Um consórcio de 17 órgãos de comunicação internacionais denunciou que jornalistas, ativistas e dissidentes políticos em todo o mundo terão sido espiados graças a um ‘software’ desenvolvido pela empresa israelita NSO Group.
A empresa, fundada em 2011 a norte de Telavive, comercializa o ‘spyware’ Pegasus, que, inserido num ‘smartphone’, permite aceder a mensagens, fotos, contactos e até ouvir as chamadas do proprietário.
A NSO tem sido regularmente acusada de vender a regimes autoritários, mas sempre defendeu que o ‘spyware’ comercializado só era utilizado para obter informações sobre redes criminosas ou terroristas.
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