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O golo que deu a vitória ao Japão frente à Espanha – e consequente apuramento dos nipónicos para os oitavos e afastamento da Alemanha – continua a consumir horas de debate e a levantar questões. Por isso, não é de espantar que, esta sexta-feira, a FIFA tenha partilhado mais informação sobre o golo que já se tornou numa das grandes polémicas deste Mundial do Qatar. E, apesar dos frames e frames da transmissão televisiva que têm sido partilhados do momento em que é feito o passe para o segundo golo, o organismo que gere o futebol mundial garante que as imagens de outras câmaras “podem induzir em erro”.

Decisão correta do árbitro? O polémico golo do Japão que tirou a Alemanha do Mundial

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“O segundo golo do Japão, na vitória de 2-1 contra a Espanha, foi analisado pelo VAR para determinar se a bola saiu de jogo. Os árbitros oficiais usaram as imagens da câmara da linha de golo para confirmar se a bola estava ainda parcialmente na linha ou não”, é possível ler-se num tweet que é acompanhado pelo vídeo a várias velocidades deste momento do jogo.

“Outras câmaras podem dar imagens que induzem em erro mas, de acordo com as provas disponíveis, a totalidade da bola não estava fora do campo”, justifica a FIFA na sua conta oficial do Twitter.

Câmaras, sensores na bola, dados enviados 500 vezes por segundo: a nova tecnologia de fora de jogo que está em vigor no Qatar

Além do VAR, a FIFA tem estado a justificar várias destas decisões com os sensores incluídos na bola. Aliás, foi através dessa tecnologia que, durante o jogo de Portugal frente ao Uruguai, a FIFA corrigiu a autoria do primeiro golo da Seleção portuguesa, atribuindo a Bruno Fernandes e não a Cristiano Ronaldo, como inicialmente foi considerado.