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Entre romances, ensaios e a História: 33 livros que vamos querer ler em 2023

O ano novo começa em força no campo da literatura, com romances de Maggie O'Farrell, Hernán Díaz e Fernanda Melchor. Mas não faltarão bons ensaios e livros de História nos primeiros meses de 2023.

    Índice

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Livros de ficção

O Retrato de Casamento, Maggie O’Farrell (Relógio d’Água)

Janeiro

O novo romance da autora de Hamnet, Maggie O’Farrell, é um retrato ficcionado da jovem duquesa Lucrezia de Medici, conhecida por ser a protagonista do famoso poema de Robert Browning “My Last Duchess”. O Retrato de Casamento começa com o matrimónio de Lucrezia com Afonso II d’Este, duque de Ferrara, após a morte da irmã mais velha da futura duquesa, que se vê inesperadamente atirada para a ribalta política. Lançado no ano passado no Reino Unido, O Retrato de Casamento chega às livrarias portuguesas a 23 de janeiro.

Confiança, Hernán Díaz (Livros do Brasil)

Janeiro

O segundo romance do argentino-americano Hernán Díaz tem a bolsa de Nova Iorque e a crise financeira de 1929 como pano de fundo. A personagem principal é, ou pretende ser, um dos principais protagonistas dos marcantes acontecimentos financeiros do final dos anos 20. Mas, em Confiança, nada é o que parece ser. Romance de estrutura complexa, composto por quatro narrativas distintas e quatro narradores diferentes que mexem livremente com os conceitos de “verdade” e “mentira”, o livro questiona os mitos calcificados da cultura norte-americana ao dar voz aos protagonistas que a história apagou. O romance foi nomeado para o Booker Prize de 2022 e constou da lista de melhores livros do ano do Observador, na sua edição em inglês.

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Temporada de Furações, Fernanda Melchor (Elsinore)

Janeiro

Finalmente em Portugal, Temporada de Furacões, de Fernanda Melchor, uma das vozes mais fortes da nova literatura mexicana, é um retrato feito com mestria de uma pequena localidade no México dominada pela morte, violência, preconceito e superstição. A edição inglesa do livro, o primeiro de Melchor a ser publicado no Reino Unido, foi candidato ao International Booker Prize em 2020. Chega agora a Portugal,  pela Elsinore.

O Homem Sentimental, Javier Marías (Alfaguara)

Janeiro

Romance que inaugura a fase mais sentimentalista do escritor espanhol, que morreu em setembro do ano passado aos 70 anos, O Homem Sentimental é uma história de paixões levadas até às últimas consequências. Segue León de Nápoles, um cantor lírico que, numa viagem de comboio entre Veneza e Madrid, conhece Natalia Manur, o seu marido banqueiro e Dato, um misterioso acompanhante. O romance foi galardoado com o Prémio Internacional de Romance Ennio Flaiano.

Sem Amanhã, Vivant Denon (V.S. Editor)

Janeiro

Dominique Vivant, mais conhecido por Vivant Denon, ficou famoso como o primeiro diretor do Museu do Louvre e pela descrição em dois volumes das campanhas de Napoleão Bonaparte no Egito. Além do trabalho como diplomata e arqueólogo, Denon escreveu também alguma ficção, de que Sem Amanhã é o exemplo mais célebre. Um clássico da literatura erótica, a obra é agora recuperada pela V.S. Editor, na tradução de Aníbal Fernandes.

Edinburgh Hosts The Annual International Book Festival

Maggie O'Farrell, autora de "O Retrato de Casamento"

Getty Images

Contos Cruéis, Villiers de l’Isle-Adam (Cavalo de Ferro)

Janeiro

Um conjunto de contos variados e carregados de ironia, que vão desde o fantástico à sátira e que revelam o lado mais horrível da natureza humana e do mundo moderno. Uma obra de difícil classificação, esta é, segundo a editora, a primeira edição integral em Portugal da obra de Villiers de l’Isle-Adam, uma das figuras mais originais da literatura francesa do século XX.

Laranjeira-Amarga, Jokha Alharthi (Relógio d’Água)

Fevereiro

Laranjeira-Amarga, o mais recente romance de Jokha Alharthi, vencedora do International Booker Prize de 2019 com Corpos Celestes, conta a história de Zuhur, uma estudante deslocada do Sultanato de Omã no Reino Unido que tenta assimilar e adaptar-se à vida num país estrangeiro e travar amizades.

Onde o Lobo Espreita, Ayelet Gundar-Goshen (Elsinore)

Fevereiro

Onde o Lobo Espreita, de Ayelet Gundar-Goshen, considerada uma das vozes mais importantes da literatura israelita contemporânea, é um romance repleto de tensão em torno do medo, do futuro e do outro. Gundar-Goshen é autora de Despertar dos Leões, também publicado pela Elsinore em 2021.

Púcaro Búlgaro, Campos de Carvalho (Tinta-da-China)

Fevereiro

O último romance do autor brasileiro Campos de Carvalho é, segundo a editora Tinta-da-China, “uma celebração do caos da existência, dos absurdos da realidade e das hilariantes inconsistências do dia-a-dia”. A obra descreve a viagem de Hilário, o narrador-personagem, em busca da Bulgária, um país que duvida existir, depois de ter contacto com um púcaro búlgaro em exposição no Museu Histórico de Filadélfia. Púcaro Búlgaro é o novo volume da coleção de literatura de humor da Tinta-da-China, coordenada por Ricardo Araújo Pereira.

Via Ápia, Geovani Martins (Companhia das Letras)

Fevereiro

Um batalhão da polícia invade a favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, para instalar uma Unidade Pacificadora. Cinco amigos,Douglas, Biel, Washington e Wesley, os protagonistas desta trama, vêem a vida virada do avesso. Via Ápia, o novo romance de Geovani Martins, autor de Sol na Cabeça, “mostra sem pudor e sem pena o quotidiano de quem vive na incógnita do futuro”.

Entrevista ao escritor argentino, Hernán Díaz. 12 de Outubro de 2022, Lisboa TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

Hernán Díaz, autor de "Confiança"

TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

O Olhar Mais Azul, Toni Morrison (Presença)

Março

Publicado originalmente em 1970, O Olhar Mais Azul é o primeiro romance da norte-americana Toni Morrison, Prémio Nobel da Literatura em 1993. O livro, até agora inédito em Portugal, tem como protagonista uma menina negra cujo maior desejo é ter olhos azuis. A tradução é de Tânia Ganho.

A Última Tentação de Cristo, Nikos Kazantzakis (Edições 70)

Março

A Edições 70, que tem vindo a recuperar a obra de Nikos Kazantzakis, um dos mais importantes escritores gregos do século XX, vai publicar em janeiro A Última Tentação de Cristo, um dos romances mais conhecidos do autor, que foi adaptado ao cinema por Martin Scorcese (1988). A obra, uma versão alternativa da vida de Cristo, foi condenada na Grécia por vários conservadores ortodoxos por altura da sua publicação (1966).

Arte de Perder, Helga Moreira (Tinta-da-China)

Março

Helga Moreira, poetisa nascida na Guarda mas que fez há muito do Porto a sua casa, publicou o primeiro livro de poesia, Cantos do Silêncio, em 1978. Desde 1985, quando lançou Aromas, que publica pelas edições &etc. Desde 2006, quando saiu Agora que falamos de morrer, que não publica. Arte de Perder reúne a sua poesia.

Lapvona, Ottessa Moshfegh (Relógio d’Água)

Março/Abril

Considerado o romance mais desafiante de Ottessa Moshfegh, Lapvona, publicado no ano passado no Reino Unido e Estados Unidos da América, segue a história de um jovem pastor sem mãe que, numa aldeia medieval afetada por uma série de desastres naturais, se vê envolvido numa luta de poderes.

Santa Evita, Tomás Eloy-Martínez (Tinta-da-China)

Março/Abril

Este livro do escritor e jornalista argentino Tomás Eloy-Martínez faz o relato macabro e também divertido do longo calvário por que passou o corpo embalsamado da antiga primeira dama Eva Perón, que morreu em 1952. Esta nova edição portuguesa, a cargo da Tinta-da-China, tem prefácio de Mario Vargas Llosa. É públicada no âmbito da coleção “A Vida Privada dos Livros”, dirigida por Alberto Manguel.

Geovani Martins, autor de "Via Ápia"

ANDRÉ DIAS NOBRE / OBSERVADOR

Diálogos (Vol. I), Séneca (Edições 70)

Abril

Concluída a publicação das tragédias de Séneca, a Edições 70 avança agora para os diálogos do filósofo e orador latino. O primeiro volume será lançado em abril.

As Mil e Uma Noites (Vol. IV): As Histórias Apócrifas, Anónimo (E-Primatur)

Maio/Junho

Antoine Galland, responsável pela primeira edição europeia das Mil e Uma Noites, foi também o divulgador de muitas histórias que não se encontravam no manuscrito original, que reescreveu ao jeito e gosto da sua época. Várias dessas histórias foram-lhe contadas pelo viajante árabe Hanna Diabe, que estava na altura em França. Ainda hoje não se sabe quantas dessas histórias foram criadas por Galland ou Diabe e se este se baseou nalguma fonte verídica. Acabaram, no entanto, por entrar para o cânone da obra, o que justifica a sua publicação no âmbito da coleção das Mil e Uma Noites da E-Primatur. Este quarto volume tem introdução de Hugo Maia, que traduziu os livros anteriores diretamente do árabe original, e tradução de Martim Velho Sotto Mayor.

Livros de não-ficção

Um feminismo decolonial, Françoise Vergès (Orfeu Negro)

Janeiro

Um Feminismo Decolonial, da politóloga, historiadora e ativista francesa Françoise Vergès, “põe a nu o trabalho de milhões de mulheres racializadas que diariamente tornam possível a vida da sociedade neoliberal: empregadas de limpeza, mulheres-a-dias, trabalhadoras domésticas. Fazem parte de uma enorme mão-de-obra mal remunerada e tida por pouco qualificada”. No livro, “Françoise Vergès denuncia esta opressão normalizada que cumula o capitalismo racial e desafia-nos a combatê-la, estabelecendo as condições para um feminismo verdadeiramente político e emancipador”, descreve a editora.

Fath Al-Andalus — Os Muçulmanos na Península Ibéria (702-756), Marco Santos (Guerra e Paz)

Janeiro

Uma análise profunda e rigorosa sobre os primeiros anos da presença muçulmana da Península Ibérica que, embora pouco estudados e divulgados, têm grande importância para a compreensão da História de Portugal. O autor, Marco Santos, é mestre em História Militar.

Vita Contemplativa, Byung-Chul Han (Relógio d’Água)

Janeiro

Byung-Chul Han, um dos mais importantes pensadores da contemporaneidade, propõe em Vita Contemplativa um novo modo viver, marcado pelo esplendor e a magia da ociosidade. Para o filósofo, a inatividade não é uma negação ou uma recusa, mas uma capacidade independente que pode, e deve, ser explorada.

Edinburgh International Book Festival 2019

Jokha Alharthi, autora de "Laranjeira-Amarga"

Getty Images

Depois da Morte: Uma Abordagem Médica às Experiências de Quase-Morte, Bruce Greyson (Desassossego)

Janeiro

Bruce Greyson, professor emérito de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais na Faculdade de Medicina da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos da América, é um dos maiores especialistas na área das experiências de quase-morte, em particular nos seus efeitos e implicações. Neste livro, o investigador desafia o leitor a abrir a mente em relação às experiências de quase-morte e ao que estas lhe podem ensinar, abordando o fenómeno de um ponto de vista extritamente científico.

Amanhã o Sexo Voltará a Ser Bom — Mulher e Desejo na Era do Consentimento, Katherine Angel (Edições 70)

Janeiro

O mais recente livro de Katherine Angel, autora de Unmastered: A Book on Desire, Most Difficult to Tell, é uma análise provocadora e eloquente sobre desejo, consentimento e sexualidade na era do #metoo.

Leonor de Aquitânia, Alison Weir (Desassossego)

Janeiro

Em Leonor de Aquitânia, a historiadora e autora britânica Alison Weir relata, com grande detalhe histórico, a vida de uma das mulheres mais ricas e influentes da Idade Média. Herdeira de um vasto domínio feudal que se estendia do Loire aos Pirenéus, Leonor de Aquitânia exerceu grande poder na esfera política europeia, influenciou as decisões dos seus maridos e filhos e foi uma importante patrona das artes.

Os Arquivos do Palácio, Tina Brown (Ideias de Ler)

Janeiro

Os Arquivos do Palácio, o mais recente livro da jornalista britânica Tina Brown, explora como a família real britânica se reinventou após a trágica morte da princesa Diana.

Ayelet Gundar-Goshen

Ayelet Gundar-Goshen, autora de "Onde o Lobo Espreita"

Getty Images

O Firmamento é negro e não azul. A vida de Luiz Pacheco, António Cândido Franco (Quetzal)

Janeiro

O novo livro de António Cândido Franco, especialista em surrealismo português e autor de O Triângulo Mágico, a biografia de Mário Cesariny, é dedicado a Luiz Pacheco, “escritor maldito” e “lenda libertina das letras portuguesas”. Nascido em Lisboa, Pacheco foi fundador da Contraponto, onde publicou alguns dos maiores nomes da literatura portuguesa do século XX. Nunca teve meios regulares de subsistência, chegando a viver de esmolas e donativos ocasionais, hospedando-se em quartos alugados ou indo à Sopa dos Pobres. “A sua vida tornou-se assunto literário, cheia de lendas que o próprio alimentava e que o livro de António Cândido Franco, explora, investiga e amplia.” A biografia esteve para sair no final de 2022, mas foi empurrado para o início de 2023.

Um País em Bicos de Pés — Escritores, Artistas e Movimentos Culturais, Diogo Ramada Curto (Edições 70)

Janeiro

Um País em Bicos de Pés — Escritores, Artistas e Movimentos Culturais, do historiador Diogo Ramada Curto, oferece um olhar histórico e sociológico dos intelectuais e dos grandes movimentos culturais em Portugal.

A Filosofia da Canção Moderna, Bob Dylan (Relógio d’Água)

Janeiro

O primeiro livro de Bob Dylan desde 2004, A Filosofia da Canção Moderna reúne mais de 60 ensaios sobre a natureza da música popular e sobre canções de artistas como Stephen Foster, Elvis Costello, Hank Williams e Nina Simone.

Porque Não Houve Grandes Mulheres Artistas?, Linda Nochlin (V.S. Editor)

Fevereiro

Ensaio fundamental da teoria da arte feminista, Porque Não Houve Grandes Mulheres Artistas?, da historiadora de arte norte-americana Linda Nochlin, originalmente publicado em 1971, explora as barreiras institucionais e estruturais que impediram as mulheres e outras minorias de terem acesso a uma carreira no mundo das artes.

O Fogo da Liberdade, Wolfram Eilenberger (Edições 70)

Fevereiro

Do autor de O Tempo dos Mágicos, sobre Walter Benjamin, Martin Heidegger, Ludwig Wittgenstein e Ernst Cassirer, O Fogo da Liberdade fala sobre Simone de Beauvoir, Simone Weil, Ayn Rand e Hannah Arendt e sobre como estas quatro filósofas lutaram pela liberdade em tempos sombrios.

António Cândido Franco, autor de "O Firmamento é negro e não azul. A vida de Luiz Pacheco"

FRANCISCO ROMÃO PEREIRA/OBSERVADOR

O Dever de Deslumbrar — Biografia de Natália Correia, Filipa Martins (Contraponto)

Março

O quinto volume da coleção de biografias de grandes figuras da cultura portuguesa contemporânea da Contraponto é dedicado a Natália Correia, um dos grandes vultos da literatura portuguesa. O livro, da autoria de Filipa Martins, é publicado no ano em que se assinalam os 100 anos do nascimento da poeta, romancista, dramaturga, política e jornalista portuguesa e os 30 anos da sua morte, aos 69 anos.

O Império Otomano e a Conquista da Europa, Gábor Ágoston (Desassossego)

Março

O Império Otomano e a Conquista da Europa, de Gábor Ágoston, professor de História na Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos da América, e especialista no império otomano, confirma o pragmatismo e sofisticação do aparelho governativo otomano e mostra como a dinastia desempenhou um papel crucial nas lutas pelo poder no início da idade moderna na Europa.

Portugueses na Lista de Hitler, Miriam Assor (Casa das Letras)

Abril

Resultado de uma investigação de mais de uma década, Portugueses na Lista de Hitler, da jornalista portuguesa Miriam Assor, descreve as origens, vidas e percursos dos judeus portugueses que foram vítimas do nazismo em países como França, Países Baixos e Grécia.

The Slave Ship: A Human History, Marcus Rediker (Desassossego)

Maio

The Salve Ship: A Human History, de Marcus Rediker, revela o drama humano vivido no interior dos navios de escravos. Tendo por base trinta anos de pesquisa em arquivos marítimos, o volume deixa claro o papel formador do navio de escravos no desenvolvimento da escravatura e do comércio de escravos. O livro não tem ainda título definitivo em português.

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