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Helena Matos

Colunista

Nasci a 4 de Junho de 1961. Licenciei-me em Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa. Comecei por ser professora de Latim e Português no ensino secundário. Em seguida fui jornalista. Desde 2000 faço pesquisa para séries de televisão e programas de rádio. Escrevi Salazar, A construção do mito (Temas e Debates); Salazar, A propaganda (Temas e Debates) Os filhos do Zip Zip - Portugal na primavera marcelista (Esfera dos Livros) e em co-autoria com José Manuel Fernandes, Este país não é para jovens (Esfera dos Livros). O Público, Tvi24, Diário Económico e agora o Observador são alguns dos meios em que tenho colaborado em espaços de opinião.

Artigos publicados

Novo Governo

O embuste das linhas vermelhas

Os virtuosos garatujavam sem parar linhas vermelhas em cenários políticos imaginários. Até que a 10 de Março descobriram que as linhas vermelhas se fecharam num círculo à sua volta.
Aborto

Afinal as mulheres existem. Não são pessoas que...

O direito das pessoas que menstruam a não serem pessoas que amamentam está ou não em causa? Por outras palavras: o que está a acontecer com as mulheres e o aborto?
António Costa

O legado

Há uma pessoa a quem o peso do legado de Costa enquanto líder do PS versus a ausência de obra como primeiro-ministro se tornou um embaraço nestas semanas. Essa pessoa é obviamente Pedro Nuno Santos.
Segurança

Uma crescente sensação de insegurança

Uma criança morreu baleada em Setúbal. Os polícias manifestam-se e os militares ameaçam seguir-lhes o exemplo. O maior problema da Administração Interna é agora a própria administração interna.
Eleições

A intimidade é aquilo que um político quiser 

Em boa parte do mundo a intimidade passa pelas relações familiares. Pelo amor e desamores. Em Portugal, violar a intimidade de um político é dizer que os seus filhos frequentam a escola privada
Eleições

As fantásticas senhoras

A avó de Mariana Mortágua na campanha de 2024 sucedeu à senhora cor-de-rosa da campanha de 2015 onde também irrompeu uma “mãe revoltada”. É a chamada política de género na política - género demagógico
Partido Chega

O plebiscito

Nas próximas eleições Portugal não vai escolher diferentes programas de governo. Vai sim participar num plebiscito sobre o lugar do Chega no regime.
Eleições

E no fim a justiça ficou com o que era da política

...a política ficou sem nada e o país ficou a braços com um manto de decadência. Não, isto não é a democracia a funcionar. É sim um modo perigoso de funcionar na democracia.
PS

Vida dupla

O discurso de sobranceria que emana dos socialistas portugueses é resultante desta duplicidade entre uma virtude reivindicada e uma irresponsabilidade praticada.
Política

Para onde foi o futuro? 

Há 50 anos o país agarrou-se a “Portugal e o Futuro” um livro assinado por Spínola, para questionar: “A vitória exclusivamente militar é inviável”? Em 2024, a pergunta mudou: será Portugal inviável?
António Costa

O diabo veio, veio e veio

“O diabo não veio, não veio e não veio” — três vezes negou António Costa que o diabo tivesse vindo. Mas o diabo veio, veio e veio. A última vez que o viram foi numa urgência hospitalar.
Identidade de Género

Os filhos do Estado

A lei dita sobre o “direito à autodeterminação da identidade de género” é um projecto totalitário que torna cada criança na cobaia duma experiência ideológica de dimensões nunca conhecidas em Portugal
António Costa

O PS manda o seu bem-haja ao “dr. Nuno"

Agradecer ao "dr. Nuno" a forma como o ajudou a terminar o seu mandato sem perguntas incómodas é uma das primeiras coisas que António Costa deve fazer nesta nova fase da sua vida.
Governo

As gémeas vão à urgência. As gémeas vão à escola.

Deixemos de nos escandalizar com o caso das gémeas. Antes pelo contrário há que trazer as gémeas para Portugal e dizer que queremos um país como aquele a que elas tiveram direito.
PSD

Para quando o 25 de Novembro da direita?

A 25 de Novembro de 1975 o PS salvou a esquerda e tornou-se o partido do poder. Em Novembro de 2015, o PS conquistou a hegemonia à esquerda. Daí a cercar a direita foi um passo. Ou umas eleições.
Partido Chega

O Chega existe, logo conta

O Chega existe e tudo indica que irá ter uma votação com dois dígitos. Nenhum líder do PSD pode ignorar isso. No PS já o sabem há muito tempo e agem em conformidade.
Crise Política

Memórias futuras dum PS conhecido

O PS agarra-se aos envelopes de Escária pela mesma razão que há algum tempo se descobriu aldrabado por Sócrates: fazer esquecer que o problema é e está no PS. Mas não só: o PS vai ocupar-se da justiça
Presidente Marcelo

Marcelo tropeçou na rua árabe e o Governo agradece

Que jeito dá este Marcelo a colocar-se a si mesmo no olho do furacão e a desviar as atenções do SNS que se desfaz,do faz de conta na Educação, das contradições do PM sobre a TAP, da contestação ao IUC
Direitos das Mulheres

Pesso@s que andam por aí com filhos na barriga

No tempo da ditadura do género, do eu sou o que sinto que sou, das pesso@s, as grávidas mostram que a realidade biológica não se compadece com efabulações e que só as mulheres são mães
PS

Os activistas úteis 

De cada vez que um ministro sorri complacente perante os ataques dos “activistas climáticos” o PS mostra que é ele e só ele quem decide as linhas vermelhas no regime.

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