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A última jornada poderia terminar com vários cenários, aquilo que mais ficou depois de todos os jogos é que a luta será a três e não apenas a dois – com a nuance de haver estados físicos, anímicos e “associativos” diferentes que na altura da verdade ganham redobrado peso. Contas feitas, há um novo líder antes de mais uma semana de decisões e desta vez a palavra não é meramente figurativa, com as três equipas portuguesas ainda na Europa a jogarem fora com um empate ou uma vantagem mínima para tentarem defender. Antes, há ainda Campeonato. E mais uma vez com jogos de risco que podem mexer com a classificação. |
O Sporting, que subiu à liderança isolada após a vitória na receção ao Farense, tem mostrado aquilo que se antevia: faltam forças. A cabeça pensa, o corpo quer, as pernas não respondem – sendo que o fenómeno já chegou a elementos chave como Gyökeres, Pedro Gonçalves ou Hjulmand. É isso que voltará agora a estar à prova em dose dupla, em Arouca (domingo, 18h) e em Bérgamo diante da Atalanta depois do empate em Alvalade com os italianos (quinta-feira, 20h). Já o FC Porto, que igualou a maior goleada ao Benfica em jogos do Campeonato entre os ataques mais “audíveis” entre Pinto da Costa e André Villas-Boas, joga esta sexta-feira no Algarve com o Portimonense (18h45) antes de defrontar em Londres um Arsenal que voltou às goleadas (terça-feira, 20h). Continuar ou não na Champions terá grande relevo nas próximas semanas. |
Depois, há o Benfica. O dérbi em Alvalade para a Taça de Portugal não tinha corrido bem, o clássico no Dragão foi ainda pior e as melhorias na receção ao Rangers não chegaram para mais do que uma igualdade. Roger Schmidt acabou a dizer que nada tinha falhado a não ser a eficácia, Otamendi admitiu que a equipa tem de sair da atual “situação de m****” e das bancadas vieram “recados” para o técnico alemão (e agressões entre adeptos). O Estoril, que ganhou apenas um dos últimos 12 jogos, pode funcionar como “bálsamo” para o atual momento (domingo, 20h30) mas será em Glasgow frente aos escoceses que haverá um teste de fogo às opções do treinador, à capacidade de redenção dos jogadores e à robustez do plantel dos encarnados. |
Nas modalidades, o grande destaque vai para o início do Mundial do MotoGP, com Miguel Oliveira a surgir com esperanças redobradas numa equipa nova (Trackhouse Racing MotoGP) mas que mantém a ligação à Aprilia e que terá o primeiro teste no Qatar, com qualificação (11h40) e corrida sprint (16h) este sábado e o Grande Prémio inaugural no domingo (17h). Nota ainda para a segunda prova na Fórmula 1 com o Grande Prémio da Arábia Saudita, após a dobradinha da Red Bull no Bahrain que não apagou a polémica em torno da equipa e de Chris Horner (sábado, 17h), para as últimas etapas do Paris-Nice e do Tirreno-Adriático em ciclismo (domingo) e para as rondas iniciais do Open ATP e WTA de Indian Wells em ténis. |
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Eu, a TV e um comando
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O jogo em palavras
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Pódio
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1
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Tiago Pereira, que nos últimos anos andou sempre na sombra do supercampeão Pedro Pichardo, esteve em quinto, desceu a sexto mas ganhou o bronze na final do triplo salto com 17,08 na última tentativa.
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2
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Al Hilal esteve a perder, falhou um penálti mas entrada de habituais titulares mudou jogo, com Rúben Neves a contribuir com um golo e uma assistência para a reviravolta histórica com o Al Raed (1-3).
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3
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A seleção portuguesa de râguebi venceu a Espanha por 33-30, no Estádio do Restelo, e apurou-se para a final do Rugby Europe Championship 2024 (REC24), onde vai voltar a defrontar a Geórgia.
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O perfil
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Fórmula 1
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Começou pelo sonho de ser piloto, percebeu no Estoril que não ia chegar ao topo e fundou a própria equipa antes de ganhar tudo na Red Bull. A vida de Chris Horner, o team principal de Max Verstappen.
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Terceiro tempo
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