Cinco anos depois, o Sporting está na final da Taça de Portugal. Os leões não chegavam ao Jamor desde 2018/19, altura em que conquistaram o troféu ao derrotar o FC Porto nas grandes penalidades, e vão agora procurar chegar ao 18.º título e aproximar-se dos 19 dos dragões.

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Esta é a 30.ª presença do Sporting na final da Taça de Portugal, sendo que marca também a estreia de Rúben Amorim na final do Jamor enquanto treinador — como jogador, conquistou o troféu com o Benfica em 2014 e perdeu a final com o Belenenses em 2007. No que toca à meia-final contra os encarnados, os leões eliminaram agora o rival nas últimas três vezes em que se cruzaram na competição e afastaram-no em sete nas nove ocasiões em que o defrontaram precisamente na meia-final.

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Depois do jogo, para além de Rúben Amorim e Hjulmand, também Paulinho passou pela zona de entrevistas rápidas e abordou um dérbi em que registou o 18.º golo da temporada, marcando também pelo terceiro encontro consecutivo. “A chave esteve na união. O Benfica é uma excelente equipa, é normal. Nós também somos. Ia ser um jogo muito difícil, tínhamos de estar juntos, saber onde ir buscar a bola. Somos uma equipa que joga por títulos e estamos agora numa decisão no Jamor”, começou por dizer.

“O nosso principal objetivo é ganhar o próximo jogo. São dois jogos diferentes, competições diferentes, cargas emocionais diferentes. E este era decisivo. O próximo não é decisivo, mas é muito importante e queremos ganhar. Menos Gyökeres? Temos é mais Sporting, que é o que importa”, terminou o avançado português.