Alberto João Jardim recebe o Observador no último dia de campanha na Madeira na casa que era da sua mãe e onde é o seu gabinete, na rua do Quebra-Costas, antes de ir para uma ação em câmara de Lobos. Desta vez não o convencem a aparecer ao lado de Miguel Albuquerque e, menos ainda, de Luís Montenegro, que considera que não devia ter ido à campanha na Madeira. “Não se devia ter aberto essa exceção”, atira. E ainda acrescenta: “Não vai acrescentar nenhum voto”.

Não deixa desperdiça a oportunidade para atacar Pedro Passos Coelho, ao ponto de dizer que António Costa, a quem chama de “esperto”, é “de caras melhor primeiro-ministro do que foi Passos Coelho“. Se um dia o antigo primeiro-ministro quiser voltar à liderança do PSD, não tem dúvidas: “Obviamente que sou oposição a isso”.

Numa entrevista a que chama a Portugal continental “Marrocos de Cima“, Alberto João Jardim diz que Marcelo Rebelo de Sousa já se “devia ir embora“. Quanto ao caso do “decote”, diz que foi “dos momentos mais felizes” do atual Presidente da República. Ataca os “woke” e defende Rubiales no caso do beijo.

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