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Donald Trump ataca juíza após alertas contra comentários incendiários

Este artigo tem mais de 6 meses

Donald Trump classificou a juíza norte-americana Tanya Chutkan, na sua rede social, de "altamente partidária" e "muito tendenciosa e injusta" por comentários anteriores que fez num caso separado.

A juíza alertou os advogados de Trump de que a sua defesa deveria ser montada no tribunal e "não na internet"
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A juíza alertou os advogados de Trump de que a sua defesa deveria ser montada no tribunal e "não na internet"

A juíza alertou os advogados de Trump de que a sua defesa deveria ser montada no tribunal e "não na internet"

O ex-presidente norte-americano Donald Trump atacou esta segunda-feira a juíza federal que supervisiona o seu caso de conspiração eleitoral, dias após a magistrada o ter alertado para não fazer declarações incendiárias sobre o assunto.

EUA. Donald Trump pode estar prestes a enfrentar novas acusações no estado da Georgia por interferir nas eleições de 2020

Recorrendo à sua rede social, o ex-presidente classificou a juíza norte-americana Tanya Chutkan de “altamente partidária” e “muito tendenciosa e injusta” por comentários anteriores que fez num caso separado, em que supervisionou a sentença de um dos réus acusados no ataque ao Capitólio de 6 de janeiro de 2021.

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Numa audiência na sexta-feira, Chutkan impôs uma ordem de proteção no caso, limitando as provas entregues pelos procuradores que o ex-presidente e a sua equipa jurídica podem divulgar publicamente.

A magistrada alertou os advogados de Trump de que a sua defesa deveria ser montada no tribunal e “não na internet”.

Independentemente dos alertas, Trump falou sobre o caso online e atacou a juíza.

Trump pede para não comparecer na leitura de novas acusações sobre documentos oficiais

Os procuradores pediram a ordem de proteção depois de chamarem a atenção para outra publicação anterior na rede social de Trump, na qual este disse que iria “atrás” daqueles que “vão atrás” de si.

Os procuradores disseram que a partilha imprópria de provas poderia ter um “efeito prejudicial sobre as testemunhas”.

Chutkan disse que se alguém fizer declarações “incendiárias” sobre o caso, estaria inclinada a mover-se mais rapidamente para um julgamento para evitar qualquer intimidação de testemunhas ou influência no júri.

A juíza concordou com a equipa de defesa de Trump numa versão mais flexível de uma ordem de proteção que proíbe a divulgação pública apenas de materiais considerados confidenciais, mas os procuradores consideram a maior parte das provas do caso delicadas, pelo que a juíza deu razão ao Governo sobre o que receberá esse rótulo e proteções.

EUA: Donald Trump volta a atacar procurador que o investiga e juíza que tem o caso das eleições de 2020

Ordens de proteção são padrão em casos criminais para proteger a divulgação de informações confidenciais que possam afetar o julgamento.

Tanya Chutkan tem sido uma das juízas mais duras para com os manifestantes que invadiram o Capitólio norte-americano.

Juízes federais em Washington condenaram quase 600 réus pelos seus papéis no ataque, que foi alimentado pelas alegações infundadas de Trump de que a eleição presidencial de 2020 foi ganha por Joe Biden com recurso a fraude.

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