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António Leitão Amaro é apoiante de Luís Montenegro na candidatura à liderança ao PSD
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António Leitão Amaro é apoiante de Luís Montenegro na candidatura à liderança ao PSD

HUGO AMARAL/OBSERVADOR

António Leitão Amaro é apoiante de Luís Montenegro na candidatura à liderança ao PSD

HUGO AMARAL/OBSERVADOR

Leitão Amaro: "Quase nada na receita de vitória de Rio, se repete nestas diretas"

António Leitão Amaro apoia Luís Montenegro nas diretas do PSD e está certo de que a história das eleições entre Rui Rio e Paulo Rangel não tem condições para ser reescrita nesta batalha interna.

António Leitão Amaro já apoiou Rui Rio, Luís Montenegro e Paulo Rangel em eleições internas do PSD. Agora, volta agora a dar a mão ao ex-líder da bancada parlamentar do PSD, que vai a votos contra Jorge Moreira da Silva. O antigo secretário de Estado de Pedro Passos Coelho não encontra uma comparação entre as atuais eleições internas e as últimas, em que Rui Rio, contra todas as previsões e sondagens, derrotou Paulo Rangel e se manteve à frente da liderança do PSD e, por essa razão, está crente numa vitória. Aos olhos do social-democrata “quase nada na receita da vitória de Rui Rio se repete”.

Para Leitão Amaro, o “foco” do PSD tem de ser recentrado: ser oposição e alternativa ao PS tem de voltar a estar no topo das prioridades. O social-democrata considera que não tem sido assim nos últimos anos, com RIo. Certo de que o PSD está a viver no “milénio passado”, o ex-governante faz um “balanço muito mau” da presidência de Rui Rio, acusando o ainda líder social-democrata de não ter sido capaz de representar a alternativa ao socialismo que os portugueses procuraram.

Agora, e com dois partidos que se apresentaram como alternativa e que roubaram algum do eleitorado proveniente do PSD, Leitão Amaro acompanha as ideias de Luís Montenegro sobre o Chega e assegura que no PSD “não há lugar para xenófobos, racistas, nacionalistas, populistas, ódios de classe”. Mas não é claro a dizer ‘não’ numa solução de futuro, nomeadamente no caso de ser preciso um apoio parlamentar para formar uma maioria (à imagem daquilo que foi construído nos Açores, uma espécie de geringonça à direita).

O facto de Luís Montenegro não rejeitar de forma liminar um acordo pós-eleitoral com o Chega não afasta eleitorado do PSD?
O PSD tem de se focar a ser a alternativa e o combate que tem de fazer é ao PS e ao socialismo que está a atrasar o país. Não há dúvidas para ninguém que dentro do PSD não há lugar para xenófobos, racistas, nacionalistas, populistas, ódios de classe, totalitarismos ideológicos de esquerda ou de direita. O que é um erro é transformar o centro da nossa discussão política quer em partidos mais pequenos, quer em dúvidas sobre o que quer que seja, quando não há dúvidas sobre o posicionamento do PSD e quando o centro do nosso combate político tem de ser ao socialismo. Portanto, não quero saber do Chega para nada, como não quer saber do PCP e do Bloco de Esquerda. Quero saber dos últimos eleitores portugueses e muitos que nas últimas eleições escolheram não votar no PSD, quando até já o tinham feito antes, porque o PSD ou não soube fazer oposição e/ou marcar a diferença, representar os descontentamentos, dar voz aos jovens que não conseguem comprar casa nem sequer arrendá-la, que têm salários baixos, precários; aos mais velhos que têm receio porque não conseguem aceder à saúde. O PSD não conseguiu representar a oposição e os descontentamentos legítimos. Ou e porque não conseguiu construir uma alternativa que fosse diferente não conseguiu agregar muitos eleitores.

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O facto de Rui Rio não ter dito de forma clara que rejeitava um entendimento com o Chega pós-eleições não foi também responsável por esse resultado?
Não sou politólogo, nem sociólogo político com avaliações empíricas. Essa avaliação nem sequer está demonstrada. Não quer saber do Chega para nada, quero saber é muito dos eleitores que o PSD perdeu ou que ainda não recuperou e que estão à espera de quem dê voz a um projeto alternativo que seja reformista e moderado e humanista.

"O PSD deve sempre defender a identidade dos seus projetos, neste caso dos seus valores e de ser absolutamente intransigente: totalitarismos, nacionalismos de esquerda e direita não têm lugar no PSD."
António Leitão Amaro

Nos Açores houve uma solução em que o PSD acabou por ter acordos de incidência parlamentar com o Chega, salvaguardando alguns desses princípios. Essa solução seria repetível a nível nacional?
Percebo que nos viciámos, sobretudo depois de 2015, em que parece que só se pode governar em soluções de maioria absoluta. O PSD deve lutar por ela e deve sempre defender a identidade dos seus projetos, neste caso dos seus valores, de ser absolutamente intransigente: totalitarismos, nacionalismos de esquerda e direita não têm lugar no PSD. O que aconteceu nos Açores foi uma opção, em primeira linha, do representante da República.

Certamente secundado pelo Presidente da República.
Nunca o ouvi pronunciar-se sobre isso. Acho sobretudo que o PSD tem de se focar naquilo que sempre foi a sua história, disputar a eleição, a vitória com o PS. E é assim, não é a distrair-se noutros combates. Se cada vez mais o PSD se afirmar como a oposição e a alternativa, menos a fuga para outros…

A candidatura de Jorge Moreira da Silva diz não ao Chega em todas as circunstâncias. O facto de a vossa candidatura não dizer isso não afasta votos para o PSD e não deixa na cabeça das pessoas que isso é uma possibilidade?
Acho que não, aquilo que o PSD deve defender e ser absolutamente claro é: o voto é no PSD e só há uma maneira de o voto não ser socialista, é ser no PSD. Governamos com o nosso programa, o nosso projeto.

Não tem problemas, por exemplo, em dizer que se precisar da IL para uma coligação ou um acordo que permita uma maioria na Assembleia, pode negociar com a IL?
Posso dizer uma coisa que dizíamos relativamente ao CDS para a IL: há uma sintonia parcial maior. Isso não torna a nossa ação política, o nosso debate e o erro brutal de querer colocar no centro do debate com o PSD partidos pequenos. Não vou fazer com a IL. A IL tem problemas, tem erros, tem um ímpeto interessante de fazer algumas reformas…

No mesmo nível do Chega, para o PSD?
Não, não, cada partido é um partido por si. O nosso foco é, enquanto oposição, uma alternativa ao PS e ao país. Nunca na história da democracia portuguesa o debate sobre um dos dois partidos liderantes não foi a sua relação com o outro partido liderante. Acho que é tempo de passarmos isso à frente, não vivemos num país em que só há governações de maioria absoluta e cada partido tem de construir o seu caminho, quaisquer em sentido contrário — que é o que está subjacente a essa preocupação na campanha interna — que é fazer cismas que não fazem sentido dentro do PSD.

Ou seja, se Luís Montenegro governasse ou tivesse um Governo minoritário ou sem apoio maioritário se calhar iria revitalizar a geringonça e seria o PS que governava. A história diz-nos isso.
A história diz que isso aconteceu uma vez e eu pergunto: confrontaram António Costa do radicalismo, diria até, em alguns casos, quase de apoio a sanguinários, como o PCP tem e o Bloco de Esquerda, de uma forma tímida, que ficou provada nos últimos meses, designadamente quanto à Rússia, mas isso aplica-se a outros regimes totalitários. Essa conversa, esse descentramento da prioridade política, e esse teste ou obsessão em estar a discutir cenários, terciários ou outros, foram feitos com o PS? Não foi.

Foi feita em 2015, aliás o Presidente da República até levantou uma série de reservas, na altura. Foi feito esse escrutínio total, até relativamente ao antieuropeísmo desses partidos.
E o saldo dessa governação foi muito má.

"O PSD representa o espaço político do centro à direita moderada, reformista, europeísta, fazendo uma síntese que mais nenhum partido português faz."
António Leitão Amaro

Continuemos em 2015. Desde essa altura tem havido uma grande resistência em considerar o PSD um partido de direita. É ou não um partido de direita?
O PSD é um partido e que representa valores populares, é o grande partido popular português, que reúne linhas e orientações políticas sociais-democratas e, portanto, em alguma medida centro-esquerda, democratas cristãs, à direita, conservadoras, mais à direita, liberais. O PSD representa o espaço político do centro à direita moderada, reformista, europeísta, fazendo uma síntese que mais nenhum partido português faz. É por isso que o PSD é tão importante a Portugal, não é porque simplesmente já toi um partido grande e se tem de repetir no poder. No PS não há verdadeiramente nada que seja trazido, não há uma reforma, não há uma capacidade de transformar o país, estamos devagarinho a ser asfixiados, lentamente adormecidos, um Estado que cresce e torna a sociedade mais dependente de si, é um projeto imobilista e adversário da liberdade e da iniciativa.

Não diz claramente que o PSD é um partido de direita.
O PSD também é de direita. É de centro e de direita. O PSD é o principal adversário desta cultura de dominação da sociedade pelo Estado, o Estado é muito importante, mas tem de deixar pôr o cidadão, as comunidades, as famílias no centro da sua vida. E o PSD tem de confrontar esse socialismo com reformismo. Agora, o PSD faz também uma coisa que os partidos à direita — sobretudo esta direita fragmentada e especializada ideologicamente, do que era o CDS — e tem consciência social profunda, compreende que há muitas pessoas que não tiveram sorte na vida, nasceram em condições mais difíceis e precisam de ser verdadeiramente apoiadas e não deixadas para trás. Uma dimensão de consciência social e elevador social, uma síntese entre reformar e proteger, entre liberdade e igualdade. Esse é um lugar que só o PSD preenche e é por isso que o PSD precisa de voltar a afirmar-se e deixar de ser uma muleta, de estar distraído com outros fenómenos e concentrar-se nessa missão.

Avançando para os desafios do próximo líder do PSD. Se o futuro presidente do PSD não vencer as próximas europeias deve demitir-se e não avançar para um segundo mandato?Temos, pelo calendário eleitoral, eleições internas logo depois das eleições europeias e, portanto, esse assunto…

Sim, mas pode recandidatar-se e pode optar por não se recandidatar.
Toda a gente se pode candidatar ou recandidatar. A beleza da democracia liberal, com liberdade, que também existe dentro do PSD e não existe noutros partidos portugueses, não existe no PCP, por falarmos em almas no regime que têm ideias muito esquisitas e incompreensíveis. Mas dentro do PSD existe democracia liberal e, felizmente, no fim do primeiro círculo eleitoral das europeias vai haver um tempo de balanço e, nesse momento, faz-se o balanço.

"O PSD é um partido que na sua organização e maneira de funcionar está ainda no século, no milénio passado."
o PSD é um partido que na sua organização e maneira de funcionar está ainda no século, no milénio passado.

E o que é que será considerado um bom resultado nessas eleições?
O resultado desejado, não é só o bom. O resultado que temos de lugar é a vitória.

Não é legítimo que o partido peça a cabeça de Luís Montenegro, se for o líder do PSD nessa altura, em caso de um mau resultado, como este fez quando Rui Rio teve resultados maus resultados?
Fico feliz que tenha intuído que Montenegro seja eleito amanhã.

É uma possibilidade e está aqui também como apoiante de Luís Montenegro e daí a pergunta.
Quando nós chegarmos ao final das eleições fazemos uma avaliação. Isto não é para tirar exigência dos ombros de ninguém. Luís Montenegro tem uma tarefa exigentíssima em que as eleições europeias são apenas uma parte importante. Uma parte importante, uma medição, com certeza, portanto esse resultados vão ser avaliados. A última pessoa que vai defender uma desresponsabilização sou eu. Tenho dito várias vezes ao longo dos últimos anos que um dos erros maiores da elite política portuguesa nos últimos cinco ou seis anos foi a quase total eliminação do conceito de responsabilidade política. Governantes falham, há falhas de estado terríveis e António Costa ensinou o país a aceitar assobiar para o lado e fazer de conta.

Não vai concordar que Luís Montenegro vá assobiar para o lado se perder as Europeias?
Ninguém assobia para o lado, sou de um partido onde as pessoas devem assumir as responsabilidades. Digo-lhe uma coisa ainda maior que isso, se quiser colocar ainda mais carga nos ombros de Luís Montenegro, esperando que vença. Não há só uma eleição europeia para ganhar ou uma eleição regional para ganhar. Há outros desafios mais importantes que este: um partido para reformar profundamente, o PSD é um partido que na sua organização e maneira de funcionar está ainda no século, no milénio passado.

"Quase nada na receita da vitória de Rui Rio nas últimas eleições, relativamente a Paulo Rangel, se repete. A personalidade não é a mesma, não tem um grupo de militantes aficionados e leais."
António Leitão Amaro

Deixe-me só voltar um pouco atrás, quando falava na bagagem que Luís Montenegro carregará. Já carrega uma candidatura à câmara de Espinho perdida, à distrital de Aveiro, moção de censura a Rui Rio que não teve o resultado desejado, uma candidatura nas diretas contra Rui Rio também perdida. O que é que o leva a crer que, desta vez, o resultado final será diferente?
O que é que me leva a crer? Temos sinais sobre a mobilização no país, a motivação das pessoas, a posição dos militantes mais anónimos. No meu caso em particular, não sou uma pessoa que está em Lisboa fechada a ler capas de jornais.

Ter essas estruturas todas faz com que a vossa candidatura seja a das estruturas e a candidatura de Jorge Moreira da Silva seja a do voto livre como a de Rui Rio se intitulou nas últimas diretas?
Quase nada na receita da vitória de Rui Rio nas últimas eleições, relativamente a Paulo Rangel, se repete. A personalidade não é a mesma, não tem um grupo de militantes aficionados e leais.

Está quase a definir isso como uma seita em torno de Rio.
Não estou, usei a expressão admiração e leais. Cada pessoa em cada momento deve servir o líder com lealdade, mas também com pluralidade. Não existe isso, não existe a proximidade a eleições, a máquina. Essa conversa é uma conversa profundamente errada. Procurar segmentar o PSD entre militantes livres e dirigentes de estruturas, quando os candidatos são pessoas que estão em cargos nas estruturas. Entre pessoas que são da elite com os outros, isso é profundamente errado. O PSD sempre foi um partido interclassista que teve sempre a melhor relação e capacidade de atrair os quadros mais qualificados da sociedade desde a função mais manual à mais intelectual. Essa divisão do voto livre com dirigente, da elite com os outros, são tiques que não podem existir num partido como o PSD. Precisamos de união. O que me leva a estar convencido que Luís Montenegro pode ganhar é a minha perceção de quem tem contactos com muitos militantes e eleitores, também sou candidato amanhã ao Congresso.

Acredita que a família Gonçalves, Luís Newton e outros que regra geral têm sindicatos de voto desta vez não vão fazer isso a favor de Luís Montenegro?
Cada pessoa tem o comportamento que quiser e é julgado pelos outros. Temos de olhar para o comportamento de quem nos lidera.

Vamos só avançar para outro apoio Alberto João Jardim disse há pouquíssimos anos o seguinte: “Acho patético que esse senhor seja candidato seja ao que for, mas ele lá saberá as instruções que tem da maçonaria”. Um apoio com este grau de coerência é importante para Luís Montenegro?
A beleza da democracia é essa mesmo. Todas as pessoas votam, colocam uma cruz na urna em condição secreta.

Pelo menos a rede de candidatura partilhou o apoio de Alberto João Jardim com algum orgulho.
Eu não fujo a isso. Fico muito contente que um cidadão que prestou serviços muito valiosos ao país e à Região Autónoma da Madeira tenha evoluído no seu conhecimento de quem é Luís Montenegro, percebi as qualidade que ele tem como líder, pensador, agregador, humanista e pessoa humilde que compreende que o PSD precisa reconciliar-se com públicos eleitorais dos quais se afastou e perdeu a capacidade de comunicar. Começamos pelos mais velhos, sobretudo pensionistas, pessoas com salários mais baixos, funcionários públicos e a reconquista de uma dinâmica no voto jovem. Luís Montenegro tem dado sinais. É bom que quer Alberto João Jardim quer outros militantes tenham evoluído.

Paulo Mota Pinto é para manter como líder da bancada?
Nem sequer sei o que é que o próprio Paulo Mota Pinto disse e pensa. Ainda não elegemos o líder.

Mas não tem lugar garantido?
Ninguém em democracia tem o mandato garantido.

"O balanço [de Rui Rio] é muito mau. O PSD deixou de representar uma alternativa, deixou de fazer a oposição necessária a um socialismo que está a empobrecer o país e deixou de atrair quadros novos e conseguir articular uma alternativa a um país diferente."
o PSD é um partido que na sua organização e maneira de funcionar está ainda no século, no milénio passado.

Até ao final do mandato dele, só isso.
Nem sei o que é que Paulo Mota Pinto está a pensar fazer. Sei que quem escolhe o líder parlamentar são os deputados, não é nenhuma outra pessoa. Depois das eleições o presidente do grupo parlamentar e do partido irão conversar seguramente.

Certo é que Rui Rio irá terminar o mandato, que balanço faz?
Um agradecimento ao esforço que teve, seguramente dedicou-se o melhor que sabia, mas o balanço é muito mau. O PSD deixou de representar alternativa, deixou de fazer a oposição necessária a um socialismo que está a empobrecer o país e deixou de atrair quadros novos e conseguir articular uma alternativa a um país diferente. Se o PSD tivesse projeto de reforma, o reformismo que equilibra liberdade com igualdade e consciência social.

Numa notícia com poucos minutos, os deputados do PSD-Madeira abstiveram-se.
Não é a primeira vez em que há um voto dos deputados da Madeira diferente da disciplina de voto. O PSD tem sabido, ao longo da sua história, lidar com essas condições. Diria que lideranças mais agregadoras, com capacidade de união.

Com Montenegro isto não aconteceria?
Creio que até em mandatos passados, não sei se com Luís Montenegro a líder parlamentar isso não aconteceu.

Luís Montenegro fez queixa à jurisdição de deputados numa situação deste género.
Portanto confirma. O PSD tem que saber lidar construtivamente com o pluralismo interno e, sobretudo, com a especificidade das governações regionais. Dito isto, haverá tanto mais divisionismo quanto houver falta de liderança. Se com Luís Montenegro houver mais liderança, força, projeto, oposição e alternativa, teremos também mais união.

Já olhámos para o passado e futuro, vamos só à questão das presidenciais. Seria possível ao PSD apoiar Paulo Portas em vez de Marques Mendes, caso os dois se perfilassem para estas eleições?
Se tivesse que escolher entre essas duas opções escolheria Marques Mendes. Na minha opinião, possível é tudo em liberdade, mas o que me parceria uma solução que faria mais sentido seria apoiar Luís Marques Mendes.

Presidenciava, exilava (para um cargo europeu) ou aposentava.
Opções: Passos Coelho, Marques Mendes e Moreira da Silva.

Presidenciava: Marques Mendes
Exilava (cargo europeu): Passos Coelho
Aposentava (de cargo político): Moreira da Silva

A minha escolha para representar Portugal na Europa e acho que faria um lugar extraordinário seria Passos Coelho; Luís Marques Mendes seria um excelente candidato a Belém, Passos Coelho também seria um bom candidato se quisesse ser; Jorge Moreira da Silva nunca o deixava isolado, ia lutar contra as regras do jogo e envolvê-lo-ia.

CARNE OU PEIXE:

Preferia ser ministro num governo liderado por Rui Rio ou Jorge Moreira da Silva?
Jorge Moreira da Silva.

Se voltasse a ser secretário de Estado da Administração Local preferia ter como ministro da tutela Miguel Relvas ou Miguel Poiares Maduro?
Tive uma experiência extraordinária com Miguel Poiares Maduro, repetiria.

Quem levava a um jogo do Tondela? André Ventura ou João Cotrim Figueiredo?
João Cotrim Figueiredo.

Num cenário em que tem de deixar as portas da sua casa nas mãos de alguém. Optava por Cavaco Silva ou Passos Coelho?
Pedro Passos Coelho, que é mais novo e presumo que tenha mais energia para a defender.

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