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Somaram nomes, multiplicaram encaixes, dividiram contratações: como ficaram as contas dos plantéis dos três "grandes"

Benfica, FC Porto e Sporting tiveram quase 100 nomes associados neste defeso. Contratações, foram cerca de 10% – mas o mercado não fechou. Entre teoria e realidade, quem ficou mais forte?

Quantos nomes se recorda de possíveis alvos para os três “grandes” desde que terminou a última temporada com a vitória do Sporting frente ao FC Porto na final da Taça de Portugal uma semana depois do triunfo do Benfica na Liga? Provavelmente, dezenas. Algumas dezenas. Foi essa a contabilidade que o Observador foi fazendo ao longo desse período que mediou o epílogo da época 2018/19 e o arranque de 2019/20. Ao todo, e olhando apenas pela imprensa desportiva, foram quase 100 nomes, sendo que acabaram por chegar depois apenas o equivalente a um décimo dessas opções. Mas porque é que tudo isso acontece?

Falando com dirigentes dos clubes ou empresários, que consideram este fenómeno quase “natural” nesta fase do ano, existem várias explicações para isso que se podem resumir em quatro ideias chave: 1) muitos desses jogadores estavam referenciados mais como alternativas para o normal funcionamento do mercado e o possível interesse em jogadores que faziam parte dos plantéis atuais; 2) é normal cada um dos “grandes”, assim como todas as restantes formações da Primeira Liga, ter na sua posse uma base larga de prospeção com centenas de nomes que vão sendo seguidos – o que não significa que venha a haver qualquer proposta ou aproximação; 3) além das necessidades existentes em cada plantel, existe o conceito de oportunidade de negócio, seja para empréstimos ou cedências definitivas; 4) sobretudo em relação aos mercados sul-americanos, o papel dos empresários tem um peso reforçado e basta ser conhecida uma observação in loco para daí derivar para interesse ou proposta.

Contas feitas, os plantéis que chegam ao Campeonato que esta noite arranca com o Portimonense-Belenenses SAD (20h30) não tiveram tantas alterações como as que chegaram a ser apontadas. O Benfica foi desfalcado principalmente no setor ofensivo, com as saídas de João Félix e Salvio e o fim da carreira de Jonas, mas foi também no ataque que os encarnados mais investiram, ao desembolsar mais de 40 milhões de euros entre Raúl de Tomás, Carlos Vinícius, Jhonder Cádiz e Chiquinho (mais a transferência a custo zero de Caio). O FC Porto perdeu jogadores titulares em posições nevrálgicas – Casillas na baliza, Felipe e Militão no centro da defesa e Herrera no meio-campo – e procurou substituir com pulso de ferro esses mesmos lugares, com a escolha a recair em Marchesín, Marcano e Uribe. As saídas de Brahimi e Óliver foram colmatadas com Nakajima e Luis Díaz e o cada vez maior peso da formação, que está representada do plantel principalmente através de Romário Baró e Fábio Silva, serviu também para renovar e adaptar de alguma forma a equipa azul e branca. Por fim, no Sporting, Gudelj foi o único titular a deixar Alvalade e foi substituído por Eduardo, ex-Belenenses SAD. Os leões procuraram reforçar alguns setores decisivos, como a defesa e o ataque (Rosier, Neto e Vietto) mas a pré-temporada do conjunto de Marcel Keizer, que não vence desde a final da Taça de Portugal em maio, parece depender cada vez mais de Bruno Fernandes, que ainda pode sair até ao fecho do mercado.

Benfica

Guarda-redes

Top 5 dos rumores: Cillessen (Barcelona), Navas (Real Madrid), Mattia Perin (Juventus), Wuilker Fariñez (Millonarios) e Sergio Rico (Sevilha)

A vinda de Mattia Perin a Portugal para assinar contrato, que acabou por ser abortada pelo chumbo nos exames médicos, teve o condão de mostrar que o Benfica pretendia assegurar um nome forte que pudesse discutir com o grego Vlachodimos a titularidade na baliza dos encarnados. O italiano não foi o único alvo sondado, longe disso, mas os dias foram passando e a perspetiva criada durante o defeso acabou por ser alterada: as boas exibições na International Champions Cup e na Supertaça colocaram como alvo um número 2 que dê garantias (para Svilar poder rodar e ter minutos de competição) e não um possível número 1 assumido. Além dessa cara nova que está ainda por garantir, Zlobin subiu também da equipa B para o conjunto principal.

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O ditado escrito por Vlachodimos: diz-me quem queres, dir-te-ei de quem não precisas (a crónica do AC Milan-Benfica)

Defesas

Top 5 dos rumores: Marcos Senesi (San Lorenzo), Mario Hermoso (Espanyol), Koutris (Olympiacos), Mário Rui (Nápoles) e Fábio Cardoso (Santa Clara)

O setor onde pareciam estar garantidas entradas durante o verão teve sobretudo retoques made in Seixal: com a saída de Yuri Ribeiro, Nuno Tavares, lateral esquerdo que na época passada jogou nos juniores, nos Sub-23 e na equipa B, subiu com o intuito de ser alternativa a Grimaldo mas ganhou entretanto lugar na direita da defesa (apesar de ser canhoto); no flanco oposto, e numa fase onde André Almeida recupera de lesão, há a dúvida sobre a situação de Ebuehi – aposta forte do scouting encarnado mas que sofreu uma lesão grave no arranque da última temporada – e existe a possibilidade de fazer subir João Ferreira (que fez alguns jogos na pré-temporada) ou Tomás Tavares para a vaga deixada em aberto com a saída do emprestado Corchia. No eixo central, Rúben Dias, Ferro e Jardel mantêm-se como principais opções, havendo ainda o argentino Conti.

Nuno Tavares, que subiu ao plantel principal como alternativa a Grimaldo, agarrou o lugar de lateral direito na pré-época

SOPA Images/LightRocket via Gett

Médios

Top 5 dos rumores: Pedro Neto (Lazio), Brekalo (Wolfsburgo), Dani Olmo (Dínamo Zagreb), Osama Rashid (Santa Clara) e Wallace (Hannover)

A renovação de Samaris já na ponta final da temporada acabou por fechar mais um dossier no setor que menos alterações vai ter na equipa para a temporada que agora arranca e as saídas que se registaram foram apenas de jogadores que teriam oportunidades mais escassas de utilização, casos de Salvio (que regressou à Argentina para reforçar o Boca Juniors) ou Krovinovic, emprestado ao WBA, sendo que também Zivkovic e/ou Cervi poderão sair para equilibrar as contas do plantel e ganharem tempo de jogo. No sentido inverso, além das experiências com Tiago Dantas, David Tavares e Nuno Santos na pré-época, Chiquinho é a aposta forte de Bruno Lage para ser alternativa nos lugares de Pizzi, Rafa ou mesmo de Florentino Luís, caso recue para ‘8’ (num regresso à Luz que terá custado 4,5 milhões de euros depois da passagem com sucesso pelo Moreirense), e ainda há Caio Lucas, extremo brasileiro que chegou a custo zero do Al-Ain e se destacou em alguns jogos de preparação dos encarnados.

A casa de Jonas abriu portas aos miúdos mas foi Chiquinho que viu a janela de oportunidade (a crónica do Benfica-Anderlecht)

Avançados

Top 5 dos rumores: Dyego Sousa (Sp. Braga), Pinamonti (Inter), Gian-Luca Waldschmidt (Friburgo), Joveljic (Estrela Vermelha) e Gustavo Schettine (Santa Clara)

A saída de João Félix por mais de 120 milhões de euros para o Atl. Madrid, naquele que constituiu a maior venda de sempre do Benfica, do futebol nacional e de um jogador português (além de ter sido a quarta maior do mundo) e o final da carreira de Jonas foram devidamente acautelados pelo Benfica, que fez os principais investimentos da temporada no setor atacante: Raúl de Tomás, espanhol de 24 anos que nas últimas duas temporadas esteve cedido pelo Real Madrid ao Rayo Vallecano, foi o segundo jogador mais caro de sempre dos encarnados apenas atrás de Raúl Jiménez (20 milhões), seguindo-se a uma distância não muito grande Carlos Vinicius, brasileiro com a mesma idade que em 2017/18 estava no Real Massamá, foi contratado pela Lazio e de seguida cedido por empréstimo a Rio Ave e Mónaco (17 milhões). Poderá ainda chegar mais um elemento para o ataque mas os jogos de Jota no decorrer das primeiras semanas de 2019/20 deram as garantias necessárias para que o setor possa estar fechado. Já Jhonder Cádiz, venezuelano contratado este verão ao V. Setúbal, deverá ser emprestado até ao fecho do mercado.

Raúl de Tomás, ou R.D.T., foi a segunda contratação mais cara de sempre do Benfica e ocupa a vaga de João Félix

Getty Images

FC Porto

Guarda-redes

Top 5 dos rumores: Navas (Real Madrid), Buffon (PSG), Kevin Trapp (PSG), Anthony Lopes (Lyon) e Tomas Koubek (Rennes)

Depois do enfarte agudo do miocárdio sofrido por Iker Casillas a 1 de maio, e perante a necessidade de parar alguns meses para debelar a situação, o FC Porto tinha na baliza uma das principais prioridades do mercado. Demorou, demorou, demorou mas foi: na penúltima cara nova que chegou aos dragões, Agustín Marchesín, primeiro argentino de sempre como número 1 dos azuis e brancos, chegou dos mexicanos do América com 31 anos para assumir a titularidade e brilhou na estreia com o Krasnodar. Tanto ou mais do que as qualidades entre os postes, Sérgio Conceição apostou também em duas outras características do internacional que custou 7,2 milhões de euros: o jogo de pés e o espírito de liderança. Com a saída de Fabiano, Vaná e Diogo Costa vão disputar a vaga de número 2, Mbaye deverá descer para a equipa B e ainda há a dúvida em torno de Casillas – se e quando volta.

Marchesín, o ex-avançado que sabe jogar com os pés e que se estreou com uma defesa que valeu por um golo

Defesas

Top 5 dos rumores: Mangala (Manchester City), Rodrigo (Desp. Aves), Fábio Coentrão (sem clube), Juninho Capixaba (Grémio) e Abner (Ponte Preta)

O setor que sofreu mais alterações em relação à equipa habitualmente titular na época passada foi também aquele onde houve um especial cuidado em fechar cedo as posições mais carenciadas: no lado direito, com a saída de Maxi Pereira (e Éder Militão, mas já lá vamos), houve um investimento substancial no internacional argentino Renzo Saravia (5,5 milhões) além da promoção do jovem Tomás Esteves, que se juntam a Manafá; na esquerda, Alex Telles continua dono e senhor do lugar mas pode ainda receber uma alternativa direta até ao fecho do mercado; no eixo central, para colmatar as saídas de Militão e Felipe para Espanha num total de 70 milhões de euros, o FC Porto foi resgatar o ex-capitão Marcano à Roma (3 milhões), recuperou o venezuelano Osório e tem ainda, além de Pepe, Mbemba, Diogo Leite ou Diogo Queirós (sendo que pelo menos um será emprestado).

Depois das saídas de Éder Militão e Felipe, Marcano regressou um ano depois para fazer dupla com Pepe

Valery Matytsin/TASS

Médios

Top 5 dos rumores: Almendra (Boca Juniors), Pavón (Boca Juniors), Zaracho (Racing), Gerson (Roma) e Pedrinho (Corinthians)

Além da mais do que expectável saída de Herrera a custo zero, os dragões não arriscaram ter mais um jogador próximo do final de contrato sem renovar e venderam também Óliver Torres ao Sevilha por 12 milhões de euros. As duas principais alternativas para a posição ‘8’ saíram, Danilo teve propostas mas acabou por ficar como capitão (apesar do desentendimento com Sérgio Conceição no final do estágio no Algarve) e houve um investimento forte no internacional colombiano Mateus Uribe (9/10 milhões, vindo do América), além de duas soluções internas que chegaram por caminhos distintos: Sérgio Oliveira regressou ao Dragão depois do empréstimo ao PAOK da Grécia, ao passo que Romário Baró convenceu na pré-temporada e subiu de vez à equipa principal depois de ter sido campeão europeu e nacional de juniores. E ainda há Loum, que pouco ou nada jogou desde que chegou em janeiro mas que representou um investimento de 7,5 milhões de euros. Mais do que alternativas, falta perceber quem pode ser o líder que Héctor Herrera foi no setor, sobretudo desde que Sérgio Conceição assumiu o comando dos azuis e brancos em 2017.

Oficial: América confirma Uribe no FC Porto, dragões têm plantel fechado (a não ser que saia mais alguém)

Avançados

Top 5 dos rumores: Róger Guedes (Shandong Luneng), Matías Vargas (Veléz Sarsfield), Léa-Siliki (Rennes), Bruma (RB Leipzig) e Quaresma (Besiktas)

Ao contrário do que aconteceu nos outros setores, o FC Porto teve apenas uma baixa de relevo na frente com a saída de Brahimi a custo zero por estar em final de contrato para o Al Rayyan, do Qatar; de resto, os nomes que saíram também a custo zero ou por cedência temporária foram sobretudo as segundas linhas que estavam à disposição de Sérgio Conceição, casos de Hernâni, André Pereira, Adrián López ou Fernando Andrade. Os dragões reforçaram-se com quatro elementos, cada um com características muito específicas dentro da ideia de jogo da equipa: Luís Díaz, colombiano que pode entrar nos dois corredores laterais e que joga muito no 1×1 (7,5 milhões de euros); Nakajima, avançado japonês que além de conhecer bem a realidade nacional pode ocupar qualquer posição no ataque (12 milhões por 50% do passe); Fábio Silva, jovem que se sagrou campeão nacional e europeu pelos juniores azuis e brancos e que subiu ao conjunto principal; e Zé Luís, ponta de lança cabo-verdiano que esteve quatro anos no Spartak de Moscovo depois da passagem por Gil Vicente e Sp. Braga (9 milhões). A eles juntam-se ainda cinco nomes que se mantêm da base da última temporada: Otávio, Corona, Marega, Aboubakar – que esteve vários meses lesionado – e Soares.

Nakajima, avançado que pode fazer qualquer posição na frente, foi a contratação mais cara do FC Porto: 12 milhões por 50% do passe

NurPhoto via Getty Images

Sporting

Guarda-redes

Top 5 dos rumores: Lucas Perri (São Paulo)

Na antecâmara da temporada que arrancou de forma oficial na Supertaça e da Primeira Liga que começa esta sexta-feira, existia a certeza de que Renan seria o dono da baliza do Sporting. O guarda-redes ex-Estoril, decisivo nas duas conquistas dos leões na época passada (ambas nas grandes penalidades, Taça da Liga e Taça de Portugal), ganhou o lugar a Salin e é indiscutível. Salin, por sua vez, rescindiu por mútuo acordo em julho e rumou ao Rennes, onde tinha jogado ainda enquanto júnior. Com Viviano ainda por colocar (esteve emprestado à SPAL, o Torino esteve interessado mas o negócio caiu), o Sporting completou as duas vagas de guarda-redes com dois jogadores da formação, Luís Maximiano e Diogo Sousa.

A semana de sonho do “Son Goku” Renan, que vai ficar em Alvalade até 2023

Defesas

Top 5 dos rumores: Kenny Tete (Lyon), Silvan Widmer (Basileia), Adriano (Besiktas) e Abner (Ponte Preta)

As lesões de Ristovski e a irregularidade do lateral direito macedónio, que obrigou muitas vezes a soluções de última hora devido a expulsões, tornavam quase claro que o Sporting estaria no mercado por essa mesma posição. Bruno Gaspar foi remendando as ausências de Ristovski ao longo da época passada mas nunca impressionou e os leões contrataram Valentin Rosier, francês do Dijon que obrigou a um investimento de oito milhões de euros. Rosier chegou lesionado, Ristosvki e Bruno Gaspar também estão a cargo do departamento médico leonino e a vaga abriu espaço a Thierry Correia, jovem da formação que foi titular no jogo de apresentação com o Valencia e na Supertaça com o Benfica e que se tornou opção viável para a direita. No centro da defesa, e já depois de ultrapassadas as dúvidas sobre a permanência dos habituais titulares, Mathieu e Coates, o Sporting resgatou o internacional Luís Neto ao Zenit e conta ainda com Tiago Ilori desde janeiro, ainda que o ex-Reading já tenha sido associado a uma saída até ao final do verão. Do lado esquerdo, numa posição que foi muitas vezes ocupada por Marcos Acuña na época passada, o colombiano Borja parece ser a opção preferencial — ainda que Thierry também faça a posição.

Luís Neto chegou a Alvalade para discutir titularidade com Coates e Mathieu – ou jogar com três centrais, como na Supertaça

Getty Images

Médios

Top 5 dos rumores: Malinovskyi (Genk), João Mário (Inter), Victor Cantillo (Júnior Barranquilla), Thiago Almada (Veléz Sarsfield) e Lucas Robertone (Veléz Sarsfield)

O meio-campo do Sporting girou nesta pré-temporada à volta da incógnita Bruno Fernandes: a possível saída do capitão, que ainda se pode confirmar até ao encerrar dos mercados em Itália, Espanha e França, obriga à contratação de um reforço que, à partida, será Robertone, argentino do Vélez Sarsfield que pode custar oito milhões aos cofres leoninos. Gudelj saiu – não por opção técnica mas devido ao elevado salário que auferia – e a solução encontrada foi Eduardo, médio de 24 anos que estava emprestado pelo Atl. Paranaense ao Belenenses SAD (custou cerca de três milhões). Ainda assim, Doumbia permanece a escolha primordial para o lugar mais recuado do meio-campo do Sporting, onde Wendel ganha cada vez mais preponderância (que deve tornar-se ainda mais visível em cenário de saída de Bruno Fernandes). Battaglia, que passou grande parte da temporada passada lesionado, ainda não é certeza absoluta e foram eliminados os “excessos” (Petrovic e Misic), abrindo espaço à vaga de Daniel Bragança, jovem da formação que integra agora o plantel principal.

O mercado inglês fechou e Bruno Fernandes ainda é do Sporting. Espanha e Itália são os próximos alvos

Avançados

Top 5 dos rumores: Slimani (Fenerbahçe), Marquinhos Cipriano (Shakhtar), Luís Díaz (Júnior Barranquilla), Siebe Schrijvers (Club Brugge) e Paulinho (Sp. Braga)

Num setor onde Bas Dost e Marcos Acuña ainda são negociáveis, o Sporting reforçou-se com Rafael Camacho (que realizou parte da formação na Academia mas estava no Liverpool e agora custou cinco milhões), Luciano Vietto (que chegou incluído no negócio de Gelson Martins com o Atl. Madrid) e ainda Gonzalo Plata, que está em Alvalade desde janeiro mas só agora entrou para o plantel principal. Raphinha, Luiz Phellype, Jovane e Diaby completam as opções ofensivas de Marcel Keizer, num setor que já não deve assistir a mais entradas até ao final do mercado – e onde já não estão Carlos Mané e Matheus Pereira, o primeiro cedido a custo zero ao Rio Ave e o segundo emprestado ao West Bromwich.

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