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A campanha eleitoral está na estrada e nós também. As equipas do jornal e da Rádio Observador vão acompanhar as voltas dos líderes dos 8 partidos com assento parlamentar e tudo culminará numa emissão especial na noite eleitoral de 10 de março. E claro, também estaremos em ações de campanha dos partidos, que se candidatam, mas que não tem representação na Assembleia da República. Além do acompanhamento em reportagens especiais no jornal, na Rádio a presença da campanha e dos assuntos políticos intensifica-se por estes dias. Nas Manhãs 360 temos o regresso do Direto à Campanha às 09h35. Os jornalistas que cobrem as caravanas eleitoral focam-se nos pontos essenciais das últimas horas e lançam o dia que começa. E na Tarde Política, destaque para o Caça ao Voto, outro dos nossos (já) clássicos de campanha na hora de regresso a casa entre as 18h e as 19h. Miguel Pinheiro, diretor executivo, e Rui Pedro Antunes, editor de Política, fazem as contas a quem ganhou e perdeu votos durante o dia e ainda contam com a ajuda de Judite França e Bruno Vieira Amaral. Temos vários carros na estrada, centenas de metros de cabos, dezenas de aparelhos eletrónicos, entre gravadores, microfones, computadores e as nossas já conhecidas esponjas azuis e ainda, malas com roupa para 15 dias. Sim, são praticamente duas semanas sem vir a casa. Vão ser muitos milhares de quilómetros para atualizar ao minuto as notícias sobre o ato eleitoral mais importante do ano. E não esquecer o debate das rádios na próxima segunda-feira, dia 26 de fevereiro, às 10h. Pela primeira vez a Rádio Observador vai participar. Rui Pedro Antunes, editor de Política, será um dos 4 moderadores do último embate dos 8 líderes antes das eleições. |
Papagaio voa |
O defeito é meu, mas sempre ouço a palavra papagaio lembro-me da canção dos Gemini, que em 1978 representou Portugal no Festival da Eurovisão. O grupo cantava “papagaio voa”. Agora, a ave ganhou novo significado e passei a associá-la a uma tentativa falhada de revolução em Portugal. Um golpe fracassado para derrubar Salazar. A Operação Papagaio é a nova aposta dos Podcast Plus do Observador. Esta semana lançámos o trailer e a 27 de fevereiro publicamos o primeiro de seis episódios narrados pelo ator Miguel Guilherme e com música original de Rita Redshoes. Este terá sido o plano mais louco para tentar acabar com o regime. Juntou um grupo de surrealistas a revolucionários “profissionais”. Consultámos muitos documentos e entrevistámos alguns protagonistas ainda vivos para contar esta história, que esteve guardada 64 anos e é agora finalmente revelada. Durante décadas, a Operação Papagaio foi olhada como um devaneio ou um delírio de um grupo de excêntricos, mas esta série demonstra que foi mais do que isso. Nesta narrativa há um homicídio, que servirá mais tarde de inspiração a José Cardoso Pires para escrever “A balada da praia dos cães”. Este trabalho marca também o regresso da tripla que inaugurou os nossos podcasts narrativos Tânia Pereirinha, jornalista, João Santos Duarte, editor de Podcasts do Observador, e Diogo Casinha, sonoplasta. Esta mesma tripla que nos despertou para a história incrível de António Lobato, “O Sargento na Cela 7”. Os seis episódios da “Operação Papagaio” vão ser publicados semanalmente às terças. |
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Talvez lhe tenha escapado
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Legislativas 2024
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Pedro Nuno foi o mais atacado, mas a uma curtÍssima distância de Montenegro. De resto, no duelo a oito, esquerda e direita atacaram-se mutuamente, com os hemisférios políticos a ficarem bem evidentes.
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Legislativas 2024
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No primeiro debate alargado a oito (segunda-feira repete-se na rádio), as coligações à direita e à esquerda dominaram boa parte do tempo. Justiça, Saúde, salários e impostos também foram tema.
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Fact Check
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Durante quase duas horas, líderes que se candidatam às eleições de 10 de março no único debate televisivo que junta todas as principais figuras. Quem disse a verdade? E quem falhou nos dados?
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Legislativas 2024
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Apesar de agora não dizer o que fará se perder eleições, líder do PSD defendeu, há menos de um mês, que não viabilizaria governo de Pedro Nuno, sugerindo que o partido apresentaria moção de rejeição.
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Vichyssoise
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Aguiar-Branco teria "muita honra em ser presidente da AR". Diz que, se AD ficar em 2º lugar com maioria de direita, não deve haver "alternativa interna" para substituir Montenegro num Governo AD.
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Legislativas 2024
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Todos os partidos querem baixar o IRS, mais taxa reduzida do IVA e prometem baixar fatura com a casa. Alívio fiscal para empresas pára no centro. Esquerda quer taxar mais grandes lucros e fortunas.
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Legislativas 2024
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O que propõem os partidos para quem quer ter casa e não consegue? E para quem já tem mas está com dificuldades em pagar? Habitação é tema-chave dos programas eleitorais. Conheça as principais medidas.
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Legislativas 2024
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Mais ou menos flexibilidade nos horários? E como definir o salário mínimo? Com diferentes soluções para os mesmos problemas, partidos querem dar nova cara à concertação social e à lei laboral.
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Guerra na Ucrânia
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Ao Observador, Maryna Mykhailenko diz que queda do Governo interferiu numa possível visita do Presidente. Admite falta de munições e avisa que "apoio dos EUA não é caridade, mas sim investimento".
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Guerra na Ucrânia
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O major-general Arnaut Moreira faz um balanço dos dois anos da guerra na Ucrânia. Diz que a Europa falhou e desperdiçou tempo na preparação para o inevitável.
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Guerra na Ucrânia
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Putin fala em "sucesso absoluto" de forças russas na Ucrânia e no Kremlin prepara-se nova ofensiva a Kharkiv devido a superioridade atual em armas e tropas. Kiev promete resistir e espera por aliados.
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História
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A rivalidade com os EUA e a Europa, a parceria chinesa e a ambiguidade do Sul. Qual a relação da Rússia com o mundo? Quinto capítulo de um ensaio em seis partes sobre dois anos de guerra na Ucrânia.
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História
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A história do movimento euroasianista gerado entre russos intelectuais, ortodoxos e anticomunistas. Esta é a quarta de seis partes de um ensaio sobre as motivações de Putin para a guerra na Ucrânia.
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Guerra na Ucrânia
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Dois anos sobre o início da agressão russa à Ucrânia, quais serão, por trás da cortina de fumo da propaganda, as verdadeiras motivações de Putin? Esta é a terceira parte de uma série de seis textos.
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Guerra na Ucrânia
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Dois anos sobre o início da agressão russa à Ucrânia, quais serão, por trás da cortina de fumo da propaganda, as verdadeiras motivações de Putin? Esta é a segunda parte de uma série de seis textos.
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José Sócrates
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Constitucional uniformiza interpretação sobre a contagem da prescrição do crime de corrupção e descarta definitivamente acórdão usado pelo juiz Ivo Rosa no caso Marquês. Decisão tomada por unanimidade
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Farfetch
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Entre saídas por acordo ou o despedimento coletivo, há trabalhadores a “fazer muitas contas”. A incerteza paira na Farfetch, que está a reduzir postos de trabalho mas a prometer bónus a quem fica.
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Serviço Nacional de Saúde
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AD e IL querem contratar consultas nos setores privado e social. Misericórdias dizem ter capacidade para receber mais doentes, os privados não comentam. Nas cirurgias, os vales são pouco utilizados.
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NBA
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Dizer que quem ganha a NBA é campeão do mundo gerou polémica no verão e tornou-se algo datado no tempo. Agora, quem manda na principal liga são os "estrangeiros" e é por eles que passam as decisões.
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Cinema
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A cineasta, outra vez nomeada aos Óscares, fala sobre o processo de levar uma família de mulheres tunisinas a reviver as feridas deixada pelo Daesh. O filme já está nas salas portuguesas.
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Música
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Em entrevista, o músico fala sobre o passado com os Diabo na Cruz e a doença que o afastou da música (mas não toda); do processo que o trouxe ao novo disco, “Transumante”, e daquilo que se segue.
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Opinião
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Não há nada de espantoso aqui. As patranhas estão na natureza do Bloco de Esquerda. Aliás, logo ao lado do ressentimento, as patranhas são a essência do bando. A novidade é o escrutínio.
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Vêm aí as duas semanas mais importantes da vida de Luís Montenegro e o líder do PSD não tem que inventar — só precisa de seguir o manual de instruções da equipa de Bill Clinton.
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Se Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos acreditam mesmo nas ideias que expuseram, e sendo essas ideias incompatíveis entre si, não faz sentido um apoiar o governo do outro.
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O Cristianismo é uma proposta “política” e uma “doutrina social”. Não lhe é igual se o Estado respeita ou não a dignidade humana. Não lhe é indiferente se existe ou não um destino universal dos bens.
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Uma das lições que os leitores me ensinaram foi que, entre o ruído mediático, há uma ampla maioria de pessoas disponível para ler/ ouvir e que respeita a complexidade dos desafios sociais e políticos.
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