Em 2002, Aliou Cissé fez parte da seleção do Senegal que chegou aos quartos de final do Campeonato do Mundo e venceu a campeã em título França antes de lá chegar. 16 anos depois, é ele o treinador que lidera a equipa senegalense mais internacional de sempre.

O Senegal esteve ausente das fases finais do Campeonato do Mundo durante 16 anos mas regressa agora com bastante vigor, contando com vários jogadores que atuam na Premier League. Sadio Mané, avançado do Liverpool, é a estrela maior de uma seleção que tem Koulibaly a chefiar a defesa e Gueye como homem forte no meio campo.

Apesar de verdadeiramente admirado em todo o país, Cissé tem sido acusado de não explorar o potencial máximo do ataque do Senegal: principalmente depois dos empates nos particulares com o Uzbequistão e a Bósnia-Herzegovina. Mesmo que, em conjunto, Moussa Sow e Sadio Mané marcaram esta época 24 golos.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

N’Diaye; Gassama, Mbodji, Koulibaly, Ciss; N’diaye, Kouyaté, Gueye; Baldé, Mané e Sow.

Aliou Cissé (senegalês)

Sadio Mané (Liverpool)

https://www.youtube.com/watch?v=B2vfvVoArxU

Convocados

Guarda-redes: Alfred Gomis (Torino/SPAL), Abdoulaye Diallo (Rennes) e Khadim N´Diaye (Horoya AC);

Defesas: Kalidou Koulibaly (Nápoles), Kara Mbodji (Anderlecht), Lamine Gassama (Alanyaspor), Moussa Wagué (Eupen), Youssouf Sabaly (Bordéus), Saliou Ciss (Angers/Valenciennes) e Salif Sané (Hannover);

Médios: Alfred N’Diaye (Villarreal/Wolverhampton), Cheikh N´Doye (Birmingham), Cheikhou Kouyaté (West Ham), Gana Gueye (Everton) e Badou Ndiaye (Stoke City);

Avançados: M’Baye Niang (AC Milan/Torino), Diafra Sakho (Rennes), Ismaïla Sarr (Rennes), Moussa Konaté (Amiens), Keita Baldé (Mónaco), Mame Biram Diouf (Stoke City), Moussa Sow (Shabab Al-Ahli/Bursaspor) e Sadio Mané (Liverpool).

Ranking FIFA: 27.º

Presenças em fases finais: 2

Última participação: 2002

Melhor resultado: Quartos de final em 2002

Antevisão: “Uma equipa africana ou uma equipa de outro continente que não a Europa podem distinguir-se. África possui cada vez mais jogadores fortes. As diferenças são cada vez mais pequenas. Nenhuma equipa vai participar para fazer número e as equipas africanas não vão ser exceção”, Aliou Cissé, à World Soccer.