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Nuno Gonçalo Poças

Colunista

Artigos publicados

Eleições Legislativas

Um longo Inverno

Ventura não pretende mudar coisa nenhuma. Parece-se cada vez mais com a chamada Oposição Democrática na última década e meia de ditadura: a garantia da perpetuação do situacionismo por outros meios.
Corrupção

A mendicidade rica que o país ambiciona

Uma tese ganha espaço à esquerda, mas também à direita: abaixo de Sócrates, tudo é razoável; independentemente de ser juridicamente sancionável ou não, a ética é uma treta, por cá é assim que se faz.
Crise Política

Lodaçal

Tudo isto é um desastre de dimensões inéditas. Na magistratura e na forma como a entendemos; no poder político e em como gere a coisa pública; na sociedade e em como olhamos a transparência e a ética.
País

O meio da ponte

O país-que-lê-jornais pode dividir-se entre a esquerda e a direita, mas o país no seu todo divide-se entre os de cima e os de baixo. E não, não é a elite que tem de ir ver «o povo», como um curioso.
Extrema Esquerda

A esquerda e as linhas vermelhas

Com duas guerras à porta, a última coisa que nos faltava era este clima intelectual e mediático de guerra civil provocado por uma esquerda sonora cuja cabeça não saiu dos anos 70.
Habitação e Urbanismo

Ninguém gosta de estrangeiros

A Lisboazinha-que-sabe-ler lida agora com «os estrangeiros ricos» como lidou com os retornados: fica incomodada porque são eles que expõem as suas misérias intelectuais, culturais e financeiras.
Impostos

We are águas de bacalhau

Apreciam, com muito queixume mas com grande afecto, a estabilidade do sofrível. António Costa sabe isso perfeitamente, e nem tem grande pudor em acenar-lhes com o enjoativo argumento da estabilidade.
Emigração

Democracia e futuro

Como é que se coloca o futuro no centro das políticas públicas? Por que razão não atribuir direito de voto aos cidadãos menores, dos 0 aos 18 anos, exercido pelo seu encarregado de educação?
António Costa

Europeus, mas pouco

Há o país que Costa ali representava e o outro. É uma cisão entre o país que ambiciona e trabalha por mais e o que espera que os outros façam e paguem por si e que se revela sempre que falta dinheiro.
Rentrée

Varrer o patamar da porta

Para ter algum sucesso na política era preciso ter algo que eu continuo a não ter: a ideia de que os nossos problemas se resolvem mais pela força coerciva do Estado do que pela minha conduta privada.
Sociedade

A ambição das pequenas coisas

Talvez devêssemos mesmo esquecer a questão da falta de alternativas que tanto nos tem ocupado o tempo. Pensando mais a fundo nisto, não é no Governo que faz falta uma alternativa, mas na sociedade.
António Costa

É disto que o meu povo Costa

Num país que tivesse alguma cultura de prestação de contas, a esta hora estaríamos todos a perguntar ao Primeiro-ministro que resultados práticos teve a «profunda reforma legislativa que produziu».
Eleições Europeias

Europeias 2024: deserto ou regadio?

Desde 1987 que não há uma campanha europeia com suficiente grau de profundidade política. Nos últimos 25 anos, as coisas só pioraram. Portugal parece hoje um país resignado com a sua condição.
Comportamento

Um livro pouco especial

Nesta dependência do senhor doutor que nos proteja a todos, do amigo com poder e influência, uma coisa é certa: Salazar desapareceu mas permaneceu esta coisa insuportável do amiguismo e do respeitinho
Política

Combater é preciso

A grande diferença é que Cavaco tinha, mal ou bem, uma ideia de país, e Costa tem apenas uma ideia semi-juvenil de poder. Por isso Cavaco deixou um país economicamente muito diferente, e para melhor.
Administração Pública

As estruturas nacionais do abuso

Subsiste em todo este enredo a que se chegou por causa da TAP uma espécie de sub-mundo da administração pública, regra geral desconhecido do grande público e que agora nos entra pelos olhos dentro.
Governo

Tudo isto é deprimente

Há quem fale num novo tipo de presidência, num Governo fragilizado, em dissolução no horizonte. Não nego à partida o que desconheço, mas julgo mais ou menos evidente que nada será diferente.
25 de Abril

25 de Abril do futuro

Talvez o maior falhanço da democracia portuguesa seja o de ser como uma casa construída pelo telhado. Quando a democracia deve ser feita pelo povo, esta foi-lhe como que oferecida pelas elites.
PS

O PS precisa de ser salvo

Foi um azar que se espera irrepetível este de termos Costa e Marcelo juntos durante dez anos, péssimo alinhamento de astros que deixou dois príncipes da nossa sucata democrática à frente dos destinos.
Crescimento Económico

Um pedaço de revolução por fazer

Os mecanismos do Estado não estão feitos para que a sociedade gere riqueza, chegando ao ponto de termos Governos, como o actual, que fazem propaganda sobre a quantidade de pobres a quem dão dinheiro.

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