A variante do SARS-CoV-2 identificada inicialmente no Reino Unido aumentou a frequência nas amostras recolhidas em Portugal, durante as sete semanas analisadas, de 5,8% (na semana que começou a 30 de novembro) até 13,3% (na semana que terminou a 17 de janeiro), segundo um relatório publicado em conjunto pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Insa) e o laboratório de análises Unilabs.
A manter-se o ritmo do aumento da frequência desta variante, como preveem os investigadores, na primeira semana de fevereiro, a variante do Reino Unido (B.1.1.7) pode representar cerca de 60% de todos os testes positivos no país. Por agora, acrescentam os autores do estudo, não há evidência de que esta variante esteja a afetar mais um grupo etário específico.
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