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O que se sabe sobre o 226.º dia do conflito na Ucrânia

Este artigo tem mais de 1 ano

No dia do 70º aniversário de Putin, aumentam os alertas sobre o líder russo falar a sério quando se refere a armas nucleares: agora de Biden e Merkel. Europa continuará a enviar armas para Zelensky.

Partial mobilisation in Russia
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Imagem de treino de um militar na reserva que foi convocados pelo Kremlin para ir combater para a Ucrânia

Arkady Budnitsky/Anadolu Agency via Getty Images

Imagem de treino de um militar na reserva que foi convocados pelo Kremlin para ir combater para a Ucrânia

Arkady Budnitsky/Anadolu Agency via Getty Images

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Ao 226.º dia de guerra na Ucrânia, dia de 70º aniversário de Vladimir Putin, continuam as dúvidas sobre se as ameaças de utilização de armas nucleares por parte do Presidente russo foram um bluff ou uma ameaça séria. O Presidente dos EUA, Joe Biden, e a antiga chanceler alemã Angela Merkel estão, porém, convictos: Putin falava seriamente quando admitiu usar “todos os meios possíveis”. O clima de guerra fria entre potências mundiais está assim para durar.

Dos EUA, mais exatamente dos serviços de informação, chegam relatos de que Putin terá sido confrontado por um dirigente do Kremlin (o regime e a estrutura de poder central da Federação Russa) relativamente ao rumo e evolução da guerra na Ucrânia, que já obrigaram o Presidente russo a convocar milhares de militares na reserva para se juntarem às tropas que combatem no país vizinho.

O que aconteceu durante a madrugada e a manhã?

Subiu o número de vítimas mortais resultantes do ataque na madrugada de esta quinta-feira a Zaporíjia, atribuído pelas forças ucranianas à Rússia. De acordo com os serviços de emergência ucranianos, a contabilização mais recente concluiu que morreram 11 pessoas na sequência de este ataque, em que um míssil terá atingido um prémio de apartamentos. Terão ficado feridas 21 pessoas.

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Russian troops once again launch missile attack on Zaporizhzhia

Imagem dos destroços em Zaporíjia, depois do ataque de esta quinta-feira

Dmytro Smoliyenko / Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

O Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu que Putin “não estava a brincar” quando ameaçou o mundo com a utilização de armas nucleares e afirmou que “desde Kennedy e a crise dos mísseis cubanos” que o mundo não enfrentava “a hipótese de um apocalipse”, num encontro de angariação de fundos para o Partido Democrata, em Nova Iorque.

Também a antiga chanceler alemã Angela Merkel avisou que os avisos do Presidente russo, Vladimir Putin, sobre o uso de armas nucleares “devem ser levados a sério”: “Somos aconselhado a lidar com isto seriamente e não classificar as ameaças como bluff”.

“Hipótese de apocalipse” ou apenas “bluff”? As ameaças que Putin já fez sobre o uso de armas nucleares

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi confrontado por um dirigente dentro do Kremlin por causa do rumo da ofensiva russa na Ucrânia, de acordo com o Washington Post — que teve acesso a um relatório dos serviços de informação dos EUA.

Vladimir Putin tornou-se septuagenário esta sexta-feira e recebeu algumas de mensagens de parabéns pelos seus 70 anos, como a de Kim Jong-un, líder norte-coreano que lhe enalteceu a “liderança distinta” e a “força de vontade” que têm permitido a “defesa confiável da dignidade do Estado russo e interesses fundamentais do mesmo” face aos “desafios e ameaças feitos pelos EUA e pelas suas forças vassalas”.

Vladimir Putin faz 70 anos esta sexta-feira. Como será o aniversário do Presidente russo em guerra?

O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, acusou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de ter “ambições nucleares” e de estar a planear um “ataque nuclear preventivo” à Rússia.

O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, disse que teme que a Polónia possa atacar o país com “armas nuclear táticas” e defendeu que é “necessário tomar medidas”, sem detalhar quais.

O Presidente francês Emmanuel Macron confirmou que os países da Europa vão continuar a enviar equipamento e armamento militar para a Ucrânia, para ajudar o país a defender-se da invasão da Rússia.

Ucrânia recuperou mais de 500 quilómetros quadrados de território em Kherson, diz Zelensky

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