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Quem é condutor do camião onde estavam 39 pessoas mortas?

Este artigo tem mais de 4 anos

Amante de camiões, Mo Robinson foi detido depois de a polícia encontrar 39 pessoas mortas no camião que conduzia. Autoridades investigam se o camionista esteve ou não envolvido no caso.

Quando Mo Robinson, um homem irlandês de 25 anos, conduzia o camião na auto-estrada M20, em Essex, no Reino Unido, e foi mandado parar pela polícia perto da zona de Ashford, a fila de trânsito intensificou-se. E durante algumas horas não andou mais: dentro do atrelado frigorífico do seu camião, as autoridades encontraram os cadáveres de 39 pessoas. Mo Robinson foi detido e é agora suspeito de homicídio.

A polícia está a investigar se o camionista esteve ou não envolvido na morte destas pessoas e se trata de um caso de tráfico de pessoas. Segundo o The Telegraph, poderá ter sido o próprio irlandês a alertar as autoridades para a situação e fontes próximas à investigação indicaram mesmo que será “muito improvável” que Mo Robinson tivesse conhecimento de qualquer plano relacionado com tráfico de pessoas.

Nove migrantes encontrados vivos em segundo camião em Kent, horas antes dos 39 mortos no camião de Essex

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A família do suspeito já viajou para o Reino Unido e disse estar “confusa”, uma vez que ainda não conseguiu falar com o irlandês e não sabe “o que se está a passar”. Robinson é um amante de camiões. Em várias publicações nas redes sociais, conta o El Español, o condutor surgia com o camião que conduzia esta quarta-feira, referindo-se muitas vezes a ele como o “Expresso Escandinavo” ou o “Expresso Polar”. “Escolhe uma profissão que ames e não terás de trabalhar nem um dia na tua vida”, lê-se numa das publicações que fez nas redes sociais, acompanhada da fotografia de um camião.

Robinson estudou manutenção e reparação de veículos leves no Southern Regional College e viajava com frequência para países como a Dinamarca e a Suécia. Até ao ano passado, o jovem trabalhava para a empresa de transportes PCT International, mas mais recentemente decidiu começar a trabalhar como motorista independente. Depois da notícia, os camionistas da Irlanda do Norte já vieram demonstrar o seu apoio ao colega que, dizem, está a ser vítima de uma injustiça. “Ele foi o condutor detido injustamente pela morte de 39 pessoas e o pobre rapaz foi enforcado pelos media”, escreveram, acrescentando que as autoridades “entenderam tudo mal”.

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