793kWh poupados

O outro lado da segurança automóvel

Sensibilizar, prevenir, corrigir, proteger e socorrer são as premissas do programa “Human First — safety by Renault”, em que a preocupação são todos os utentes da estrada.

Todos conhecemos os riscos que andar na estrada acarreta. Seja enquanto peões, condutores de automóvel ou mesmo para quem se desloca de bicicleta ou trotinete. A estrada é cada vez mais partilhada. Importa, por isso, respeitar cada utilizador, dando-lhe a segurança necessária para as suas viagens.

Contudo, mesmo tendo consciência de que na estrada se deve estar com atenção redobrada, nem todos os utilizadores o fazem, o que se reflete nos números de acidentes de viação. Só em Portugal, em 2022, houve 32 788 acidentes rodoviários, segundo dados da Pordata.

Ciente destes números, não só em Portugal, mas no resto do mundo, a Renault criou o programa Human First — safety by Renault, com o qual se compromete a melhorar a segurança de condutores, passageiros e outros utilizadores da estrada, tendo como grande aliado a tecnologia.

Estivemos à conversa com o Ricardo Lopes, Managing Director da Renault Portugal, para saber mais sobre o Human First Program e quais são os objetivos da marca para os próximos anos.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Human First: uma preocupação com todos

Pensar na Renault é pensar em carros. Mas a abordagem da marca vai além de projetar automóveis seguros. A Renault pretende proteger todos os utentes da estrada, e não apenas os condutores, sobretudo quando vivemos numa altura em que as soluções alternativas de transporte ganham popularidade, e as pessoas alternam entre caminhar, deslocar-se de bicicleta ou trotinete e partilhar transporte.

32 788

Número de acidentes rodoviários com vítimas que ocorreram, em 2022, em Portugal.

Para a Renault, o tema da segurança não é novidade. Desde 1970, a marca registou mais de 2 mil patentes de segurança. Mas este ano (2023), foi mais além, ao criar o Human First . Para o desenvolver, a Renault contou com a colaboração de engenheiros, peritos em segurança, gestores de produto, do Laboratoire d’Accidentologie et de Biomécanique (LAB — Laboratório de Sinistralidade e Biomecânica) e de bombeiros, para que os contributos de todos pudessem levar a Renault a destacar-se no que à segurança diz respeito, em relação a todos os utentes da estrada.

Assim, o Human First Programme foca-se em três áreas principais relacionadas com a segurança:

  1. Prevenção de acidentes através do desenvolvimento de sistemas avançados de ajuda à condução (ADAS — advanced driver-assistance systems) e equipamentos de segurança: Mais de 36 ADAS e 60 equipamentos de segurança são usados nos automóveis Renault, de modo a auxiliar na prevenção e redução da gravidade de colisões e lesões;
  2.  Gestão mais eficaz dos acidentes rodoviários através de uma parceria única com bombeiros de todo o mundo: Mais de 5 mil bombeiros receberam treino, e a Renault criou ainda serviços específicos para auxiliar os socorristas a trabalhar com maior eficiência;
  3. Redução do número de acidentes através de investimentos em pesquisa e desenvolvimento (R&D), e criando tecnologias para as viaturas, como o Safety Score e o Safety Coach, assim como serviços conectados.

Em suma, o Human First Programme tem apenas um único objetivo: aumentar, de dia para dia, a segurança de todos os utentes da estrada.

40 699

Número total de feridos em acidentes rodoviários, em 2022, em Portugal.

Renault e bombeiros sapadores: uma parceria segura

O que é que a Renault e os bombeiros têm em comum? Ambos zelam pela vida das pessoas. No âmbito do programa Human First, a Renault formou mais de 5 mil bombeiros, em 17 países, para que estes profissionais possam ganhar tempo, com total segurança, nas suas intervenções em carros Renault, havendo, assim, uma maior probabilidade de salvar mais vidas.

462

Número total de mortos em acidentes rodoviários, em 2022, em Portugal.

Com esta formação, os bombeiros adquiriram um maior conhecimento dos veículos Renault de nova geração. E não apenas de forma teórica; as formações tiveram também uma componente prática, com a marca a ceder viaturas para que fossem simulados casos reais em diferentes condições: incêndio, desencarceramento e salvamento debaixo de água. Só assim, os bombeiros podiam ter a real percepção e prepararem-se devidamente para caso de incidentes.

Mas esta parceria entre a Renault e os bombeiros não se fica pelas formações. Recentemente, a marca colocou nos para-brisas dianteiros e traseiros dos seus novos veículos um QR Code — o QRescue —, que permite que os bombeiros acedam imediatamente à ficha técnica do veículo acidentado, específica para os resgates.

Sabia que…

Mostrar Esconder

A Renault foi o primeiro construtor do setor automóvel a incorporar um Tenente-coronel de bombeiros sapadores a tempo integral na sua equipa?

Além do QRescue, todos os veículos elétricos da Renault contam ainda com o interruptor SD Switch, que permite desligar imediatamente a bateria da rede elétrica de alta tensão. E na gama E-Tech, os bombeiros podem ainda contar com o precioso auxílio do Fireman Access, que permite que, em caso de propagação do fogo até à bateria, os bombeiros dirijam o jato da lança diretamente para o centro da bateria. Resultado: o tempo de intervenção passa de várias horas para apenas cinco minutos — além, claro, da poupança de água.

O desenvolvimento destas funcionalidades foi possível não só graças ao investimento tecnológico da Renault, mas também por a marca ter integrado um Tenente-coronel de bombeiros sapadores a tempo integral. Tudo sempre a pensar na vida dos passageiros Renault.

Tecnologia em prol da segurança e do ambiente

Em 50 anos, a Renault contribuiu para diminuir para um quinto o número de vítimas rodoviárias. Para o conseguir, a marca tem apostado, de ano para ano, no desenvolvimento de novas soluções com tecnologia de ponta. E se o SD Switch, o Fireman Access ou o QRescue são um auxílio para quem salva em momentos de maior tensão, a Renault criou também ajudas para quem conduz os seus carros e até para o ambiente. É que com a gama E-Tech, a Renault pretende alcançar a neutralidade de carbono em 2040 na Europa, ao tornar a mobilidade elétrica acessível a todos. E para a segurança dos seus passageiros, a marca apetrechou os veículos desta gama com sistemas avançados de ajuda à condução (ADAS, do inglês advanced driver-assistance systems), auxiliando os condutores em termos de segurança, na condução e no estacionamento. De entre os vários sistemas, destacam-se:

  •  Saída dos ocupantes em segurança: O veículo alerta o condutor quando algum dos passageiros abre a porta. Caso exista um potencial risco, é ativado um sinal luminoso no retrovisor e um indicador visual e sonoro no painel de instrumentos;
  • Sistema de deteção de ângulo morto: Sempre que o condutor viaje acima dos 15 km/h, este sistema ativa, alertando o condutor, através de um sinal no espelho retrovisor, da presença de outros veículos não visíveis no seu campo de visão;
  •  Sistema de ajuda à travagem de emergência: Em risco de colisão frontal, o sistema alerta o condutor para efetuar as manobras de emergência adequadas. Caso não sejam realizadas, o sistema trava automaticamente;
  • Câmara de visão 360º: Graças às quatro câmaras incorporadas que permitem ao condutor ter a percepção do que se passa ao redor do veículo;
  • Sistema de prevenção de saída de faixa de emergência: Corrige automaticamente a trajetória do veículo se uma colisão estiver em risco de acontecer.

A gama E-Tech da Renault tem energia suficiente para qualquer eventualidade que aconteça na estrada. À marca, interessa aumentar a segurança e o conforto de utilização, ao mesmo tempo que reduz riscos de acidentes graves. Porque para a Renault… Human first [o ser Humano em primeiro lugar].

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos