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1 No meio de uma crise pandémica, com uma planificação do ato eleitoral feita em cima do joelho (e apresentada apenas este domingo) e com um vencedor antecipado desde há muito — estas eleições presidenciais têm tudo para serem consideradas irrelevantes. Mas não o são — longe disso.
Do ponto de vista da direita podem mesmo ser fundamentais a médio-longo prazo para promover uma mudança de ciclo político. Não porque o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa tenha a obrigação de liderar a oposição ao Governo de António Costa — um desvio claro das competências constitucionais do Chefe de Estado, como Mário Soares demonstrou entre 1991 e 1995 contra Cavaco Silva — mas porque esta campanha presidencial está a provar que há políticas alternativas ao modelo económico vigente que tem conduzido Portugal de regresso à cauda da Europa.
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