou ETF. Onde investir e poupar à entrada em 2024

Há depósitos a render mais de 4%. Certificados de aforro rendem menos mas, mesmo assim, podem valer a pena. E os PPR são um bom negócio ou é melhor olhar para alternativas mais baratas como os ETF?

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Os tempos não estão fáceis para se conseguir poupar, com o aumento do custo de vida a pressionar os orçamentos familiares e a obrigar muita gente não só a poupar menos como, também, a socorrer-se das poupanças feitas nos anos da pandemia. É isso que mostram os dados: a taxa de poupança, calculada em função do rendimento disponível, não só está a baixar como já está em níveis inferiores a 2019.

“A taxa de poupança dos particulares caiu para 5,7% do rendimento disponível no ano terminado em junho de 2023, um valor inferior ao de 2019 (7,2%) e ao de 2022 (6,5%), depois do forte aumento observado durante a pandemia (11,9% em 2020 e 10,6% em 2021)”, indicam dados recentes divulgados pelo Banco de Portugal. Neste enquadramento, tão importante quanto poupar é investir corretamente, maximizando os retornos e minimizando a perda de poder de compra causada pela inflação.

Os últimos meses trouxeram algumas mudanças: os depósitos passaram a render mais, os certificados de aforro menos e as regras dos Planos Poupança Reforma voltaram a mudar.

Há depósitos a render mais de 4%. Vença a inércia e procure os melhores

Os bancos começam a ter juros mais generosos nos depósitos a prazo. Depois de quase uma década em que as aplicações “sem risco” nos bancos renderam valores muito baixos ou, mesmo, nulos, já é possível encontrar depósitos que são remunerados a taxas (brutas) superiores a 4%. Mas para aceder às rentabilidades mais elevadas pode ser necessário vencer a “inércia” de que falou recentemente o governador do Banco de Portugal.

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Mário Centeno indicou que se mais portugueses fossem “ativos” na procura de melhores rentabilidades para os seus depósitos isso estimularia a concorrência e, por essa via, ajudaria à convergência entre os juros médios pagos pela banca portuguesa e os juros que se cobram nos créditos. Mesmo com o aumento recente das remunerações, o Banco de Portugal mostra que os bancos portugueses ainda pagam menos pelos depósitos do que a generalidade da banca europeia.

Banca ainda paga menos pelos depósitos do que a média europeia. A culpa (também) é dos clientes, diz Mário Centeno

Mas onde estão, afinal, essas melhores oportunidades? Parte da resposta a esta questão depende de caso para caso, porque há depósitos com prazos mais longos e mais curtos, com ou sem possibilidade de reforços e mobilização antecipada, entre outras variáveis. Tendo isso em consideração, de um modo geral, as melhores oportunidades estão em depósitos para novos clientes.

Os “novos clientes” que estiverem disponíveis para vencer a inércia e abrir uma conta, por exemplo, no Openbank, banco digital baseado em Espanha e que pertence ao Grupo Santander, vão ter uma taxa bruta de 4,05%, sem mínimo de subscrição, por seis meses (não renovável). Se tiver uma emergência e precisar de mobilizar o dinheiro, pode fazê-lo, mas a rendibilidade cai para 0,2%, pelo que só deve aplicar fundos dos quais acredita mesmo que não irá necessitar nos próximos seis meses.

O que é que isto significa em termos líquidos, tendo em conta que os 4,05% são uma taxa bruta? Por exemplo, se estiver a pensar aplicar 25 mil euros, por 180 dias (seis meses), vai receber um juro líquido de 364,50 euros. No final do prazo, se quiser continuar a ser cliente poderá analisar as ofertas que existirem na altura – se nenhuma dessas ofertas for vantajosa pode retirar o dinheiro e fechar a conta sem penalizações.

Este depósito, que o Openbank lançou em antecipação à última Black Friday, destaca-se pela taxa mais elevada e porque, mesmo com perda de quase todo o juro, os valores são mobilizáveis. Outros depósitos no mercado não preveem a possibilidade de tirar o dinheiro antes do fim do prazo: é o caso do depósitos do BNI Europa a 4,00% (a um ano, não mobilizável).

O Banco Big também tem um “super depósito” para novos clientes que paga 4,00% brutos, a seis meses, mas é só para montantes superiores entre 25.000 e 75.000 euros. Há um outro depósito, no mesmo banco, que até paga uma taxa anualizada superior (4,25%) mas é apenas por três meses (montantes entre 5.000 e 50.000 euros).

Destaque, também, para o Depósito a Prazo Novos Clientes do Banco Best, que paga 4% para montantes entre 2.500 e 75.000 euros, com prazo a seis meses, com a particularidade de que o banco entrega os juros logo no momento em que o cliente deposita o valor (mobilização antecipada não é permitida).

Novos Certificados de Aforro são menos generosos. Ainda valem a pena?

O fim da série E nos certificados de aforro deu uma enorme machadada na popularidade deste produto de aforro do Estado, que esteve no centro de uma autêntica corrida na primeira metade de 2023. Foi em junho que a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) terminou com a série E, que oferecia uma remuneração máxima de 3,5% e outras condições mais vantajosas.

Nos primeiros seis meses do ano, os portugueses investiram em média 2.270 milhões de euros por mês naquele produto, numa altura em que as taxas Euribor já tinham subido em flecha mas os bancos continuavam a pagar juros muito baixos nos depósitos. Mas no verão interrompeu-se a série E e surgiu a série F, cuja remuneração máxima é de 2,5% e tem outras condições que não são tão favoráveis para o aforrador.

Com este corte na remuneração dos certificados de aforro, que aconteceu ao mesmo tempo que os bancos começaram finalmente a melhorar os juros dos depósitos a prazo, o interesse nos certificados de aforro subitamente esmoreceu. Em outubro, por exemplo, os portugueses aplicaram neste produto de poupança do Estado apenas 39 milhões de euros, o valor mensal mais baixo dos últimos dois anos.

A decisão de cortar a remuneração dos Certificados de Aforro foi explicada pelo secretário de Estado João Nuno Mendes (na foto).

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

O mercado não mente: as novas condições não são, de facto, muito convincentes. Se aplicasse em certificados de aforro os mesmos 25.000 euros que referimos no ponto sobre depósitos (e que um banco, ao fim de seis meses, já lhe dava mais de 360 euros em juros) apenas iria ganhar 453 euros ao fim do primeiro ano.

É certo que os novos certificados de aforro permitem investimento num prazo mais longo, até 15 anos, o que é um ponto a favor porque não há depósitos a prazo com maturidades tão longas. Se mantiver esses 25.000 euros ao longo dos 15 anos, no final poderá ter, no máximo, 35.922 euros. É muito? Ou é pouco? Depende de como evoluírem as taxas de mercado nos próximos anos.

É expectável que se as taxas de mercado (Euribor) continuarem elevadas isso também irá manter as remunerações dos depósitos bancários mais altas. Nesse cenário, é provável que consiga uma rentabilidade maior se for fazendo vários depósitos a prazo, com uma gestão ativa à medida que os anos passam, procurando em cada momento as melhores condições.

Porém, se a Euribor baixar nos próximos anos, isso irá travar a rentabilidade dos seus certificados de aforro (porque são um elemento decisivo do cálculo). Mas, também, nesse cenário, é praticamente certo que os bancos irão oferecer menos pelos depósitos. Ou seja, num cenário de taxas de mercado baixas, é bem possível que os certificados de aforro acabem por valer a pena no longo prazo, beneficiando dos prémios de permanência. Tenha atenção, porém, que ao investir em certificados de aforro vai estar os primeiros três meses sem poder mexer no dinheiro.

PPR. Pagar menos impostos significa que é bom investimento? Faça bem as contas

Os últimos meses do ano são, tradicionalmente, o momento em que os portugueses criam ou reforçam os seus Planos Poupança Reforma (PPR). Tirando partido dos subsídios de Natal e da poupança acumulada ao longo do ano, os aforradores aproveitam para fazer aplicações em PPR que dão direito a uma dedução de IRS na declaração que é entregue poucos meses depois.

Essa é uma das vantagens dos PPR, a possibilidade de deduzir à coleta de IRS até 20% do montante aplicado (na criação de um PPR ou no reforço de um plano existente). O limite desse benefício fiscal “à entrada”, ou seja, no momento em que se investe, depende da idade do aforrador:

  • Até 35 anos, a dedução máxima é de 400 euros (ou seja, tem de aplicar 2.000 euros);
  • Entre 35 e 50 anos, só pode deduzir até 350 euros (se aplicar 1.750 euros);
  • A partir dos 50 anos, a dedução de 20% está limitada a 300 euros (investindo 1.500 euros).

É preciso levar em consideração, porém, que nada garante que se consegue chegar a esta dedução, porque ela vai depender do escalão de rendimentos e vai concorrer com as outras deduções que o contribuinte tem, como despesas de saúde e educação.

Outro atrativo dos PPR, talvez até mais importante, é que também há benefícios fiscais “à saída”, ou seja, no momento em que se levanta o dinheiro. Em Portugal os rendimentos ou mais-valias de poupanças ou investimentos são taxados a 28%, mas os PPR têm um regime mais favorável que pode levar a que no momento do resgate só se pague uma taxa de 8% – desde que não levante o PPR fora das condições previstas na lei.

Como o próprio nome indica, a ideia é que o PPR só se possa movimentar na reforma. Mas, na prática, não é bem assim, até porque a legislação tem várias exceções que permitem levantar o PPR antes do tempo, sem as pesadas penalizações que estão previstas para resgates antecipados injustificados.

Em resumo, essas exceções dividem-se em dois grupos: aquelas que pode invocar a qualquer momento e aquelas que só são válidas cinco anos depois de o investimento ter sido feito.

No primeiro grupo, os PPR podem ser resgatados a qualquer momento em caso de desemprego de longa duração, doença grave, incapacidade permanente para o trabalho ou morte. Por outro lado, há um segundo grupo de exceções, que deixam pedir o reembolso depois de cinco anos: atingir a reforma por velhice, ter mais de 60 anos de idade e, ainda, para pagar prestações do crédito à habitação.

Nos últimos meses, também passou a ser possível usar valores em PPR não só para pagar prestações mas, também, para fazer amortizações antecipadas de crédito à habitação, uma medida que o Governo aprovou para mitigar o impacto da subida rápida dos indexantes de crédito (as Euribor). Passou a ser possível resgatar até 12 vezes o Índice de Apoios Sociais (IAS), o que em 2023 significa um teto máximo de 5.762,76 euros, para amortizar o crédito habitação.

Em 2024, esse valor máximo vai ser duplicado para 24 vezes o IAS, tendo em conta a proposta de alteração aprovada no Orçamento do Estado para 2024 (iniciativa do grupo parlamentar do PS). Ou seja, o valor máximo irá superar os 12 mil euros, que pode resgatar sem qualquer tipo de penalizações, mesmo que tenha usufruído de benefícios fiscais.

É por este conjunto cada vez maior de exceções que o PPR já não é apenas visto como um investimento de longo prazo a pensar na reforma mas, sim, como um instrumento semelhante a um fundo de investimento que goza de uma fiscalidade muito atrativa. É claro que as condições de resgate são mais apertadas mas, se nunca usar as deduções fiscais, fica livre da penalização mais gravosa que está prevista (devolver todo o benefício fiscal que se teve, agravado em 10% por cada ano).

É neste contexto que até existem pais que fazem PPR em nome dos filhos pequenos. Não se pode fazer as deduções fiscais a cada ano mas não é com esse intuito que essas pessoas subscrevem o produto – é, sim, para beneficiar da fiscalidade mais vantajosa no resgate.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, é sempre possível levantar um PPR. E se o fizer sem nunca ter feito deduções fiscais, essa opção pode ser vantajosa porque, em caso de valorização do PPR, não irá pagar os 28% de imposto mas, sim, uma percentagem inferior que depende do tempo que tiver decorrido desde que fez o investimento.

Se resgatar até ao quinto ano, paga 21,5% de imposto, entre o quinto e o oitavo ano paga 17,2% e após o oitavo ano o fisco leva-lhe 8,6%. Ou seja, se mantiver o PPR durante mais de oito anos e nunca deduzir os valores que investe, então tem no PPR um investimento que o livra de pagar quase 20 pontos percentuais de imposto (em comparação com um fundo de investimento normal, por exemplo, onde pagaria 28% da mais-valia).

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Há pais que fazem PPR em nome dos filhos, para tirar partido do resgate mais vantajoso do ponto de vista fiscal, mais tarde.

dpa/picture alliance via Getty I

Essa é uma vantagem importante mas, mesmo assim, são vários os especialistas que contestam a ideia de que um PPR é um bom investimento, só por causa da questão fiscal. Ou seja, não é só porque se paga (potencialmente) menos impostos que um investimento é vantajoso: o que vai definir se foi ou não um bom investimento é a valorização que se obteve e, por outro lado, as comissões de gestão que se pagaram.

Há centenas de opções disponíveis no mercado, entre PPR com capital garantido e sem capital garantido, PPR com mais ou menos investimento em ativos com maior risco, PPR com comissões mais elevadas e menos elevadas. Com a valorização dos mercados acionistas nos últimos anos, investir na generalidade dos PPR foi menos vantajoso do que investir noutras alternativas mais baratas (como os ETF, que vamos conhecer no ponto seguinte).

É impossível prever como se irão comportar os PPR, porque dependem da evolução dos mercados onde investem, mas é um bom princípio começar por fazer bem as contas às comissões que vai pagar – até porque muitos PPR, sobretudo os seguros PPR, até cobram comissões de subscrição e de resgate, além da comissão de gestão. A última coisa que quererá é poupar na fiscalidade de um investimento para, no final, perceber que aquilo que poupou em impostos acabou por gastar em comissões.

ETF. O investimento que não pára de crescer em popularidade

Além dos PPR, os portugueses também se habituaram nas últimas décadas a aplicar poupanças em fundos de investimento – sobretudo nos últimos anos, como alternativa às rentabilidades exíguas dos depósitos. Essa aposta terá sido vantajosa, na maioria dos casos, porque os fundos de investimento beneficiaram da forte subida dos mercados acionistas nos últimos anos.

Os fundos de investimento são a forma mais simples de diversificar uma carteira de poupanças, com a possibilidade de definir o nível de risco e de apostar em fundos temáticos que investem em setores que achamos que podem ser promissores no futuro. Este investimento passa pela compra de unidades de participação de um fundo que, depois, vai ser gerido por profissionais que vão tentar selecionar “a dedo” os ativos onde vai apostar mais e menos, como algumas ações de uma bolsa de valores (e não outras, onde o gestor vê menos potencial de valorização).

A grande pecha dos fundos de investimento é que essa gestão ativa do dinheiro implica o pagamento de comissões que, no longo prazo, irão dar uma dentada importante na valorização que é possível conseguir. É assim em todo o mundo, por isso é que nos últimos anos ganharam uma enorme popularidade os ETF, os fundos cotados em bolsa (exchange-traded funds) que têm gestão passiva e, por isso, têm comissões muito baixas quando comparadas com os fundos de investimento de gestão ativa.

Se em 2011 havia cerca de 1,3 biliões de dólares investidos, a nível mundial, nestes instrumentos, em 2021 eram mais de 10 biliões – o que dá uma ideia do enorme crescimento que este segmento teve. Quem fizer uma aplicação a longo prazo e for capaz de resistir a períodos de quebra, tem nos ETF uma solução barata para aproveitar os retornos historicamente mais positivos que a bolsa de valores sempre deu. Retornos anteriores nunca são garantia de ganhos futuros, mas historicamente os mercados de ações estão entre os investimentos mais seguros e mais rentáveis que alguém pode fazer, numa ótica de longo prazo e com diversificação adequada.

A história da bolsa de Lisboa. Ganhou 11% por ano desde 1900 e bateu, de longe, os depósitos a prazo

Mesmo com crises financeiras graves (como a de 2008), crises de dívida soberana (como na Europa a partir de 2010) e pandemias (2020), investir nos mercados acionistas há muito provou ser a melhor estratégia para rentabilizar poupanças. Nas últimas duas décadas o valor do mercado acionista global cresceu mais de 400%, o que dá uma rentabilidade média anual de 8,8% ao ano.

Optando por um produto barato, com poucas comissões, como um ETF, é possível aproveitar os ganhos que as bolsas gerarem no futuro, sem ter de estar diariamente preocupado com o seu investimento (aliás, convém mesmo que não faça isso, sob pena de as emoções poderem levar a melhor e levarem-no a vender tudo em momentos menos positivos). Esta é a ideia principal: deve investir apenas numa ótica de longo prazo, ou seja, se prevê que, por exemplo, daqui a quatro ou cinco anos pode necessitar daquele dinheiro para dar entrada para uma casa, esta pode não ser a melhor opção porque arrisca ter de vender numa altura em que o mercado esteja em baixa.

No mercado português surgiram várias corretoras que permitem o investimento nestes fundos que se compram e vendem na bolsa e que, ao contrário dos fundos de investimento, não vão selecionar estas ações em detrimento daquelas mas, sim, investir nos mercados seguindo exatamente a ponderação de um determinado índice acionista. E esse índice acionista pode ser um índice mais geral, como o S&P500 da bolsa de Nova Iorque ou, então, índices mais setoriais e temáticos que também permitem ter uma exposição a setores ou tendências promissoras.

É fácil encontrar informação detalhada sobre os milhares de ETF existentes no mercado em sites internacionais como o ETF Database ou o JustETF, plataformas que permitem filtrar por tipo de fundo, por rentabilidade passada e por setor em que investe. Esses sites são fontes de informação para saber mais sobre os fundos ETF que cada corretora disponibiliza.

Privilegie fundos ETF cotados em bolsas da zona euro (transacionados na moeda única europeia), para evitar pagar taxas de conversão de moeda. E, idealmente, opte por ETF com políticas de dividendos “acumulativas” e não “distributivas”.

Se optar pelos fundos acumulativos, não recebe dividendos (anuais ou semestrais) das ações onde está a investir através do fundo: isso significa que, como não há rendimento, não tem o trabalho de os declarar todos os anos, linha a linha, no IRS. Além disso, os dividendos que não são distribuídos pelos investidores são utilizados na compra de mais unidades, o que vai contribuir para avolumar o investimento mais rapidamente.

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