1. Poucas vezes se terá visto um líder político tão resiliente como Theresa May.

À vista desarmada, o seu acordo com a União Europeia é um nado-morto. Foi aprovado pelo Conselho Europeu, é certo, mas tratou-se mais de um acto de benevolente leniência do que propriamente de uma escolha convicta. No dia 25 de Novembro, os 27 não podiam deixar de estar cientes de estar a concordar com um acordo destinado a nunca ser.

Um pouco de aritmética, consciente de que os leitores estarão cansados desta novela, porque é um pouco isso, e mais não esperam do que o desfecho para poder tirar por si próprios as conclusões que entenderem. A previsão que se segue é aproximada:

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