O primeiro-ministro, António Costa, alertou esta segunda-feira para o papel da GNR na fiscalização da limpeza das matas, sublinhando que o objetivo da ação não passa por autuar os proprietários, mas por garantir que sejam cumpridas essas obrigações.

“O que está em causa não é pagar ou não pagar multas, o que está em causa é se todos contribuímos para a segurança de todos. Uma mata não tratada é um risco para a vida de todos e, portanto, o que está aqui em causa não é cobrar as multas, não é autuar as pessoas, mas é garantir que cada um cumpre as suas obrigações”, afirmou.

António Costa falava no Centro de Formação de Portalegre da GNR, onde começou neste dia a formação de 600 novos guardas. Esta nova incorporação surge na sequência da inclusão de militares no Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS) e no Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA).

Um guia para perceber a lei da limpeza dos terrenos. Excesso de zelo, ou seguro contra incêndios?

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