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E-Redes, José Ferrari Careto,
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Victor Machado

Victor Machado

Iluminação pública mais inteligente garante poupança e otimização

A iluminação pública não escapa à transição energética que se vive no nosso país. Digitalizá-la significa torná-la mais eficiente, mais barata e mais adaptável. Bem-vindos à era da IP inteligente.

No mundo da indústria 4.0, as possibilidades são cada vez mais infinitas. A inteligência banalizou-se – já não é exclusivamente humana – mas não de uma forma pejorativa: as novas tecnologias permitem que o mundo se una e funcione de uma forma nunca vista, elevando o nível de vida das pessoas e das organizações e a sua capacidade para tomar decisões mais adequadas a cada perfil.

Desumanizar a inteligência não é necessariamente mau, se todo o sistema inteligente estiver ao serviço da comunidade. No caso da transição energética, as novas tecnologias são mesmo o gatilho para que todo e qualquer sistema se torne mais sustentável. São o motor do nascimento de cidades inteligentes, de estilos de vida mais facilitadores, da tão aclamada desburocratização de processos.

E-Redes, José Ferrari Careto,
“A transição energética não se consegue fazer sem redes cada vez mais inteligentes”.

Porquê iluminação pública mais inteligente?

Fazer o exercício de se imaginar sem luz já não é suficiente. Sabemos que a iluminação assume um papel primordial nas nossas vidas, seja ao nível da iluminação de edifícios de serviços ou habitacionais, da iluminação industrial, da iluminação de sinalização ou ao nível da Iluminação Pública, estando, a última, diretamente relacionada com a humanização dos espaços, nomeadamente a responsabilidade de criar lugares seguros e confortáveis durante o período de ausência de luz natural. No entanto, e num país de primeiro mundo, a discussão é, agora, mais ampla. Nesse caso, o que se impõe?

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Responsável pela generalidade da Iluminação Pública em Portugal Continental, a E-Redes está comprometida com a sua transição energética. Num evento organizado no dia 27 de Fevereiro – as Jornadas da IP -, destinado a todas as direções e equipas envolvidas na gestão da IP, aos representantes dos municípios, e prestadores de serviços contratados pela E-Redes a empresa deixou claro como esse compromisso se tem cumprido. José Ferrari Careto, Presidente da E-Redes, considera mesmo que “a Iluminação Pública é um instrumento de cidadania” e que “a transição energética não se consegue fazer sem redes cada vez mais inteligentes”.

“Com as ferramentas digitais, existe uma desburocratização das relações e da manutenção do circuito de iluminação”

Através do investimento na modernização e transição digital, a E-Redes tem conseguido entregar aos municípios – que gerem a energia local – um serviço mais verde, rápido e controlado. É o princípio da transição energética deste setor, que se reflete em várias áreas:

Poupança energética. A E-Redes tem vindo a criar uma revolução no que diz respeito à poupança da energia utilizada na iluminação pública, através da substituição de lâmpadas tradicionais por lâmpadas LED. Com o objetivo de chegar ao final de 2027 com iluminação total de tecnologia LED em todo o país (o ano passado foram instaladas mais 230 mil luminárias LED, num investimento de cerca de 25 milhões de euros), Ferrari Careto prevê que “os municípios vão ter uma poupança de cerca de 100 milhões de euros por ano, o dobro daquilo que já poupam atualmente, que ronda os 50 milhões de euros anuais”.

Sabia que…

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… as lâmpadas com tecnologia LED avariam muito menos que as lâmpadas tradicionais? Isso significa uma poupança de recursos materiais e humanos muito considerável.

Redução da pegada de carbono. São menos 140 000 toneladas de emissões de CO2! Leu bem: 140 000 toneladas! Numa altura em que a crise climática está na agenda política – na qual a ação dos agentes económicos é fundamental para a sua evolução – uma redução a este nível é fulcral para uma transição energética justa, que só traz benefícios à população.

Autonomia dos municípios. Por autonomia, compreenda-se que será possível os municípios (ao todo, a E-Redes relaciona-se com 278) gerirem a iluminação pública, de acordo com o perfil da sua comunidade, mas não só. “Com as ferramentas digitais, existe uma desburocratização das relações e da manutenção do circuito de iluminação”, como refere o Presidente da E-Redes. O que é que isso quer dizer? Que, na prática, e embora continue a existir uma relação de proximidade através de equipas espalhadas pelo país, os contactos entre as autarquias e a E-Redes se tornam mais rápidos e fáceis de resolver, assim como a gestão das operações de manutenção.

Mais poupança, mais luz

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Com a poupança na iluminação pública, os municípios podem ponderar disponibilizar mais circuitos de iluminação, para que a vida se torne mais prática e dinâmica em lugares mais recônditos, como estradas nacionais ou zonas rurais onde a iluminação ainda é insuficiente.

E-Redes com os olhos postos no futuro

Sabia que, no passado, as Câmaras Municipais não podiam decidir quando ligar ou desligar os candeeiros na rua? Isso implicava que equipas de manutenção se deslocassem aos locais, retirando autonomia às autarquias. Hoje, esse processo é feito de forma remota através de uma aplicação, o que permite que a vida de um espaço flua como até então não era possível. A rapidez da mobilidade e a dinâmica das cidades exige que se tornem mais inteligentes e a iluminação pública é primordial para que as pessoas se sintam seguras. É neste sentido que a E-Redes continua a apostar na digitalização dos seus serviços e numa boa gestão de dados, porque, de acordo com José Ferrari Careto, “ter mais informação sobre o consumo é essencial para a transição energética, para que seja possível adaptar o que gastamos às nossas necessidades”.

E-Redes, José Ferrari Careto,

Com isto em mente, Ferrari Careto admite que ainda há um caminho a percorrer, mas a evolução não para. “Atualmente, quando se liga ou desliga o circuito, todas as luminárias acendem e apagam ao mesmo tempo. Neste momento, estamos a trabalhar para que, mesmo desligando os candeeiros, seja possível manter o circuito ligado, por forma a suportarem outros serviços, para além da própria iluminação”. É o caso de pontos de carregamento de veículos elétricos, WI-FI, câmaras de vigilância, sensores que medem o ruído ou a qualidade do ar, enfim, um mundo de possibilidades que nos fazem caminhar para um mundo mais seguro e sustentável. Posto isto, atreva-se a negar: redes inteligentes não desumanizam. Ligam-nos, através de pontinhos de luz que nos dão mais vida. É aí que encontramos a E-Redes.

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