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DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

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Nuno Melo: "Coragem não lhe falta. Sei que Luís Montenegro fará todos os debates"

Nuno Melo reduz a "comédia" a proposta de Pedro Nuno Santos para debater com os três líderes da coligação. Elogia solução de Bolieiro nos Açores. E diz que Montenegro e a AD não fugirão a debates.

O líder do CDS, Nuno Melo, diz que coragem é coisa que “não falta a Luís Montenegro” e que sabe que “fará todos os debates”. Não tem também dúvida que os “ganhará”. Em entrevista ao programa Vichyssoise, da Rádio Observador, o líder centrista critica a posição das televisões para dizer que “não é à direção de uma televisão que compete fazer as escolhas da AD” e que “quando uma estação de televisão” chama a si essa decisão “intefere diretamente nas dinâmicas do jogo democrático.”

Sobre a proposta de Pedro Nuno Santos para o debate na rádio incluir também o líder do CDS e o líder do PPM, Nuno Melo pede para não “comentar comédia“. Desafia ainda o líder do PS a debater apenas com ele: “Onde quiser, quando quiser, sobre o que quiser. Só tem de marcar o dia”.

[Ouça aqui na íntegra a Vichyssoise desta semana:]

Comédia de Pedro Nuno e o felino Bolieiro

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“Não é à direção de uma televisão que compete fazer as escolhas da AD”

Esteve ou não previsto desde o início que fizesse os dois debates com o PCP e o LIVRE?
Esse esclarecimento dado pela direção de campanha da AD foi claríssimo. Disse que o Luís Montenegro estaria disponível para todos os debates, exceção feita a estes dois. Estranho é que isso fosse sequer um caso, mas também lhe devo dizer que não me vou concentrar muito nele, porque o que me interessa é resolver os problemas do país e andar para a frente.

Mas se assim foi, porque é que os debates não foram logo assim anunciados pelas televisões e as televisões começaram a anunciar debates entre Luís Montenegro e Paulo Raimundo ou Rui Tavares?
Fico-me por aquilo que sei, sei que foram assim comunicados. Estava preparado para debater com quem fosse. Não vejo drama. Pode ter a certeza que a AD estará sempre presente, não escapará a nenhuma pergunta, não se furtará a nenhuma resposta e todos os esclarecimentos serão dados nesses ou noutros debates.

Mas como é que se justifica que as televisões não tenham anunciado logo que o debate era com o líder do CDS? Como é que isto aconteceu?
A razão não sei, sei que a comunicação foi feita, a resposta tem que a pedir às direções das televisões e confrontar na mesma pergunta quem dirige a campanha da AD. O mais ridículo então desta conversa tem sido o argumento do medo do Luís Montenegro de debater com quem fosse. Luís Montenegro é o líder desta coligação e se há coisa que já mostrou é que não tem medo, e não tem medo desde o primeiro dia em que esta coligação foi formada, pela forma como se apresenta perante todos. Parece que no caso o problema será eu ser do CDS. É o meu partido, tenho muito orgulho e gosto mesmo muito do CDS, e muitos portugueses veem no CDS uma força política fundamental. Vamos ser claros: quem vai a votos nas eleições legislativas é a AD, é a AD que está registada no Tribunal Constitucional, que vai constar nos boletins de votos, não é o CDS. É ao Luís Montenegro, o líder da AD, que compete a escolha dos representantes da coligação num debate televisivo, que não é um favor, é um direito – ouço falar de convites, com uma certa condescendência. Não é a direção de uma estação de televisão que compete fazer as escolhas da AD. Em 2015, a coligação Portugal à Frente colocou o Paulo Portas a participar em dois debates.

Mas as televisões já vieram dizer que a questão passa por não terem uma bancada parlamentar e que em 2015 isso acontecia.
O CDS não é candidato nestas eleições. Quem concorre é a AD. O CDS integra uma coligação candidata a um governo, e por isso o argumento do CDS é simplesmente ridículo. Pode ter servido nos últimos dois anos para muitas vezes não darem cobertura aqui ou ali noticiosa ao CDS.

“Sei que o Luís Montenegro fará todos os debates”

Mas falou dos critérios das televisões e de facto foi esse que elas colocaram.
Permita-me discordar frontalmente do critério, independentemente de perceber muito do comentário político que aí vai, muitas vezes equívoco, noutros casos não é totalmente desinteressado. e muitas vezes será por desconhecimento. Um debate num tempo que é de campanha ou de pré-campanha tem necessariamente uma relação de causa e efeito e a escolha de um representante, neste caso de um líder partidário, num desses
debates, compete por isso mesmo à direção dessa coligação, não compete a uma estação televisiva. Quando uma estação televisiva chama a si escolhas que só competiriam à AD interfere nas decisões soberanas da coligação. Também, e isto vincula-me a mim, que viola o pluralismo das correntes de opinião e interfere diretamente nas dinâmicas do jogo democrático. E considero isso muito grave. E é isso que também vai estar em jogo a 10 de março. Até lá, não se preocupem porque se há coisa que não falta ao Luís Montenegro é coragem. Eu sei que o Luís Montenegro fará todos os debates, a AD nunca se furtará a nenhum debate e as coisas vão correr bem. Não invalida o resto. E esse resto é nisto muito relevante.

TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

Mas a AD mantém a posição de que vai o Nuno Melo? Ou está disposto a dizer ao Luís Montenegro: vai tu, para não haver mais confusões?
A resposta de Luís Montenegro foi clara. A AD comprometeu-se a participar em 10 debates e esses 10 debates serão feitos. Não posso acrescentar mais coisa nenhuma.

E sobre esta proposta de Pedro Nuno Santos de debater com os três líderes dos partidos que integram a AD?
Quem me dera que Pedro Nuno Santos se disponibilizasse para debater comigo, quando quiser, onde quiser e sobre aquilo que quiser. Em vez de se prestar à comédia, dê um passo em frente e debata mesmo. Diga, por exemplo: vou debater com o Luís Montenegro nas televisões, vou debater com o Luís Montenegro na rádio e vou debater também com o Nuno Melo noutro sítio qualquer. Isso é que era um ato de coragem, não era um exercício de comédia. Mas pronto, a política por estes dias, nomeadamente para lá para os lados do Governo ou de quem por lá passou, está um bocadinho resumida à comédia.

E com o Gonçalo da Câmara Pereira também teriam coragem para o pôr a debater com Pedro Nuno Santos? É que parece que tem andado escondido nesta campanha.
Pois, parece, mas como eu lhe disse há pouco,quem lidera esta coligação é, de facto, o Luís Montenegro e é a ele que compete fazer as escolhas para os debates e o que lhe garanto é que estou disponível para quaisquer debates com quem quer que seja. Queiram, desde logo, os representantes de outros partidos terem isso de vontade. Mas também lhe digo: a coligação está muito bem representada em todos esses debates, por maioria de razão, pelo Luís Montenegro, que, com muita coragem, ganhará todos esses debates. Como se tem visto, de resto, até agora, porque está preparado, porque tem ideias e porque sabe rigorosamente aquilo que Portugal precisa.

"Mas também lhe digo: a coligação está muito bem representada em todos esses debates, por maioria de razão, pelo Luís Montenegro, que, com muita coragem, ganhará todos esses debates."

Debate com três líder da AD?” Não me peça para comentar comédia”

O que depreendemos é que a AD não levou a sério essa proposta de Pedro Nuno Santos e nem sequer ponderou a hipótese de dizer que sim para que o debate aconteça nesses moldes.
Não me peça para comentar exercícios de comédia. Em relação ao Pedro Nuno Santos, repito: onde quiser, quando quiser, sobre o que quiser. Só tem de marcar o dia.

Fica então a proposta que faz daqui ao Pedro Nuno Santos.
Mas não significa isso que não vai debater com o Luís Montenegro, que é o líder da AD, como, de resto, já decidiu fazer numa rádio deste país. Pronto. E esse é o facto. O resto é comédia.

"Garanto que o CDS elegeria de novo por si deputados, desde logo nos distritos do Porto e Lisboa"

Olhando aqui para os factos, esta aliança democrática surge como uma espécie de bóia de salvação para o CDS?
Bom, cada um terá o direito ao seu pensamento, mesmo que em muitos casos me ocorra que não seja disparatado. Fui eleito para a direção deste partido há perto de dois anos, em circunstâncias que são conhecidas. Não é preciso falar muito delas, mas se há coisa que o CDS fez foi aprender com os erros, foi falar para fora, não se concentrar em questões internas, chamar os melhores quadros, criar grupos programáticos que juntaram pessoas do CDS e muitos independentes muito qualificados, e nisso construir um friso e uma convicção de credibilidade. Para além do mais, conhecendo a rua, porque já fiz muitas campanhas há muitos anos, garanto que o CDS elegeria de novo por si deputados, desde logo nos distritos do Porto e Lisboa. E é precisamente porque o CDS se preparou, porque o CDS é credível, experimentado, tem quadros. Também porque o CDS tem uma grande representação política, o CDS é da Assembleia da República. O CDS tem 1500 autarcas, governa sozinho 6 autarquias, mais de 40 em coligação com o PSD, está nos governos regionais de Açores e da Madeira, está no Parlamento Europeu, teve mais votos que muitos partidos que estão na Assembleia da República e tem isso tudo que outros partidos que lá estão não têm, como o Chega.

O espírito da velha AD ainda diz alguma coisa ao eleitorado?
Não tenho dúvida nenhuma que o espírito da velha AD diz muito ao eleitorado. Repare no que aconteceu nos Açores. A AD nos Açores passou a primeira força política, conseguiu mais votos do que o somatório dos votos do PSD, do CDS e do PPM nas eleições anteriores e ganhou o direito a governar. Isto precisamente porque a AD é uma marca de sucesso e credibilidade que transcende muito o universo dos próximos partidos. Respondendo-lhe em relação ao CDS, o que é importante é obviamente que o CDS tem a responsabilidade de governar. O CDS não é um partido qualquer, é um partido fundador da democracia portuguesa, experimentado, participou em mais de sete governos constitucionais, esteve em cada um dos desafios e das batalhas eleitorais deste país e houve um problema conjuntural em janeiro de 2022. Dito isto, mais importante ainda do que o CDS voltar ao Parlamento é o CDS voltar ao Parlamento e contribuir nesse momento também para uma mudança de ciclo que seja alternativa a este desastre de oito anos de governação do Partido Socialista. Portanto, esta coligação na verdade não é um favor, é uma oportunidade para o país, porque esta coligação permitirá essa alternativa que é credível, experimentada, com quadros, que soma votos. Porque o CDS é uma direita credível, que soma. Não tenho dúvida nenhuma que o espírito da velha AD diz muito ao eleitorado. Repare no que aconteceu nos Açores. A AD nos Açores passou a primeira força política, conseguiu mais votos do que o somatório dos votos do PSD, do CDS e do PPM nas eleições anteriores e ganhou o direito a governar.

Se a Aliança Democrática é isso tudo, porque é que continuam em várias sondagens ainda atrás de Pedro Nuno de Santos?
Acho extraordinário que ainda me perguntem sobre sondagens, é para mim quase um mistério insondável.

Nós sabemos que o CDS não gosta muito de sondagens.
Não, o CDS é a prova viva de como a maior parte das sondagens, se são científicas, pelo menos erram muito. Vamos ao exemplo mais próximo, que é o dos Açores. Dias antes das eleições o PS vencia, a AD perdia, acontece que os votantes foram só ao contrário, não é? Só precisavam de ir lá à sondagem onde estava a PS, colocavam a AD, e onde estava a AD colocavam o PS.

Nós estamos aqui a falar de vários procedimentos por serem tendências. Não por ser uma sondagem isolada, não é?
Foram assim persistentemente em relação aos Açores, davam empates técnicos ou o PS a governar ou o PS a vencer. Eu recordo naquela extraordinária sondagem que nas eleições autárquicas de Lisboa justificava
até ontem um título que dizia ‘Moedas no bolso’, o Fernando Medina tinha perto de 40% dos votos, o Carlos Moedas teria 20 e tal por cento de votos e sabe quem hoje é presidente da Câmara de Lisboa. E recordo-lhe a minha experiência pessoal de quem, oito dias antes de umas eleições, teve que comentar uma sondagem que dizia que o CDS teria 1,7%, não elegeria nenhum eurodeputado, o PS venceria as eleições, o CDS teve 8,6% dos votos, elegeu dois eurodeputados e o PS perdeu as eleições. É por isso que quando me perguntam sobre sondagens, mais ainda agora, depois disto que aconteceu nos Açores, acho um exercício um bocadinho temerário, mas pronto, não são as sondagens que vencem as eleições, é a credibilidade e é o trabalho.
E é isso que nós estamos a fazer porque Portugal precisa mesmo de uma vitória da AD, Portugal precisa de uma alternativa a isto e a alternativa ao PS é AD.

DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

“A política agora é tão esotérica que quem ganha querer governar, é muito exótico”

“Se o PS vencer as eleições, quem vence deve governar. É isso que é suposto. Aplico aos outros aquilo que reclamo para nós. Se a AD vencer as eleições, deve governar; o que reclamo para a coligação deve ser aplicável a todos os outros. Falo por mim enquanto presidente do CDS. Tento ler a política dentro da normalidade possível e a normalidade possível diz-me que quem vence deve governar. Outros entendem que não é assim. Logo se verá.” Isto é a frase que disse e que depois, de outra forma, clarificou. De alguma forma isto prejudicou a AD? Explicou-se mal? Continua a achar isto?
Faltou só, em toda a citação, que é rigorosa, uma outra nota da mesma entrevista, que é em condições de normalidade. É rigorosamente isso que eu penso, com essa precisão, em condições de normalidade e as condições de normalidade acabaram em 2015, como acabaram também agora, em 2024, quando o Pedro Nuno Santos veio dizer que não viabilizaria, mesmo perdendo eleições, se tivesse oportunidade, um governo da AD. Ora, a partir do momento em que o próprio PS antecipa que, perdendo eleições, repetirá a geringonça de 2015, não achará que o quadro da normalidade se mantém. Não, alterou-se. E essa precisão é que eu não fiz. Ou seja, esse é o meu pensamento, é o que eu acho. Numa democracia, quem vence deve governar, todavia em Portugal, desde 2015 e desde a confirmação dessa doutrina em 2024 pelo Pedro Nuno Santos, a questão já não se coloca assim.

"Numa democracia, quem vence deve governar, todavia em Portugal, desde 2015 e desde a confirmação dessa doutrina em 2024 pelo Pedro Nuno Santos, a questão já não se coloca assim."

Só um contrato assinado, como o Feijó queria que o Sánchez assinasse e com o Marcelo a ver e timbrado… e assim já podia ser. Com os dois a comprometer a sua arma.
De repente, a política transformou-se numa coisa tão esotérica, em que quem vence eleições, querer governar, é muito exótico. Para mim não é, em condições de normalidade. De resto, eu vi alguns comentadores, pessoas que escrevem em jornais, jornalistas, pelo menos a dizerem, não, isto que o Nuno Melo diz é que é normal e faz sentido, Mas de facto eu devia ter tido essa precisão, que não tive,  trouxe ruído para uma campanha.

António Costa em 2015 e José Manuel Bolieiro e Artur Lima em 2020, de facto, não seguiram muito bem esse princípio.
Mostras as condições de normalidade, mas há um antes e um depois de 2015. A partir do momento em que, em 2015, as regras se alteram e o PS estabelece que quem perde governa… Bom, isto não pode valer só para o PS.

Mas esta declaração é muito atual. A normalidade de que fala já estava assente noutros pressupostos.
Para mim era tão evidente, quando eu digo que em condições de normalidade seria assim, que não achei que isso pudesse ser sequer caso. Agora, visto de forma retrospectiva, claro que essa precisão deveria ter sido feita

A solução dos Açores deve ser replicada aqui? Ou seja, o ‘não ou não ao Chega’ e avançar mesmo com uma governação com uma maioria relativa e depois, quem quiser que chumbe o programa de governo no parlamento.
Luís Montenegro tem sido sobre isso claríssimo.

Mas partilha da opinião dele, ou não? E partilha da opinião dele.
Se estou nesta coligação, para alguma coisa será é porque obviamente que partilho ou não estaria.

Mesmo que isso signifique novas eleições, oito meses depois deve haver essa coragem no sentido de avançar sem necessidade de formar, por exemplo, uma maioria com o Chega, caso os partidos, e neste caso a AD, em conjunto com a Iniciativa Liberal, não consiga ter essa maioria de mandatos no Parlamento?
É importante que quando se vai a votos as coisas estejam claras. Eu pessoalmente sinto orgulho daquilo que José Manuel Bolieiro fez nos Açores e a coligação do PSD, do CDS e do PPM, a AD, dizendo rigorosamente aquilo que faz sentido. Eu vou governar em minoria. Agora, caberá também ao PS, que desejaria, por exemplo, atirar a coligação da AD nos Açores para os braços do populismo radical, que de resto alimenta e que cresce muito por causa do PS. Mas o PS, pelo contrário, irresponsavelmente o que diz é que não viabiliza…

Vamos ver qual é a decisão esta noite do PS Açores.
Sinto orgulho daquela que foi a decisão de José Manuel Bolieiro nos Açores. Em compensação, estranho muito e deploro que esta tentativa de aproveitamento de radicalismos como solução seja aproveitada também pelo PS.

"Sinto orgulho daquela que foi a decisão de José Manuel Bolieiro nos Açores. Em compensação, deploro que esta tentativa de aproveitamento de radicalismos como solução seja aproveitada também pelo PS."

“A escolha do Governo compete ao primeiro-ministro”

Vamos avançar para o segmento Carne ou Peixe, em que tem de escolher uma de duas opções. Quem levaria de companhia para uma caçada, Rui Tavares ou Inês SouSa Real?
Muito difícil. Talvez Inês Sousa Real, porque talvez, quem sabe, veria à luz.

Quem gostaria de ter tido no seu batalhão, quando foi recruta na Escola Prática de Cavalaria? André Ventura ou Francisco Rodrigues dos Santos?
Francisco Rodrigues dos Santos.

E quem preferia ter como colega de Governo? Gonçalo da Câmara Pereira ou Abel Matos Santos?
A escolha dos elencos governativos compete ao primeiro-ministro, logo caberá ao Luís Montenegro.

Se fosse obrigado a viabilizar um Orçamento de Estado de um governo PS com os dois deputados do CDS, preferia que fosse liderado por Pedro Nuno Santos ou Fernando Medina?
Lutarei para que não exista esse Governo do PS.

 
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