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Maria João Avillez

Colunista

Iniciei a minha actividade profissional ainda estudante, com 17 anos, na RTP, no “Programa Juvenil” e desde  então não mais parei de fazer jornalismo. Fui redactora principal do Expresso, trabalhei no Público e colaborei em diversos meios de comunicação -  do Diário Noticias à revista Sábado, da TSF à Rádio Renascença, da RTP à SIC Noticias. Coube-me a autoria e a apresentação de  centenas de programas semanais  - radiofónicos e televisivos - de debate político ou grandes entrevistas. Em 1982 ganhei o Prémio EFE de Jornalismo, com “Sá Carneiro – o Ultimo Retrato”. Entre 1987 e 1989 trabalhei como assessora no Gabinete do então Ministro da Educação, engenheiro Roberto Carneiro. Tenho dez livros publicados entre os quais se contam as biografias de Sá Carneiro e Mário Soares; um volume sobre Álvaro Cunhal e um longo diálogo com Vítor Gaspar, para além de dois livros de entrevistas e de duas obras dedicados ao trabalho desenvolvido pela Fundação Gulbenkian no espaço geográfico onde se fala português.

Artigos publicados

Cavaco Silva

O livro

A esquerda esgota-se no sarcasmo; a direita toma nota; e a direita a quem a esquerda consente o direito de cidade exibe um embaraço constrangido. Não tem importância. O que fica é o que Cavaco fez.
Verão

Outra vez a estalajadeira

É aquilo a que vulgarmente se chama o “verão“ mas que cá por casa se chama caos: casas a deitar por fora, refeições que pegam umas nas outras, o alarido como instalação sonora.
JMJ 2023

E agora, Igreja?

Sabe uma coisa, caro leitor? Pela segunda vez tive a súbita “certeza” de que se Cristo andasse por cá e tivesse vindo a Lisboa era assim que teria feito e isto mesmo que teria dito.
JMJ 2023

Sem palavras

Com que palavras se explicam ou definem momentos com a força, o impacto, o desafio dos testemunhados esta tarde? Há uma “marca da casa” que já está impressa. Anunciam-se dias felizes e também exitosos
Política

Mudar?

Um dia Passos Coelho disse-me que não sabia porque haveria de voltar à política. “Continuo com as maiores dúvidas que o país queira mudar estruturalmente qualquer coisa de importante”. Hoje também diz
Política

A assinatura

Não é “mais do mesmo”: trata se do direito de saber, trata-se das regras comummente aceites numa democracia; trata-se da moralidade dos procedimentos.Tudo em falta, como água numa seca.
Política

O CDS? Sim, o CDS

Ou há uma grande frente eleitoral – da ala direita do PS até um CDS que é imperativo ressuscitar, passando por independentes de crédito e provas dadas na vida – ou depois não se queixem do eleitorado.
JMJ 2023

As JMJ: crónica-reportagem dos seus bastidores

Cristãos ou não cristãos, católicos mais ou menos zangados, agnósticos, homens de muita ou pouca fé, gente recalcitrante ou distraída, poucos serão indiferentes. Deus fala de muitos modos, para todos.
Cultura

Ao correr do gostar

Cada um destes nomes e cada um a seu modo ampliam os limites da criação nesse misterioso “lá”, onde habita o instinto, a imaginação, o fulgor da mente, a inspiração. E por vezes o génio.
Política

A “vingança da realidade”

As coisas transformaram-se no que se transformaram graças à contemporização letárgica ou demissionária de muitíssimos com este estado de coisas. Acreditar deixou de ser uma prioridade.
Madeira

Ar atlântico

Porquê a Madeira no meio “disto tudo”? Porque há mais vida além de Galamba. E mais país. Como o ar deste Atlântico português.
Política

A panache e o gelado

Além da panache do Primeiro Ministro, atrás do biombo do seu gesto, continua o mesmo país que já lá estava. Com as contas certas e o resto errado. Vai ser da sobrevivência de Costa que se trata agora.
João Galamba

Presidente 1, primeiro-ministro 0

O ministro, personalidade assanhada, gerador de polémica que evocou o SIS como se o SIS não fosse o SIS, continua ao leme de um dossier trágico. Porquê?
Pessoas

Na oitava da Páscoa

Manuel Braga da Cruz desmultiplicou generosamente o seu saber em prol de alunos, instituições que dirigiu, obras que escreveu, estudos, opiniões e intervenções que a Igreja sempre lhe pediu.
Política

O PSD: um aviso à navegação (outro)

Fazer oposição é também lembrar a marca do PSD no país e o seu insubstituível património. Cem vezes, mil vezes, todas as vezes. Como exemplo, como proposta, como garantia.
Obituário

Uma boa pessoa

Recordo a sessão como se fosse agora mesmo, como se ainda estivesse a decorrer. Lembro-me porque me é impossível esquecer José Manuel Galvão Telles, o seu protagonista
Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo é ele apesar da sua circunstância

Sete anos é muito para separar uma circunstancial performance televisiva, por muito encenada que estivesse, dos sete anos que a precederam. Nós lembramo-nos.
Política

O silêncio

Na onerosa série nacional “A TAP” já em quarta temporada, tudo é mau - guião, interpretes, realização. Reduzi-la a isso ficaria porém longe de um escândalo que nos humilha, nos ofende e nos rouba-
Obituário

A responsabilidade e a culpa

Combatia pela verdade das coisas como foram. O destino não foi generoso. E tudo o que o José Manuel teria necessitado era afinal um pouco dessa generosidade que toda a vida ele dera aos outros.
Governo

O outro lado desta quadra carnavalesca

Coragem política também é isto. Esta coisa admirável que o mundo testemunhou ao vivo e em directo: Biden de surpresa em Kiev com Zelensky. O contrário de uma mascarada ou um disfarce.

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