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Helena Matos

Colunista

Nasci a 4 de Junho de 1961. Licenciei-me em Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa. Comecei por ser professora de Latim e Português no ensino secundário. Em seguida fui jornalista. Desde 2000 faço pesquisa para séries de televisão e programas de rádio. Escrevi Salazar, A construção do mito (Temas e Debates); Salazar, A propaganda (Temas e Debates) Os filhos do Zip Zip - Portugal na primavera marcelista (Esfera dos Livros) e em co-autoria com José Manuel Fernandes, Este país não é para jovens (Esfera dos Livros). O Público, Tvi24, Diário Económico e agora o Observador são alguns dos meios em que tenho colaborado em espaços de opinião.

Artigos publicados

25 de Abril

Fantasias de Abril

Ao mesmo tempo que se propagam fantasiosos “Antes do 25 de Abril não podias” tenta legitimar-se que o poder político volte a poder o que então podia. Controlar o ministério público, por exemplo.
Novo Governo

A bandeira e o logótipo

O logotipo do Governo pode mudar à vontade, mas desde 2016 não é do Governo que estamos a tratar mas sim da República Portuguesa. E a República Portuguesa não tem logotipos. Tem símbolos.
Novo Governo

Montenegro apesar dele mesmo

Montenegro acabou primeiro-ministro graças ao falhanço da esquerda. À sua espera está não um país mas uma aglomeração de suplicantes. E uma direita que duvida que ele lhe devolva legitimidade política
Legislativas 2024

O "seu" Portugal

O discurso de indignação com as escolhas políticas dos emigrantes torna-se ainda mais saliente quando comparado com o silêncio ou com as frases devidamente seleccionadas com pinças sobre a imigração.
Novo Governo

O embuste das linhas vermelhas

Os virtuosos garatujavam sem parar linhas vermelhas em cenários políticos imaginários. Até que a 10 de Março descobriram que as linhas vermelhas se fecharam num círculo à sua volta.
Aborto

Afinal as mulheres existem. Não são pessoas que...

O direito das pessoas que menstruam a não serem pessoas que amamentam está ou não em causa? Por outras palavras: o que está a acontecer com as mulheres e o aborto?
António Costa

O legado

Há uma pessoa a quem o peso do legado de Costa enquanto líder do PS versus a ausência de obra como primeiro-ministro se tornou um embaraço nestas semanas. Essa pessoa é obviamente Pedro Nuno Santos.
Segurança

Uma crescente sensação de insegurança

Uma criança morreu baleada em Setúbal. Os polícias manifestam-se e os militares ameaçam seguir-lhes o exemplo. O maior problema da Administração Interna é agora a própria administração interna.
Eleições

A intimidade é aquilo que um político quiser 

Em boa parte do mundo a intimidade passa pelas relações familiares. Pelo amor e desamores. Em Portugal, violar a intimidade de um político é dizer que os seus filhos frequentam a escola privada
Eleições

As fantásticas senhoras

A avó de Mariana Mortágua na campanha de 2024 sucedeu à senhora cor-de-rosa da campanha de 2015 onde também irrompeu uma “mãe revoltada”. É a chamada política de género na política - género demagógico
Partido Chega

O plebiscito

Nas próximas eleições Portugal não vai escolher diferentes programas de governo. Vai sim participar num plebiscito sobre o lugar do Chega no regime.
Eleições

E no fim a justiça ficou com o que era da política

...a política ficou sem nada e o país ficou a braços com um manto de decadência. Não, isto não é a democracia a funcionar. É sim um modo perigoso de funcionar na democracia.
PS

Vida dupla

O discurso de sobranceria que emana dos socialistas portugueses é resultante desta duplicidade entre uma virtude reivindicada e uma irresponsabilidade praticada.
Política

Para onde foi o futuro? 

Há 50 anos o país agarrou-se a “Portugal e o Futuro” um livro assinado por Spínola, para questionar: “A vitória exclusivamente militar é inviável”? Em 2024, a pergunta mudou: será Portugal inviável?
António Costa

O diabo veio, veio e veio

“O diabo não veio, não veio e não veio” — três vezes negou António Costa que o diabo tivesse vindo. Mas o diabo veio, veio e veio. A última vez que o viram foi numa urgência hospitalar.
Identidade de Género

Os filhos do Estado

A lei dita sobre o “direito à autodeterminação da identidade de género” é um projecto totalitário que torna cada criança na cobaia duma experiência ideológica de dimensões nunca conhecidas em Portugal
António Costa

O PS manda o seu bem-haja ao “dr. Nuno"

Agradecer ao "dr. Nuno" a forma como o ajudou a terminar o seu mandato sem perguntas incómodas é uma das primeiras coisas que António Costa deve fazer nesta nova fase da sua vida.
Governo

As gémeas vão à urgência. As gémeas vão à escola.

Deixemos de nos escandalizar com o caso das gémeas. Antes pelo contrário há que trazer as gémeas para Portugal e dizer que queremos um país como aquele a que elas tiveram direito.
PSD

Para quando o 25 de Novembro da direita?

A 25 de Novembro de 1975 o PS salvou a esquerda e tornou-se o partido do poder. Em Novembro de 2015, o PS conquistou a hegemonia à esquerda. Daí a cercar a direita foi um passo. Ou umas eleições.
Partido Chega

O Chega existe, logo conta

O Chega existe e tudo indica que irá ter uma votação com dois dígitos. Nenhum líder do PSD pode ignorar isso. No PS já o sabem há muito tempo e agem em conformidade.

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