Enquanto dormia… |
… o Observador fazia contas à vida de Maria Luís Albuquerque. A comissária europeia indigitada vai ser ouvida na Assembleia da República numa altura em que está também em processo de nomeação para o novo cargo europeu. A oposição não tenciona poupar antiga ministra de Passos Coelho e as críticas podem contaminar caminho para a nomeação formal. |
Também na Política, destaque para a entrevista de António Mendonça Mendes ao Observador. O socialista garante que o PS jamais aceitará a redução do IRS e do IRS Jovem nos termos do Governo e diz que está disposto a chumbar Orçamento do Estado se o Governo não ceder, mesmo que isso signifique uma crise política e eventuais eleições antecipadas. “O PS não tem nenhum receio de ir a eleições. Seja em que altura for”, diz. |
Entretanto, a Operação Vórtex continua a fazer correr muita tinta. No primeiro dia do julgamento, Francisco Pessegueiro, empresário que terá corrompido ex-autarcas em Espinho, assumiu que estabeleceu um “acordo de cavalheiros” com os antigos presidentes da Câmara de Espinho Joaquim Pinto Moreira (PSD) e Miguel Reis (PS) para a aprovação de projetos imobiliários pelos serviços da autarquia e foi explicando como tudo funcionava. Esta sexta-feira há mais depois de uma primeira sessão marcada por incriminações, escutas e “patos”. |
Também se explica o porquê de ser mais difícil voltar a subir o imposto sobre combustíveis do que sobre os alimentos. As duas medidas foram apresentadas como extraordinárias e temporárias e tiveram a finalidade de travar o impacto do choque de preços de bens essenciais e, dessa forma, moderar a subida da inflação. Mas se o IVA zero na alimentação acabou definitivamente no início deste ano (depois de um prolongamento de três meses face ao calendário original), a subsidiação ao preço dos combustíveis feita por via fiscal resiste e os governos (o atual e o anterior) parecem recear retirar de vez este apoio. |
Por fim, destaque ainda para mais um momento histórico no desporto nacional e mundial: o dia em que Ronaldo convidou 10 amigos para fazer história. Após ter marcado nos primeiros quatro jogos oficiais da época pelo Al Nassr, Ronaldo chegou aos 900 golos na carreira (131 pela Seleção) na receção de Portugal à Croácia – e não quer ficar por aqui. |
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