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A Liga espanhola tentou renovar-se depois das saídas de Ronaldo e Messi, a Serie A cresceu com a quebra da hegemonia da Juventus, a Bundesliga é sempre uma prova apontada pelos treinadores como exemplo de competitividade, a Ligue 1 procura dar o salto alavancada numa equipa que arrisca sagrar-se campeã jogando apenas com os suplentes. Este é o cenário atual das principais ligas europeias mas quer eles, quer todos os outros sabem que existe uma realidade emergente que se tem vindo a adensar: seja pela questão dos direitos televisivos, pela proteção da competição pelos clubes, pelas assistências, pelos patrocínios, pela organização ou pela cultura que envolve a prova, a Premier League está a anos luz no topo. |
É isso que se está a ver também neste arranque do mercado de transferências. Sim, Tchouameni trocou o Mónaco pelo Real Madrid por 80 milhões de euros. E ainda houve negócios como o de Nuno Mendes para o PSG, Adeyemi para o B. Dortmund ou Gravenberch para o Bayern. No entanto, e enquanto nas outras ligas são os candidatos ao título que mexem, em Inglaterra a capacidade de contratar é transversal a clubes com os mais variados objetivos (com tudo o que isso tem depois de impacto noutras ligas). Mais do que nunca, a Premier é quem mais ordena. Com isso, a Liga portuguesa é quem mais beneficia. |
Depois do negócio de Luis Díaz em janeiro, o Liverpool voltou a apostar por cá e fez de Darwin Núñez a segunda maior transferência de sempre do Benfica e do Campeonato. O Arsenal decidiu antecipar-se à concorrência e vai contratar Fábio Vieira. Vitinha, com o Manchester United à cabeça, pode ser o próximo a rumar a Inglaterra. João Palhinha vai sair, estando entre Fulham e Wolverhampton – sendo que o conjunto de Bruno Lage está tentado a esticar a oferta não por Palhinha mas por Matheus Nunes. E os nomes podem não ficar por aqui, mesmo que não entrem até ao final de junho com o impacto que tem de refletir-se ainda no Relatório e Contas do exercício de 2021/22. A necessidade de receitas extra dos clubes portugueses perante a folha de custos que ainda se pratica é indispensável, premente e estrutural. No entanto, e ao contrário de outros anos, a linha de crédito encontrada chama-se Premier League. |
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A última jornada nesta fase da Liga das Nações não correu da melhor forma, com Portugal a sofrer a sua primeira derrota na competição, em Genebra, com um golo de Seferovic no primeiro minuto. Assim, a Seleção parte para as duas derradeiras rondas, em setembro, na segunda posição do grupo a um ponto da Espanha, algo que parece não preocupar o selecionador Fernando Santos. João Cancelo e Pepe foram os principais destaques nos quatro jogos realizados, com Ronaldo a ser poupado na partida com a Suíça. |
Mas se neste caso continua tudo em aberto para o decisivo Portugal-Espanha, alguns candidatos estão fora da Final Four ou perto disso: a França voltou a perder em casa com a Croácia e vai apenas lutar com a Áustria para não descer ao segundo escalão da prova, ao passo que a Inglaterra, no mesmo dia em que a Alemanha bateu a Itália por 5-2, sofreu a maior derrota caseira em jogos oficiais ao longo de quase um século diante da Hungria (4-0) e conseguiu marcar apenas um golo (de penálti) em quatro partidas. |
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Parecia que tinha chegado o dia D. Os meios especializados escreviam que Miguel Oliveira iria revelar a decisão para a próxima temporada nos dias seguintes, a Gresini Racing escreveu que tinha um “grande anúncio” para fazer. Parecia mas não foi: o conjunto da Ducati apresentou esta quinta-feira oficialmente a biografia do “pai” da equipa, Fausto Gresini, que morreu no ano passado vítima de Covid-19, ao passo que o piloto português falou aos meios oficiais mas para assumir a saída da KTM, garantindo que não assinou ainda por qualquer equipa. O tabu mantém-se quando muitos dão como certa a mudança para a formação italiana e assim continuará no Grande Prémio da Alemanha de MotoGP, que se realiza este domingo às 13h no Sachsenring onde Oliveira conseguiu o segundo lugar no ano passado só atrás de Marc Márquez. |
Também no domingo mas mais tarde (19h) regressa a Fórmula 1 com o Grande Prémio do Canadá. Após tudo o que aconteceu no Azerbaijão, sobram três grandes questões: a seguir ao total domínio em Baku, a Red Bull consegue quebrar o jejum de triunfos em Montreal que vem desde 2014? Depois de mais uma corrida com os carros de Charles Leclerc e Carlos Sainz a encostarem no primeiro terço de prova, vai a Ferrari reencontrar a fiabilidade do início da época? A motivação dos melhores resultados do ano poderá ser suficiente para a Mercedes dar mais um passo e poder ombrear de outra forma com os rivais diretos? |
Por cá, duas modalidades chegaram ao fim e outras duas começam agora a final. No basquetebol, entre as acusações de racismo de Ivan Almeida, o Benfica sagrou-se campeão cinco anos depois ao ganhar por 28 pontos o jogo 4 no Dragão Arena. No andebol, a temporada acabou com uma eletrizante final da Taça de Portugal que caiu para o Sporting frente ao FC Porto após dois prolongamentos. No hóquei em patins, o FC Porto começou da melhor forma a decisão do título com uma goleada frente ao Benfica, seguindo-se o jogo 2 na Luz (domingo, 15h) e o jogo 3 no Dragão Arena (quarta-feira, 20h). No futsal, o Sporting começa por receber o Benfica este sábado (21h), com o jogo 2 na Luz na quarta-feira (21h). |
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Eu, a TV e um comando
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O jogo em palavras
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Pódio
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1
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Encarnados começaram com parcial de 10-0, dragões perderam Kloof (e não tinham Morrison) quando tentavam recuperar e superioridade acentuou-se na segunda parte, com um triunfo por 91-63 no jogo 4.
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2
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Dragões conseguiram ganhar vantagem no primeiro tempo, leões reentraram no jogo com mais uma exibição de sonho de Francisco Costa e vitória caiu mesmo no final do segundo prolongamento (36-35).
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3
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Português venceu isolado a clássica francesa que contou com duas passagens pelo Mont Ventoux. Corredor da EF Education somou primeira vitória do ano a uma semana e meia do início da Volta à França.
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O caso
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Futebol
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Clube de Alvalade celebrou título de 2020/21 como se fosse o 23.º, assumindo que teria mais quatro via Campeonato de Portugal, mas AG da Federação vai votar dois pareceres que apontam a outras contas.
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Terceiro tempo
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