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“Move fast and break things”, avança depressa e parte coisas, é um mote associado ao Facebook, mas também poderia ser usado para descrever Sam Altman, a cara do “boom” da inteligência artificial (IA). Nunca escondeu os receios que tem sobre a tecnologia que ajudou a desenvolver, mas nunca deu sinais de querer parar. Apesar dos apelos dos especialistas, que chegaram a pedir uma pausa no desenvolvimento para refletir sobre as consequências da IA generativa, a OpenAI já apresentou duas versões do “motor” do ChatGPT.
Há um ano que a OpenAI anda nas bocas do mundo. O ChatGPT tomou o mundo de assalto, tornando-se no serviço de consumo com o crescimento mais acelerado; semanalmente, é usado por 100 milhões de pessoas. A avaliação da startup, criada em 2015 por uma equipa encabeçada por Sam Altman, foi acompanhando toda a atenção – depois de a Microsoft reforçar o investimento, é estimado que ronde os 80 mil milhões de dólares.
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